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Mostrando postagens de julho, 2005

É POSSÍVEL MORRER DE RIR?

Por incrível que pareça, existem relatos de pessoas que morreram dessa forma estranha. O clínico geral e homeopata Eduardo Lambert, autor do livro A Terapia do Riso - A Cura pela Alegria, conta uma dessas histórias, que teria acontecido com um de seus pacientes: "Ele tinha vários problemas de saúde e muita depressão, que começou a melhorar com tratamento homeopático. Um dia, num reencontro entre velhos amigos, teve um acesso de riso, caiu no chão de tanto rir e acabou morrendo". Porém, tudo indica que mortes desse tipo ocorrem não por causa do riso em si, mas por algum tipo de problema cardíaco prévio ou porque a pessoa se engasgou seriamente. Por isso, não dá para colocar uma bela risada no banco dos réus. Pelo contrário, o ato de rir costuma ser considerado um aliado da boa saúde. "Ele estimula nosso cérebro a produzir mais endorfinas, substâncias químicas que dão a sensação de bem-estar mental e corporal, protegem o coração contra infartos, o cérebro contra derrames e

COMO OS SUBMARINOS CONSEGUEM FICAR DEBAIXO D’ÁGUA?

Justamente enchendo uma parte da embarcação com água. O raciocínio é simples: quando está na superfície, um submarino funciona exatamente como um navio. Como seu peso é igual ao da massa líquida deslocada, ele flutua. Para afundar, porém, é preciso torná-lo mais pesado e o único jeito de conseguir isso é completar com a água do mar os tanques de ar que ficam entre a parte interna e externa do casco. É a mesma técnica usada desde a criação dos modelos rudimentares, nos séculos 17 e 18, com o inconveniente de que os submarinos pioneiros desciam no máximo 5 metros e não possuíam esses tanques de ar. O famoso Turtle, utilizado na Guerra da Independência dos Estados Unidos (1775-1783), tinha que inundar a cabine para submergir, deixando seu piloto com água pelos joelhos! Outro problema é que as hélices dessas máquinas ancestrais eram impulsionadas no braço. Na época, até já existiam barcos a vapor, mas o motor consumia todo o ar disponível para a tripulação. A situação melhorou no final do

Pensando…

Certa vez um grego disse: "O pensamento é o passeio da alma". Com isso quis dizer que o pensamento é a maneira como nosso espírito parece sair de dentro de si mesmo e percorrer o mundo para conhecê-lo. Assim como no passeio levamos nosso corpo a toda parte, no pensamento levamos nossa alma a toda parte e mais longe do que o corpo, pois a alma não encontra obstáculos físicos para seu caminhar. O pensamento é essa curiosa atividade na qual saímos de nós mesmos sem sairmos de nosso interior. Por isso, outro filósofo escreveu que pensar é a maneira pela qual sair de si e entrar em si são uma só e mesma coisa. Como um vôo sem sair do lugar. Em nosso cotidiano usamos as palavras pensar e pensamento em sentidos variados e múltiplos. Podemos chegar a uma pessoa amiga, vê-la silenciosa e dizer-lhe: "Por favor, diga-me seu pensamento, em que você está pensando?". Com isso, reconhecemos uma atividade solitária, invisível para nós e que precisa ser proferida para ser compartilh

Sempre Alerta

" Vigie seus pensamentos, porque eles se tornarão palavras; Vigie suas palavras, pois elas se tornarão atos; Vigie seus atos, pois eles se tornarão seus hábitos; Vigie seus hábitos, pois eles se tornarão seu caráter; Vigie seu caráter - porque ele será o seu destino ".

Deus

Se todos vivessem suas vidas e deixassem que os outros fizessem o mesmo, Deus estaria em cada instante, em cada grão de mostarda, no pedaço de nuvem que se mostra e se desfaz no momento seguinte. Deus está ali, e mesmo assim as pessoas acreditam que é preciso continuar procurando, porque parece simples demais aceitar que a vida é um ato de fé. Paulo Coelho

Trabalho-Escravo

No passado, o homem trabalhava para produzir o que consumia, seja em roupas, alimentos ou moradia. Ao constituir as primeiras sociedades, ou povos, o trabalho era recompensado por mercadorias (escambo), como uma espécie de troca. Até então, era possível obter um trabalho através de uma simples conversa, sem exigir qualquer tipo de documentação ou comprovação de experiência anterior. Com a introdução da pirâmide social, aos menos favorecidos, foram atribuidos trabalhos sem remuneração, e em geral sequer recebiam em contrapartida, moradia e alimentação para a sua subsistência. Predominavam os deveres do trabalhador, sem direito algum. Com a chegada da industrialização, a partir do século XVIII e XIX, foi criado o trabalho formal, onde eram definidos as tarefas e a remuneracao devida. No século XX, foi instituido o contrato de trabalho, contendo regras que regem os direitos e deveres entre patrões e empregados. Criou-se então, as primeiras classes trabalhadoras, com a classificação em car

Algoritmos do amor ajudam na busca pelo parceiro perfeito

  Os dois estudantes do sul da Califórnia acabaram de ser apresentados durante uma experiência para testar a sua "química interpessoal". O homem, um estudante de pós-graduação, obedientemente perguntou à estudante de graduação quais eram as áreas de concentração dos seus estudos. "Espanhol e sociologia", respondeu ela. "Interessante", disse ele. "Eu também fiz disciplinas de sociologia. O que você vai fazer com isso?" "Você pergunta demais". "É verdade". "A minha paixão sempre foi espanhol, tanto a língua quanto a cultura. Adoro viajar e conhecer novas culturas e lugares". Não se tratava de uma dupla do tipo Bogart e Bacall. Mas Gian Gonzaga, um psicólogo social, pôde enxergar possibilidades para este casal, ao assistir à conversa gravada em uma tela de televisão. Eles estão concordando e sorrindo simultaneamente, e a mulher sacudiu os cabelos e lambeu rapidamente os lábios - sinais positivos d

Ser Zen

O Zen é uma técnica. O Zen é uma atitude. O Zen pode até mesmo ser uma filosofia. Não no sentido clássico, mas no sentido vulgar de filosofia de vida, mas essencialmente o zen é budismo, e, portanto uma religião. Ser Zen é adotar uma atitude mental de "não sei", sempre e sobre tudo. Ser Zen é tentar ver a vida como ela é, sem fantasias e sem pré-disposição ou preconceito. Ser Zen, enfim, é aceitar a vida e a morte como fenômenos que caracterizam uma fase da matéria. Em tudo que se faz na vida, em todos os lugares, em todos os momentos, pode-se adotar uma atitude Zen de não esperar nada e estar preparado para tudo. A atitude Zen é fazer uma coisa de cada vez, e fazê-la bem. Se você está dormindo, então durma; se está correndo, então corra; se está escrevendo, então escreva... ou seja, coloque sua mente e seu corpo inteiramente naquilo que está fazendo. E faça uma coisa de cada vez. O Zen é, também, a arte de fazer sem fazer. É a arte de fazer com que as coisas se façam a si pr

Mas, como podemos usar a astrologia na construção do nosso projeto de vida?

É simples, se no mapa natal estão delineados nossos dons e desafios pessoais juntamente com o projeto de nossas vidas, nos trânsitos astrológicos está delineado o cronograma de execução do projeto de nossas vidas. Os trânsitos astrológicos individuais definem o conjunto de experiências que nossa psique necessita para que possamos caminhar na direção do caminho da nossa evolução consciente, ou seja, quais as experiências necessárias para a construção do nosso projeto de vida.

Conclusão

Depois de ler seu mapa natal, você pode ter a sensação de que a alma humana é muito complexa, com vários setores para serem vivenciados, e com várias energias dispersas pelas várias áreas de experiência da vida, afinal são muitos os planetas; e alguns estão em harmonia, enquanto outros estão em conflito uns com os outros, trazendo facilidades ou dificuldades para sua vida. Assim é a nossa alma, repleta de energias e de necessidades de viver experiências que se relacionam umas com as outras de infinitas maneiras. Mas você deve se lembrar que todas as fontes de energia dispersas do seu mapa devem ser combinadas para que você possa caminhar em direção ao seu Nodo Norte, porque lá está a construção do seu projeto de vida. Contudo, a grande fonte de energia que vai iluminar o caminho da sua transcendência e vai guiar todos os outros planetas para esse objetivo comum é o Sol. Ele é nossa grande fonte de energia, e é ele que nos traz o princípio da consciência. É importante lembrar que o cami

Seqüência da leitura

A primeira Casa do mapa astral é a Casa 1, e a última é a Casa 12, porém o mapa é circular e depois da Casa 12 retornamos à Casa 1. Assim também é a vida, feita de ciclos, de idas e vindas. Por isso a leitura de um mapa astral não precisa ser linear como uma leitura comum. Ela pode ser aleatória, onde se vai de uma Casa à outra sem seguir a ordem numérica das Casas, ou pode ser direta, tanto faz. Ao ler sobre as experiências de uma Casa podemos nos deparar com um re-direcionamento para outra Casa conduzido pelo planeta regente da Casa, onde na outra Casa temos outras experiências complementando as experiências da Casa anterior; e ao ler sobre os planetas podemos nos deparar com um re-direcionamento para outro planeta em outra Casa que complementa a expressão do planeta anterior. Isso pode fazer a leitura do mapa seguir caminhos diferentes, dentro das inúmeras possibilidades que o hipertexto permite. Porém, depois de lidas todas as casas, fazemos uma nova leitura do mapa, e em seguida l

Contradições

É muito comum percebermos contradições na alma humana. Elas não são obras do acaso e estão perfeitamente delineadas em nosso mapa natal. Podemos nos deparar com contradições causadas pela união de energias contraditórias, como por exemplo, Saturno na mesma Casa que Júpiter. Nesse caso a energia que liberamos para expansão é combinada com a energia que liberamos para a limitação. Então, diante dessa contradição, somos obrigados a conviver com essas duas energias contraditórias em uma mesma área de experiência da vida. Podemos ter ainda uma contradição motivada pela oposição de planetas, que surge sempre quando nos relacionamos. Esse tipo de contradição é motivada pela necessidade de debate que a contraposição das energias opostas estimulam. Quando temos Urano na Casa 1, oposto a Mercúrio na Casa 7, temos uma necessidade de afirmar nossa individualidade através da contraposição de idéias e é muito comum nesse caso uma atitude contraditória estimulada apenas pela necessidade de debate no

Cidades Brasileiras: Resende/RJ

Cidade do estado do Rio de Janeiro que constitui o centro urbano mais dinâmico do vale do Paraíba do Sul, por seu processo de modernização industrial e o avanço nas estruturas de serviços de telecomunicações. De uma pequena cidade de centralidade fraca, que somente comandava dois municípios, no fim dos anos 70, em meados dos anos 90 está no caminho de se tornar capital regional, disputando com a conurbação Volta Redonda–Barra Mansa o comando econômico do vale do Paraíba fluminense. Sua localização entre essa conurbação especializada em siderurgia e o industrializado vale do Paraíba paulista é justamente o seu maior trunfo. Terrenos ainda baratos, boa infra-estrutura urbana, ótimas comunicações com as principais metrópoles do país, garantem a preferência de localização de grandes empresas industriais, que transformaram o espaço peri-urbano de Resende, ao longo da BR-116 (Rio–São Paulo), num complexo industrial complementar ao de Volta Redonda, porém muito mais moderno, com maiores persp

Cidades Brasileiras: Volta Redonda/RJ

Cidade do estado do Rio de Janeiro, na região sudeste do Brasil, situada a uma altitude de 390 m, às margens do rio Paraíba do Sul. Encontra-se a uma distância de 134 km da capital do estado, Rio de Janeiro, com a qual se liga pela rodovia Presidente Dutra. Também comunica-se com o interior do estado através do ramal ferroviário da Estrada de Ferro Central do Brasil, iniciado em 1871. Foi fundada no século XIX, com a expansão cafeeira, que gerou o estabelecimento de várias fazendas de plantações de café, cuja mão-de-obra era escrava. Porto fluvial em 1864, com a decadência do cultivo do café começou a predominar na região, como atividade econômica principal, a criação de gado leiteiro, que abastecia o Rio de Janeiro e São Paulo com leite e seus derivados. Desenvolveu-se a partir de 1941, com a instalação da Companhia Siderúrgica Nacional (CSN). Atualmente é um grande polo industrial, com fábricas metalúrgicas, mecânicas, químicas e alimentícias. O município foi criado em 1954. Populaçã

QUAL É A DIFERENÇA ENTRE O CD E O DVD?

A capacidade de armazenamento. Apesar de terem o mesmo formato e o mesmo tamanho, um DVD pode guardar muito mais informação que um CD. Isso foi possível graças a avanços nas técnicas de gravação e de leitura ótica. Ambos os tipos de disco têm uma longa seqüência em espiral preenchida por espécies de vales e morrinhos microscópicos, que ajudam a transmitir informações sonoras ou visuais. Até aí, é tudo igual para os dois. A grande diferença é que, na seqüência do DVD, essas saliências e reentrâncias são muito menores e a distância entre elas também. Com isso, cada centímetro quadrado de disco possui 4,5 vezes mais dados que no CD. Outro avanço é que, no CD, os mesmos dados são gravados várias vezes para evitar erros de leitura - se, por exemplo, um minúsculo arranhão fizer um trechinho igualmente microscópico ser lido errado, o aparelho o compara com o outro trecho que deveria ser igual. O DVD não precisa de tanta repetição de dados, pois o método de leitura do aparelho é bem mais preci

COMO ERA UMA VIAGEM MARÍTIMA NO TEMPO DOS DESCOBRIMENTOS?

Extremamente desconfortável, insalubre e perigosa. Em média, a cada três navios que partiam de Portugal nos séculos 16 e 17, um afundava. Cerca de 40% da tripulação morria nas viagens, vítimas não só de naufrágios, mas também de ataques piratas, doenças e choques com nativos dos locais visitados. Quem sobrevivia ainda tinha que agüentar o insuportável mau cheiro a bordo e as acomodações precárias. "Nas cobertas inferiores (onde as pessoas dormiam), o ar e a luz eram escassos, sendo fornecidos apenas por fendas entre as madeiras, que deixavam passar também a água do mar, tornando os porões abafados, quentes e úmidos", diz o historiador Fábio Pestana Ramos, da Universidade Bandeirante de São Paulo (Uniban). Se o alojamento era ruim, a dieta era pior ainda. As caravelas nunca levavam a quantidade ideal de comida, o que estimulava um mercado negro a bordo. Os oficiais mais graduados controlavam o negócio, vendendo produtos, como frutas, por exemplo, a quem pagasse mais. Quem não

COMO É A VIDA NUMA ESTAÇÃO ESPACIAL?

Não é exatamente uma temporada em um hotel cinco estrelas. Em nome da ciência, os astronautas precisam fazer alguns sacrifícios. Você já imaginou ficar mais de um ano sem tomar um banho de chuveiro? Pois saiba que a falta de uma boa ducha é só o lado mais "porquinho" das privações que os aventureiros siderais enfrentam em órbita. Isso porque, no espaço, a regra de ouro é evitar o desperdício. Por uma questão de peso, a quantidade de suprimentos que o ônibus espacial carrega na decolagem é relativamente pequena. E, como custaria milhões de dólares mandar um ônibus espacial de reabastecimento, os ocupantes precisam racionar comida e reaproveitar tudo o que for possível, principalmente água. É por isso que todo o líquido (sim, até o xixi dos astronautas) é reciclado e usado de novo, seja nos sistemas de resfriamento, seja na higiene pessoal e até para beber. "No momento, temos fartura de água na estação. Mas é melhor não pensar de onde virá o próximo gole...", diz o en

COMO É FEITA A CACHAÇA?

A cachaça é o caldo de cana fermentado e destilado. Na fermentação, microorganismos conhecidos por leveduras convertem o açúcar da garapa em álcool. O produto resultante, chamado de vinho (como o suco fermentado de uvas) é aquecido em alambiques para finalmente transformar-se em cachaça. Na destilação, o álcool evaporado se condensa ao passar por uma serpentina. A primeira parte do líquido que pinga deve ser descartada. É a chamada "cachaça de cabeça", cerca de 10% do volume total, que contém alto teor de substâncias voláteis e faz um estrago danado no organismo de quem a consome. Os próximos 80% são o "coração" da cachaça. É pinga da boa. O restante é "água fraca", com baixo teor de álcool. A cachaça, então, pode ser engarrafada imediatamente ou envelhecer em barris. A boa caninha tem os seus segredos. Como na escolha da uva para o vinho, conta aqui boa qualidade da cana - fatores climáticos e o solo determinam se uma safra será boa ou não. No caso das ag

A CIÊNCIA DO CHUTE COM EFEITO

Na história do futebol, alguns jogadores ficaram famosos por seus tiros enviesados, que surpreendem os goleiros ao mudar subitamente de rumo. Mas essa invejável habilidade tem explicação científica. A bola, chutada quase da intermediária, subiu demais, passando por cima da barreira formada a uma distância de 10 metros. Se continuasse nessa trajetória, iria fatalmente para fora do campo. De repente, porém, a bola fez uma curva no ar e pareceu perder força, surpreendendo o goleiro, que nem sequer teve tempo de corrigir seus cálculos e saltar antes que ela caísse suavemente dentro de suas redes. O gol, aos 27 minutos do segundo tempo no jogo com o Peru, classificou o Brasil para a disputa da Copa do Mundo de 1958, na Suécia. O resto da história todo mundo conhece: Brasil, campeão mundial de futebol revelando ao mundo um meia-esquerda apelidado Pelé. Mas o gol que levou o Brasil à Suécia nasceu dos pés de um meia-direita. O goleiro peruano foi traído pela folha-seca - a grande especialidad

Atração Gravitacional das Cúspides

Quando um planeta se localiza no final de uma Casa e próximo à cúspide da Casa seguinte ele está sofrendo um fenômeno que os astrólogos chamam de “atração gravitacional das cúspides”, que é uma atração da energia desse planeta para ser liberada nas experiências da Casa seguinte. Quando esse fenômeno estiver presente em seu mapa, você terá a leitura da liberação de energia desse planeta nas duas áreas de experiência em que ele atua. Somente você poderá dizer se alguma dessas duas áreas de experiência está consumindo mais a energia do planeta, ou se ambas estão recebendo por igual essa energia planetária

Aspectos planetários

Os aspectos definem as formas de interação das energias do nosso mapa, ou seja, como as forças de nossa psique se interagem umas com as outras. Se o aspecto que um planeta faz com o outro é um trígono (ângulo de 120 graus) ou sextil (ângulo de 60 graus), então temos um aspecto harmônico, onde um planeta facilita a liberação de energia do outro, no âmbito da expressão ou no âmbito da compreensão. Já se os planetas estão em quadratura (ângulo de 90 graus) ou oposição (ângulo de 180 graus), então temos um aspecto dinâmico, onde um planeta dificulta e tenciona a liberação de energia do outro, no âmbito da dificuldade interna ou no âmbito da dificuldade de se relacionar. Quando um planeta está conjunto um ao outro, então temos que a liberação de energia de um implica na liberação simultânea da energia do outro. Supondo que seu Vênus esteja em trígono com seu Marte, então você tem uma facilidade de conciliar a energia afetuosa e harmônica de Vênus com a energia impetuosa e agressiva de Marte

Posição das Casas e dos Planetas

O Mapa Astral é calculado com o sistema de casas de Plácidos. As posições planetárias, bem como das cúspides das casas astrais são apresentadas da seguinte forma: 23°Aq12’, indicando os graus e os minutos do signo do zodíaco.

Planetas Anaréticos

Planetas anaréticos são planetas posicionados no último grau de um signo. Isso causa uma ansiedade na liberação das energias desses planetas.

Planetas Angulares

Quando um planeta está conjunto a algum dos quatro pontos angulares do seu mapa - Ascendente, Descendente, Fundo do Céu e Meio do Céu - este planeta tem uma presença forte no seu mapa e por isso mesmo a energia desse planeta é muito marcante no seu modo de ser.

Planetas estacionários

Quando um planeta no céu parece que não está se movendo mais, diminuindo a velocidade de seu movimento direto para iniciar um movimento aparentemente retrógrado, dizemos que este planeta está estacionário. Isso significa que é necessário que você faça um esforço maior para vencer a inércia do planeta e assim conseguir exteriorizar sua energia.

Planetas retrógrados

Quando um planeta está retrógrado, ou seja, seu movimento aparente no céu está no sentido contrário ao da sua órbita. Isso significa que sua forma de liberação da energia do planeta é interiorizada, sendo necessário você processar mais de uma vez o princípio de atuação do planeta para poder exteriorizar sua energia.

Compartimentação

Se surgir no mapa uma Casa cujo planeta regente esteja dentro da própria Casa e no signo regente da Casa, então essa sua área de experiência da vida é bem compartimentada, sem muita dependência de outras áreas de experiência que complementariam as experiências dessa Casa. Assim, você tende a viver essas experiências de modo pleno e satisfatório. Se, por exemplo, o regente da sua Casa 7 está dentro da própria Casa 7 e em seu signo domiciliar, então, seus casamentos e suas parcerias são experiências que você vive sem a necessidade de vinculá-las com outras áreas da vivência humana. O que seria diferente se o regente da Casa 7 estivesse na Casa 10, e então, para você, as experiências de formar parcerias e casamentos estariam vinculadas às experiências de se projetar socialmente e profissionalmente

A Casa da Vocação Profissional

Vamos agora exemplificar uma Casa 10 com planetas: Essa é a Casa da vocação profissional. Se sua Casa 10 tem um planeta, então você tem uma energia que é determinante para você viver as experiências dessa Casa. Se Peixes é o signo regente dessa Casa, então Peixes define a abordagem inicial que você faz nessa área de experiência e traz as qualidades iniciais que você dispõe para viver a experiência de estruturar sua profissão e sua projeção social. Já o planeta que está na Casa 10 está liberando uma energia para ajudar você a estruturar sua carreira social e profissional. Este planeta está em algum signo que vai colorir a energia deste planeta com uma série de qualidades. Se, por suposição, este planeta que está na sua Casa 10 é Mercúrio, e está em Áries, então você tem uma energia para trabalhar em profissões que lidam com comunicação, marketing ou algum tipo de comércio bastante competitivo. Mas, o planeta que rege a Casa 10 pode estar em outra Casa. Isso significa que algum direciona

As áreas de experiência da vida e as energias planetárias

Em seguida falarei sobre as Casas do mapa natal e sobre os planetas dentro de cada Casa. Ao falar sobre cada Casa você estará sabendo dos dons que você tem para viver as diversas experiências da vida humana. O signo que está na cúspide de uma Casa é o signo que rege essa Casa, e por isso ele determina a forma inicial que você aborda as experiências de uma Casa. Quando você tem uma Casa sem planeta, você não tem nenhuma energia vibrando nessa área de experiência da vida, o que não significa que você não vive as experiências dessa Casa, mas que as experiências dessa Casa estão sendo complementadas pelas experiências da Casa na qual está o planeta regente do signo que rege a Casa vazia. Assim, se houver algum planeta na Casa que você está lendo, você saberá que a energia do planeta está sendo liberada para as vivências das experiências dessa Casa, e que o signo em que o planeta se encontra traz uma série de qualidades para a forma de expressão do planeta. A princípio pode parecer um pouc

Leitura Psicológica X Leitura Astrológica

A leitura do Mapa Astrológico deve ser uma leitura mais astrológica e menos psicológica, isso porque a leitura psicológica coloca muitos rótulos sobre a personalidade da pessoa, dizendo se a pessoa e otimista, sociável, mente aberta ou mente fechada. Tenho observado que as pessoas não se sentem muito a vontade com esses rótulos psicológicos. O fato é que todos nós temos nosso otimismo, afinal todos nós temos um Júpiter no nosso Mapa. Todos nós nos socializamos, afinal também temos Mercúrio e Vênus no nosso Mapa. Portanto, O importante é saber em qual setor da vida está nosso otimismo e como podemos usá-lo mais fácil ao invés de dizer se somos otimista ou não, pois assim não estamos sendo precisos. Nesse ponto a leitura astrológica proporciona um desenho mais exato e consitente da nossa psique, pois ela não se limita as formas básicas de classificação da leitura psicológica

Balanço das Modalidades

Existem três modalidades de signos no zodíaco: Cardinal, Fixo e Mutável. Cada uma das modalidades agrupa quatro signos de elementos diferentes, sendo um de fogo, um de terra, um de água e um de ar. - Áries, Capricórnio, Câncer e Libra são cardinais. - Leão, Touro, Escorpião e Aquário são fixos. - Sagitário, Virgem, Peixes e Gêmeos são Mutáveis. Os signos cardinais se caracterizam pela ação, a impressão de uma nova atitude e de um novo movimento, buscando um desafio. São signos com mais iniciativa que os demais. Os signos fixos se caracterizam pela preservação de sua atitude e de seu movimento inicial. São signos com mais convicção que os demais. Já os signos mutáveis se caracterizam pela adaptabilidade. São signos mais flexíveis que os demais. Através do balanço das modalidades, na leitura de seu mapa, podemos saber se temos um equilíbrio entre atitude, convicção e flexibilidade, ou se você possui algum desses atributos em maior evidência que os demais.