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Túnel do Tempo

02 de Julho de 2007 130 Anos do Nascimento do escritor Hermann Hesse Hermann Hesse ( Calw , Württemberg , Alemanha , 2 de julho de 1877 - Montagnola , Tessino , Suíça , 9 de agosto de 1962 ). Escritor alemão, emigrou para a Suíça em 1912 e em 1923 naturalizou-se suíço. Filho de pais missionários protestantes ( pietistas , como é típico da Suábia ) que tinham pregado o cristianismo na Índia . Procurou construir sua própria filosofia , a partir de sua revolta pessoal ( Peter Camenzind , 1904) e de sua interpretação pessoal das correntes filosóficas do Oriente ( Sidarta ), e em especial em O Lobo da Estepe ( 1927 ), que é também uma crítica contra o militarismo e o revanchismo vigente na sua terra natal depois da Primeira Guerra Mundial . Esta postura corajosa o fez bastante popular na Alemanha do pós-guerra, depois da desnazificação . Em 1946 ganhou o Prêmio Nobel de Literatura , pelo livro O Jogo das Contas de Vidro .

DEIXANDO DE FUMAR - FINAL

Às vezes nem o bisturi é suficiente. O ex-prefeito de Petrópolis (RJ), Paulo Rattes, deixou de fumar após uma cirurgia de safena em 1984. Resistiu bravamente até 1986, mas a agitação da campanha eleitoral de sua mulher Ana Maria à Câmara dos Deputados revelou-se mais forte que o medo de um novo susto cardíaco. "É um hábito mecânico, tanto dos dedos como dos lábios", justifica o prefeito. Embora não fume mais os quase seis maços de antigamente, o cinqüentão Rattes fila um maço por dia dos amigos e costuma mastigar hastes de óculos, obrigando sua secretária a mandar trocá-los a cada quinze dias. Pressionado pela familia e pelos amigos que colocaram em sua mesa um pequeno cartaz com a frase "Ame-se e deixe-o", Rattes confessa que todos os dias pensa em parar de fumar. "Vou conseguir", promete. Por mais que o cumprimento de tais promessas dependa da disciplina de cada um, é claro que o clima social, menos ou mais tolerante em relação ao fumo, joga um papel de

DEIXANDO DE FUMAR - PARTE 1

A luta para largar o cigarro é um vale-tudo. Sem muita força de vontade não há campanha ou pressão que resolva. Há vários anos o ator Nuno Leal Maia anota todos os dias na agenda a quantidade de cigarros que fumou. Assim, descobriu que nunca ultrapassa a marca de quinze, melhor ainda, alguns dias a agenda fica em branco, prova de que não fumou nada. Essa proeza ele conseguiu submetendo-se a um treinamento curto e grosso: trancou-se um dia inteiro dentro de casa sem fumar. "Foi ai que comecei a me libertar um pouco da muleta", conta o ator, um homem bem menos simplório na vida real do que o bicheiro Tony Carrado por ele interpretado na novela Mandala. Mesmo assim, ainda não conseguiu vencer o vício: basta ficar tenso para acabar fumando. Assim como Leal Maia, um número indeterminado mas ao que parece cada vez maior de brasileiros levanta todos os dias com a disposição-inabalável porém nem tanto, como se verá de romper relações com o cigarro. Eles são a fatia arrependida de um

O cérebro: maleável, capaz, vulnerável

Do Science Times Em geral, nas livrarias, a sessão de ciências fica bem longe da sessão de auto-ajuda, com a dura realidade em uma estante e o pensamento otimista na outra. Mas a sinopse de Norman Doidge da atual revolução na neurociência, "The Brain That Changes Itself: Stories of Personal Triumph From the Frontiers of Brain Science" (O cérebro que se muda: histórias de triunfo pessoal das fronteiras da ciência cerebral) cobre essa distância: a antiga distinção entre o cérebro e a mente está se desfazendo rapidamente, na medida em que o poder do pensamento positivo finalmente ganha credibilidade científica. O credo dessa revolução é a neuroplasticidade a descoberta que o cérebro humano é tão maleável quanto uma massa de argila úmida, não só na infância, como os cientistas sabem há muito, mas em qualquer idade. Na neurociência clássica, o cérebro adulto era considerado uma máquina imutável, tão maravilhosamente precisa quanto um relógio em uma caixa trancada. Toda parte tinh