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Gerenciamento eficiente de anotações

  Tomar notas é uma tarefa que faz parte da rotina de todos nós. Fazemos anotações de aulas, reuniões, bilhetes, lembretes, coisas para verificar mais tarde, títulos de livros, produtos para pesquisar e tantas coisas mais. Também costumamos juntar papéizinhos aleatórios na esperança de formar um   clipping   de coisas importantes ou interessantes, mas acabam virando um amontoado de lixo no fundo da gaveta. Ou se juntam àquela pilha de papéis da sua mesa, que é um verdadeiro buraco negro de dados. Enquanto se tem um caderno de notas, as chances de se perder alguma informação importante são reduzidas. Mas nossa vida não gira em torno de cadernos. Também guardamos recortes de jornais e revistas, folhetos de propaganda, bulas de remédio e até guardanapos! E, considerando a era da internet, formamos também uma “pilha virtual” de artigos para ler mais tarde ou guardar para futuras pesquisas. É justamente a pesquisa o calcanhar de aquiles dos métodos de anotação tradicionais. Quantas revistas

Perfeccionismo não é uma virtude

  Minha família sempre se referiu a mim como perfeccionista, às vezes com um que de orgulho, outras de zombaria. Amigas adotavam a tese que ser virginiana explicava tudo. Como não faço o tipo que justifica nuances da personalidade pelo zodíaco, decidi reconhecer que perfeccionismo é um vício, e como tal, podia ser combatido. Há quem ache que trata-se de uma qualidade. Quando pergunta-se a alguém qual seu maior defeito, muitos alegam o perfeccionismo a fim de dar uma “aura” de virtuosidade à detestável incumbência de apontar os próprios deméritos. Para dar a entender ao interlocutor que procura fazer tudo bem feito. Não é bem assim. O perfeccionista notório nunca acha que seu trabalho está bom. Perde um tempo absurdo em minúcias, quase sempre irrelevantes. Por isso nunca conclui em tempo aquilo que começou. É uma praga que mina com a produtividade e compromete a imagem profissional. Sou formada em odontologia, área que é um reduto de perfeccionistas. Repare no seu dentista e suas dezena

Tablet da HP é bonito, apesar de chegar atrasado ao baile dos portáteis

  Você leu as manchetes? Houve um grande terremoto no Havaí. Alguns homens foram resgatados de uma mina no Chile. Ah, e aparentemente houve um imenso vazamento de petróleo no Golfo do México. O que está dizendo? Tudo isso parece notícia do ano passado? Bem, não conte isso para a Hewlett-Packard. Nesta semana, ela lançou aquilo que considera como sendo um novo produto inovador: um tablet com tela de toque! É o HP TouchPad (US$ 500 pelo modelo com 16 giga, US$ 600 pelo de 32 giga): um retângulo preto com uma tela multitoque brilhante de 9,7 polegadas. Você pode realizar zoom em mapas, fotos ou páginas de Internet colocando dois dedos na tela e os abrindo ou pinçando. A imagem na tela faz rotação quando você vira o tablet 90 graus. Os únicos botões são o de Home abaixo da tela e os botões para aumentar e diminuir o volume na borda. Se essa descrição soa como o iPad (e os 47.298 tablets Android que competem com ele), você tem razão. A HP tem coragem em lançar um tablet agora – especialment

WikiLeaks revela preocupação do Vaticano com o crescimento dos evangélicos no Brasil

  Documento obtido pelo WikiLeaks e divulgado nesta quarta-feira (29) mostra que, na época da visita do papa Bento 16 ao Brasil, em 2007, o Vaticano estava preocupado com o crescimento dos evangélicos no país e recebeu críticas do monsenhor brasileiro Stefano Migliorelli, que questionou a entidade sobre a falta de padres na América Latina. O telegrama enviado a Washington em 6 de maio de 2007 relata conversas entre diversos membros do Vaticano e o ex-embaixador americano Francis Rooney, um empresário republicano do ramo de construção e um dos maiores doadores de campanha do ex-presidente americano George W Bush. O diplomata americano faz um comparativo entre a primeira viagem de João Paulo 2º ao Brasil em 1980, quando os católicos representavam 89% da população e o Censo de 2000, quando o número de católicos era de 74%. “A cada ano, milhões de católicos latino-americanos deixam suas igrejas para se juntar a congregações evangélicas incentivados pelos pastores destes novos rebanhos”, di

Nova empresa será a 3ª em faturamento

  Menos de dois meses depois de ter as relações com o sócio francês Casino estremecidas, por causa do vazamento de conversas sigilosas que o empresário Abilio Diniz vinha mantendo com o Carrefour, o grupo Pão de Açúcar fez ontem uma oferta formal para a fusão de suas operações com as do Carrefour no Brasil. Oficialmente, a proposta de fusão foi apresentada à matriz do Carrefour em Paris pelo banco BTG Pactual, que entraria no negócio como investidor. Juntos, Pão de Açúcar e Carrefour formariam uma nova gigante do varejo brasileiro, com faturamento de mais de R$ 65 bilhões anuais e participação de 32% nas vendas totais do varejo brasileiro. Mas, para avançar, a operação dependerá da aprovação dos Conselhos de Administração de Carrefour e Casino, arquirrivais na França. A união das empresas também terá que passar pelo Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade). Em nota divulgada ontem, porém, o Casino, que já havia recorrido à Câmara Internacional de Comércio (ICC) contra o sócio

Brasileiros foram os mais barrados nas fronteiras aéreas da UE

  Os brasileiros são os estrangeiros que mais tiveram a entrada recusada nos aeroportos da União Europeia em 2010 e o sexto grupo com mais permanências ilegais detectadas. De acordo com a agência europeia de controle de fronteiras, Frontex, no ano passado 6.072 brasileiros foram barrados pelas autoridades europeias ao tentar entrar no bloco por via aérea, o equivalente a 12% do total de entradas recusadas. Quase 30% dos casos envolvendo brasileiros ocorreu na Espanha, onde 1.813 pessoas foram enviadas de volta ao Brasil principalmente por não poder justificar o motivo da viagem ou as condições de estadia no país. Os brasileiros também foram os mais barrados nos aeroportos da França em 2010, com 673 casos. Queda O Brasil mantém a primeira posição entre as entradas negadas nos aeroportos europeus desde que a Frontex começou a contabilizar o dado, em 2008, mas a agência destaca que o número de casos caiu 24% no ano passado em relação a 2009. "A razão está relacionada à crise econômic

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