O objetivo da vida humana, segundo o Dalai, é a felicidade, a preservação da alegria. Para ele, ser feliz não é um estado grandioso e eterno. Ao contrário, é uma soma de pequenos momentos luminosos que o sujeito vai colecionando ao longo da vida.
Um dos caminhos mais curtos para a infelicidade, na opinião do Dalai, é colocar a própria satisfação nas mãos de algo ou de alguém. Ou então empurrá-la para o futuro. O sujeito que diz que só será feliz quando se formar em medicina ou quando se casar com uma determinada pessoa está, segundo o Dalai, jogando fora uma série de oportunidades presentes de felicidade. A satisfação estaria dentro de cada um. Não estaria fora, em elementos externos que seriam meros instrumentos ou partes coadjuvantes.
Segundo o Dalai, os principais ingredientes da felicidade são o sorriso e o bom humor. Tentar olhar todos os aspectos de uma situação e destacar os bons - e não os maus, como costumamos fazer - é a grande receita da satisfação pessoal. Para ele, é preciso saborear cada mordida no pão quentinho de manhã. E se o chefe estiver nervoso, é preciso que o sujeito se sinta feliz por não estar.
Um dos caminhos mais curtos para a infelicidade, na opinião do Dalai, é colocar a própria satisfação nas mãos de algo ou de alguém. Ou então empurrá-la para o futuro. O sujeito que diz que só será feliz quando se formar em medicina ou quando se casar com uma determinada pessoa está, segundo o Dalai, jogando fora uma série de oportunidades presentes de felicidade. A satisfação estaria dentro de cada um. Não estaria fora, em elementos externos que seriam meros instrumentos ou partes coadjuvantes.
Segundo o Dalai, os principais ingredientes da felicidade são o sorriso e o bom humor. Tentar olhar todos os aspectos de uma situação e destacar os bons - e não os maus, como costumamos fazer - é a grande receita da satisfação pessoal. Para ele, é preciso saborear cada mordida no pão quentinho de manhã. E se o chefe estiver nervoso, é preciso que o sujeito se sinta feliz por não estar.
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