"Na cultura da paz, saibamos sempre:
- respeitar as opiniões alheias como desejamos seja mantido o respeito dos outros para com as nossas;
- colocar-nos na posição dos companheiros em dificuldades, a fim de que lhes saibamos ser úteis;
- calar referências impróprias ou destrutivas;
- reconhecer que as nossas dores e provações não são diferentes daquelas que visitam o coração do próximo;
- consagrar-nos ao cumprimento das próprias obrigações;
- fazer de cada ocasião a melhor oportunidade de cooperar a benefício dos semelhantes;
- melhorar-nos, através do trabalho e do estudo, seja onde for;
- cultivar o prazer de servir;
- semear o amor, por toda parte, entre amigos e inimigos;
- jamais duvidar da vitória do bem;
Buscando a consideração de pacificadores, guardemos a certeza de que a paz verdadeira não surge, espontânea, de vez que é e será sempre fruto do esforço de cada um."
(Livro: Ceifa de Luz - pelo espírito Emmanuel
Psicografia de Francisco Cândido Xavier)
- respeitar as opiniões alheias como desejamos seja mantido o respeito dos outros para com as nossas;
- colocar-nos na posição dos companheiros em dificuldades, a fim de que lhes saibamos ser úteis;
- calar referências impróprias ou destrutivas;
- reconhecer que as nossas dores e provações não são diferentes daquelas que visitam o coração do próximo;
- consagrar-nos ao cumprimento das próprias obrigações;
- fazer de cada ocasião a melhor oportunidade de cooperar a benefício dos semelhantes;
- melhorar-nos, através do trabalho e do estudo, seja onde for;
- cultivar o prazer de servir;
- semear o amor, por toda parte, entre amigos e inimigos;
- jamais duvidar da vitória do bem;
Buscando a consideração de pacificadores, guardemos a certeza de que a paz verdadeira não surge, espontânea, de vez que é e será sempre fruto do esforço de cada um."
(Livro: Ceifa de Luz - pelo espírito Emmanuel
Psicografia de Francisco Cândido Xavier)
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