Sempre me surpreendo quando ouço alguém dizer que é pessoa muito sincera e que, por isso, fala tudo aquilo que pensa a respeito das outras.
Penso que algumas criaturas sinceras costumam falar mais livremente de si mesmas e de suas mazelas: com os outros é bom agir com cautela!
Falar tudo o que pensa acerca de uma outra pessoa sem ter sido consultado é, no mínimo, deselegante. Na maior parte dos casos, é agressivo.
É curioso observar que as pessoas ditas sinceras, que se sentem à vontade para falar das outras, raramente dizem palavras elogiosas a elas.
Criticar e falar mal dos outros não é sinal de boa autoestima; falar bem de si mesmo também não o é. Delicadeza e discrição são bons sinais.
Muitas são as vezes em que as críticas, mesmo quando verdadeiras, são uma forma sutil de manifestação invejosa daquele que está falando mal.
Só deveríamos falar algo a respeito do outro se formos insistentemente solicitados: e convém verificar se ele está mesmo pronto para ouvir!
Toda crítica é incômoda: ao falarmos do outro, mesmo que a pedido, é preciso delicadeza e cuidado para não magoar mais do que o inevitável.
Penso que algumas criaturas sinceras costumam falar mais livremente de si mesmas e de suas mazelas: com os outros é bom agir com cautela!
Falar tudo o que pensa acerca de uma outra pessoa sem ter sido consultado é, no mínimo, deselegante. Na maior parte dos casos, é agressivo.
É curioso observar que as pessoas ditas sinceras, que se sentem à vontade para falar das outras, raramente dizem palavras elogiosas a elas.
Criticar e falar mal dos outros não é sinal de boa autoestima; falar bem de si mesmo também não o é. Delicadeza e discrição são bons sinais.
Muitas são as vezes em que as críticas, mesmo quando verdadeiras, são uma forma sutil de manifestação invejosa daquele que está falando mal.
Só deveríamos falar algo a respeito do outro se formos insistentemente solicitados: e convém verificar se ele está mesmo pronto para ouvir!
Toda crítica é incômoda: ao falarmos do outro, mesmo que a pedido, é preciso delicadeza e cuidado para não magoar mais do que o inevitável.
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