O Zen é uma técnica. O Zen é uma atitude. O Zen pode até mesmo ser uma filosofia. Não no sentido clássico, mas no sentido vulgar de filosofia de vida, mas essencialmente o zen é budismo, e, portanto uma religião. Ser Zen é adotar uma atitude mental de "não sei", sempre e sobre tudo. Ser Zen é tentar ver a vida como ela é, sem fantasias e sem pré-disposição ou preconceito. Ser Zen, enfim, é aceitar a vida e a morte como fenômenos que caracterizam uma fase da matéria. Em tudo que se faz na vida, em todos os lugares, em todos os momentos, pode-se adotar uma atitude Zen de não esperar nada e estar preparado para tudo. A atitude Zen é fazer uma coisa de cada vez, e fazê-la bem. Se você está dormindo, então durma; se está correndo, então corra; se está escrevendo, então escreva... ou seja, coloque sua mente e seu corpo inteiramente naquilo que está fazendo. E faça uma coisa de cada vez. O Zen é, também, a arte de fazer sem fazer. É a arte de fazer com que as coisas se façam a si próprias. Para a maioria das pessoas isto é o mais difícil de entender, pois esta atitude não é -- e não aceita -- uma atitude de indiferença, inação, aceitação ou subserviência. Ao contrário, a atitude Zen implica que cada um e todos devem tomar o seu destino -- e o destino dos outros -- em suas próprias mãos. E responsabilizar-se pessoalmente por tudo que acontece. Como técnica, o Zen está baseado na meditação. E meditar é manter uma mente relaxada, aberta, concentrada, mas sem tensão. A meta final do Zen é a iluminação. A iluminação consiste em tornar-se como um espelho totalmente polido e totalmente limpo: ele reflete com perfeição a realidade. Este estado de perfeita limpeza dos pensamentos e abandono completo de corpo e mente só pode ser reconhecido por um mestre que já o haja atingido anteriormente.
O Zen é uma técnica. O Zen é uma atitude. O Zen pode até mesmo ser uma filosofia. Não no sentido clássico, mas no sentido vulgar de filosofia de vida, mas essencialmente o zen é budismo, e, portanto uma religião. Ser Zen é adotar uma atitude mental de "não sei", sempre e sobre tudo. Ser Zen é tentar ver a vida como ela é, sem fantasias e sem pré-disposição ou preconceito. Ser Zen, enfim, é aceitar a vida e a morte como fenômenos que caracterizam uma fase da matéria. Em tudo que se faz na vida, em todos os lugares, em todos os momentos, pode-se adotar uma atitude Zen de não esperar nada e estar preparado para tudo. A atitude Zen é fazer uma coisa de cada vez, e fazê-la bem. Se você está dormindo, então durma; se está correndo, então corra; se está escrevendo, então escreva... ou seja, coloque sua mente e seu corpo inteiramente naquilo que está fazendo. E faça uma coisa de cada vez. O Zen é, também, a arte de fazer sem fazer. É a arte de fazer com que as coisas se façam a si próprias. Para a maioria das pessoas isto é o mais difícil de entender, pois esta atitude não é -- e não aceita -- uma atitude de indiferença, inação, aceitação ou subserviência. Ao contrário, a atitude Zen implica que cada um e todos devem tomar o seu destino -- e o destino dos outros -- em suas próprias mãos. E responsabilizar-se pessoalmente por tudo que acontece. Como técnica, o Zen está baseado na meditação. E meditar é manter uma mente relaxada, aberta, concentrada, mas sem tensão. A meta final do Zen é a iluminação. A iluminação consiste em tornar-se como um espelho totalmente polido e totalmente limpo: ele reflete com perfeição a realidade. Este estado de perfeita limpeza dos pensamentos e abandono completo de corpo e mente só pode ser reconhecido por um mestre que já o haja atingido anteriormente.
Comentários