Macrobiótica é um regime de dieta proposto nos final dos anos 60 por Michio Kushi, que foi inspirado pelo filósofo Georges Ohsawa. A dieta macrobiótica enfatiza cereais integrais cultivados localmente, legumes e produtos de soja fermentada, combinados em refeições pelo princípio das propriedades do yin e yang.
O ideal é que não seja consumido nenhum produto animal, porém Kushi recomenda que a dieta seja adotada gradualmente, comendo cada vez menos alimentos de origem animal até que o corpo não tenha mais necessidade deles. Farinha refinada, açúcar, laticínios e carne de vertebrados são vistos como os mais nocivos, enquanto peixe é considerado aceitável se o corpo pedir por ele. Além de frutas naturais, o único adoçante usado na comida macrobiótica é xarope de malte de cevada.
Uma sopa miso japonesa tradicional é tomada como desjejum. Os ingredientes para uma refeição principal macrobiótica são sempre cozinhados juntos por uma extenso período de tempo em um só lugar, geralmente uma panela de pressão. Um produto de soja fermentada (por exemplo miso ou tamari) é geralmente misturado depois de cozinhar.
Exemplos de combinações:
Arroz integral, lentilhas e couve-flor
Cevada integral, ervilhas e cenouras
Trigo integral, grão-de-bico seco e batatas.
Os proponentes da macrobiótica afirmam que essa dieta pode ajudar a alcançar a paz interior e salvação do consumismo, assim como trazer benefícios significativos para a saúde, incluindo proteção contra enfermidades cardíacas e alguns cânceres.
Alguns do que seguem essa dieta acreditam que sua boa saúde é decorrente de comer macrobioticamente, porém oponentes apontam diversas mortes de pessoas que estavam usando a forma mais severa de macrobiótica. Não foi comprovada nenhuma ligação de causa entre dieta e as mortes, mas isso não pode ser descartado como um fator possível.
O ideal é que não seja consumido nenhum produto animal, porém Kushi recomenda que a dieta seja adotada gradualmente, comendo cada vez menos alimentos de origem animal até que o corpo não tenha mais necessidade deles. Farinha refinada, açúcar, laticínios e carne de vertebrados são vistos como os mais nocivos, enquanto peixe é considerado aceitável se o corpo pedir por ele. Além de frutas naturais, o único adoçante usado na comida macrobiótica é xarope de malte de cevada.
Uma sopa miso japonesa tradicional é tomada como desjejum. Os ingredientes para uma refeição principal macrobiótica são sempre cozinhados juntos por uma extenso período de tempo em um só lugar, geralmente uma panela de pressão. Um produto de soja fermentada (por exemplo miso ou tamari) é geralmente misturado depois de cozinhar.
Exemplos de combinações:
Arroz integral, lentilhas e couve-flor
Cevada integral, ervilhas e cenouras
Trigo integral, grão-de-bico seco e batatas.
Os proponentes da macrobiótica afirmam que essa dieta pode ajudar a alcançar a paz interior e salvação do consumismo, assim como trazer benefícios significativos para a saúde, incluindo proteção contra enfermidades cardíacas e alguns cânceres.
Alguns do que seguem essa dieta acreditam que sua boa saúde é decorrente de comer macrobioticamente, porém oponentes apontam diversas mortes de pessoas que estavam usando a forma mais severa de macrobiótica. Não foi comprovada nenhuma ligação de causa entre dieta e as mortes, mas isso não pode ser descartado como um fator possível.
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