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Mostrando postagens de junho, 2007

DEIXANDO DE FUMAR - PARTE 1

A luta para largar o cigarro é um vale-tudo. Sem muita força de vontade não há campanha ou pressão que resolva. Há vários anos o ator Nuno Leal Maia anota todos os dias na agenda a quantidade de cigarros que fumou. Assim, descobriu que nunca ultrapassa a marca de quinze, melhor ainda, alguns dias a agenda fica em branco, prova de que não fumou nada. Essa proeza ele conseguiu submetendo-se a um treinamento curto e grosso: trancou-se um dia inteiro dentro de casa sem fumar. "Foi ai que comecei a me libertar um pouco da muleta", conta o ator, um homem bem menos simplório na vida real do que o bicheiro Tony Carrado por ele interpretado na novela Mandala. Mesmo assim, ainda não conseguiu vencer o vício: basta ficar tenso para acabar fumando. Assim como Leal Maia, um número indeterminado mas ao que parece cada vez maior de brasileiros levanta todos os dias com a disposição-inabalável porém nem tanto, como se verá de romper relações com o cigarro. Eles são a fatia arrependida de um

O cérebro: maleável, capaz, vulnerável

Do Science Times Em geral, nas livrarias, a sessão de ciências fica bem longe da sessão de auto-ajuda, com a dura realidade em uma estante e o pensamento otimista na outra. Mas a sinopse de Norman Doidge da atual revolução na neurociência, "The Brain That Changes Itself: Stories of Personal Triumph From the Frontiers of Brain Science" (O cérebro que se muda: histórias de triunfo pessoal das fronteiras da ciência cerebral) cobre essa distância: a antiga distinção entre o cérebro e a mente está se desfazendo rapidamente, na medida em que o poder do pensamento positivo finalmente ganha credibilidade científica. O credo dessa revolução é a neuroplasticidade a descoberta que o cérebro humano é tão maleável quanto uma massa de argila úmida, não só na infância, como os cientistas sabem há muito, mas em qualquer idade. Na neurociência clássica, o cérebro adulto era considerado uma máquina imutável, tão maravilhosamente precisa quanto um relógio em uma caixa trancada. Toda parte tinh

Garoto De Aluguel - Zé Ramalho

Baby ! Dê-me seu dinheiro que eu quero viver Dê-me seu relógio que eu quero saber Quanto tempo falta para lhe esquecer Quanto vale um homem para amar você Minha profissão é suja e vulgar Quero pagamento para me deitar Junto com você estrangular meu riso Dê-me seu amor que dele não preciso Baby ! Nossa relação acaba-se assim Como um caramelo que chega-se ao fim Na boca vermelha de uma dama louca Pague meu dinheiro e vista sua roupa Deixe a porta aberta quando for saindo Você vai chorando e eu fico sorrindo Conte pras amigas que tudo foi mal Nada me preocupa de um marginal

QUANDO E PARA QUE FOI CRIADA A ACADEMIA BRASILEIRA DE LETRAS?

Ela foi fundada no dia 15 de dezembro de 18 96. Apesar dos discursos formais falando sobre sua importância para a "unidade literária" do país, a razão do surgimento da Academia Brasileira de Letras (ABL) pode ser explicada de maneira bem mais simples e sincera: os escritores que viviam no Rio de Janeiro no final do século XIX queriam um ponto de encontro para jogar conversa fora. Naquela época, antes da ABL, alguns escritores costumavam se reunir em livrarias da cidade. Em 1892, o crítico Araripe Júnior e o escritor Raul Pompéia fundaram um clube chamado Rabelais. Mas o local não agradava muito a alguns intelectuais, principalmente os escritores Machado de Assis e Visconde de Taunay e o abolicionista Joaquim Nabuco. Em seu livro O Presidente Machado de Assis, Josué Montello revela que o descontentamento com o "barulhento Rabelais" incentivou o trio a fundar uma instituição inspirada na Academia Francesa de Letras, de 1635. Sua versão brasileira nasceu com

Infomática (Duplo-Clique Para Melhor Visualização)

Burle Marx - entrevista concedida a Veja (19/09/1973) após fazer uma viagem de 4 mil quilômetros pelo Brasil. - Final

Veja - As grandes cidades, com exceção de Belo Horizonte, que o senhor já citou, estariam a salvo desse processo? BURLE MARX - De fato, não precisamos ir longe para dar exemplos de destruição. Basta ver o que se faz aqui mesmo no Rio, em Jacarepaguá, onde existe uma flora de riqueza enorme, com milhares de plantas adaptadas às condições climáticas do lugar - cajueiros, quaresmeiras, pitangueiras e tantas outras. Pois bem, toda essa flora está sendo destruída para se plantar casuarinas e eucaliptos. Não se leva absolutamente em conta a necessidade de conservar as variedades existentes e, com isso, preservar o caráter local, de grande interesse botânico. Na pedra de Itaúna, no início da Rio-Santos, a vegetação foi em parte arrasada, apesar de o local ser tombado. Dentro do Rio mesmo houve a deplorável mutilação do Jardim Botânico, que teve uma grande parte cedida ao Jóquei Clube. Na primeira área, existia uma raríssima coleção de plantas do baixo Amazonas, trazidas pelos botânicos Barbos

Burle Marx - entrevista concedida a Veja (19/09/1973) após fazer uma viagem de 4 mil quilômetros pelo Brasil. - Parte 1

Veja - Nos países desenvolvidos, de um modo geral, existe uma preocupação clara e bastante antiga com a preservação da natureza. Alguns deles dificultam ao máximo o funcionamento de indústrias excessivamente poluidoras, além de defender, como a um tesouro, seus bosques e florestas. E no Brasil, dono de uma das maiores reservas florestais do mundo, qual é a situação? BURLE MARX - Infelizmente, é desoladora. Acabo de fazer uma viagem de carro, através de Minas Gerais, Bahia e Espírito Santo, num giro de mais de 4 000 quilômetros , a fim de recolher material botânico para parques e jardins. Fiquei acabrunhado com o que vi: uma destruição tenaz e impiedosa, liquidando reservas florestais de valor inestimável. Algo profundamente lamentável. Veja - Essa destruição... BURLE MARX - ...é muito maior do que se possa imaginar, sobretudo no sul da Bahia e norte do Espírito Santo, onde as florestas são totalmente destruídas pelo fogo, após a retirada das árvores de valor comercial.

Humor

Qual o Número Mínimo de Calorias Que se Tem de Consumir?

Os três fatores que determinam as necessidades energéticas totais diárias de um adulto são: metabolismo basal (representam 50 a 70% do valor calórico total), atividade física e ação dinâmica específica dos alimentos. As necessidades de crescimento durante a infância, gravidez e lactação devem ser consideradas. A necessidade energética basal padrão, para uma pessoa de peso e altura médios, é de 1 Kcal/Kg/hora. Por exemplo: homem 70Kg = 1.680 kcal/dia e mulher 58Kg = 1.400 Kcal. Mas esses dados também podem ser alterados a partir de variações como idade e altura. Nenhuma pessoa pode sobreviver por muito tempo se receber apenas calorias suficientes para cobrir suas necessidades metabólicas basais. As atividades comuns da vida que requerem movimentação, atividades físicas e ingestão de alimentos é que irão dar a variabilidade ao cálculo das necessidades energéticas do corpo. Para cada indivíduo, há um gasto energético mínimo para manutenção dos processos vitais: respiração, metabolismo

Estruturalismo

Movimento europeu na área das ciências humanas que emergiu na França em meados da década de 1950, no qual a linguagem desempenha uma função chave. O estruturalismo tem suas raízes na lingüística de Ferdinand de Saussure, mas seu nascimento real aconteceu quando o antropólogo Claude Lévi-Strauss publicou um artigo no qual afirmava que o mito “como o resto da linguagem, é formado por unidades constituintes” que devem ser identificadas, isoladas e relacionadas com uma ampla rede de significados. Entre os principais teóricos vinculados ao estruturalismo, destacam-se: Roland Barthes, Michel Foucault, Jacques Lacan e, mais recentemente, Jacques Derrida. Microsoft ® Encarta ® Encyclopedia 2002. © 1993-2001 Microsoft Corporation. Todos os direitos reservados.

Cidades Brasileiras: São Paulo/SP.

1 INTRODUÇÃO São Paulo , metrópole do sudeste do Brasil, a mais importante do país e maior centro urbano da América do Sul. Capital do estado de São Paulo, está situada em um planalto, a uma altitude de 823 m, sendo dividida pelo rio Tietê. A população da cidade se multiplicou por dez desde 1920. 2 ECONOMIA São Paulo também é o centro financeiro do Brasil e um centro comercial para os produtos (sobretudo, o café) provenientes do interior, que são descarregados no porto de Santos, próximo à cidade. Entre outros produtos são fabricados veículos automotores, maquinaria, produtos metalúrgicos, têxteis, químicos e alimentícios, cerâmica e porcelana, utensílios para uso doméstico, móveis, calçados e tecidos. A cidade tem inúmeros arranha-céus e uma concentração deles na área comercial chamada O Triângulo, formado pelas ruas Direita, São Bento e XV de Novembro, que está rodeada por áreas residenciais como o Jardim Europa, o Jardim América, a Cantareira e o Brooklyn.

LanHouse Made in Brazil

Dica de Livros Infantis - Final

O Nabo Gigante, de Aleksei Tolstói (Ed. Girafinha, R$ 29). No conto russo, um casal de velhinhos tem uma horta onde um nabo cresceu demais. Para tirá-lo do solo, uma vaca, dois porcos, três gatos e quatro galinhas ajudam. E contá-los fica mais divertido com as ilustrações da premiada irlandesa Niamh Sharkey. A partir de 3 anos A Princesa Que Escolhia, de Ana Maria Machado (Ed. Nova Fronteira, R$ 29) Essa princesa concordava sempre. Mas um dia, disse: 'Desculpe, mas acho que não'. Sua mãe quase desmaiou, seu pai virou uma fera e, daí para frente, ela defendeu o direito de escolha para todos do reino. As ilustrações de Graça Lima completam o tom da delicadeza.A partir de 5 anos Histórias para Ler na Cama, de Debi Gliori (Ed. Cia. das Letrinhas, R$ 36,50). Galinhas, raposas, humanos, jabutis e lobos protagonizam 'historinhas antigas com humor novo em folha', falando de virtudes. Ilustrações da autora.A partir de 7 anos O Menino. O Cachorro, de Simone B

Dica de Livros Infantis - Parte 1

Cocô no Trono, de Benoît Charlat (Ed. Cia. das Letrinhas, R$ 39). Ótimo para crianças que estão prestes a tirar as fraldas, este livro animado tem engraçados comentários sobre as fezes de alguns animais, mostrados em desenhos grandes e de traços simples. No final, mostra um pintinho 'que faz cocô na privada, sozinho, como gente grande' e todos os animais citados aplaudem o feito do pintinho (com efeitos de sons e pop-ups). Tem até som de descarga. A partir de 1 ano A Caligrafia de Dona Sofia, de André Neves (Ed. Paulinas, R$ 24,70). Uma professora aposentada, louca por poesia, escrevia versos nas paredes de casa. Um dia, já sem espaço nas paredes, decidiu distribuir poemas-postais para os vizinhos. Com o tempo, a cidade toda se apaixonou pelas palavras. A força da poesia está não só no texto, mas também nas ilustrações do próprio autor, que mostram inúmeros (e célebres) poemas aos leitores. A partir de 5 anos Os Gêmeos do Tambor, de Rogério Andrade Barbosa (Ed.

ISTO É CHAPLIN

Nasceu em Londres, Inglaterra, em 1889 Morreu em Vevey, Suíça, em 1977 Atuou em 87 filmes, dirigiu 75 e escreveu 55; ganhou um prêmio especial no primeiro Oscar, em 1929 CURIOSIDADES: Dividiu um quarto de pensão com o também comediante inglês Stan Laurel quando ambos chegaram aos EUA Fundou o estúdio United Artists com Mary Pickford, Douglas Fairbanks e D.W. Griffith Seu esporte favorito era o tênis; Greta Garbo freqüentava a quadra de sua casa Casou aos 54 com sua quarta e última esposa, Oona; ela tinha 18 e era filha do dramaturgo Eugene O'Neill Em 1978, seu corpo foi roubado do cemitério de Vevey e ficou dois meses desaparecido DICAS DE DVD: "Luzes da Cidade" (1931) Chaplin faz o vagabundo que tenta ajudar uma florista cega "Tempos Modernos" (1936) Tem a cena clássica em que ele entra em uma engrenagem

Escolas budistas preocupadas com futuro no Brasil

Buscar o desenvolvimento de novas atividades nos templos tem sido uma maneira encontrada por algumas escolas budistas nipônicas tradicionais no Brasil a fim de se inserir em uma nova realidade e garantir sua sobrevivência no futuro. Com essa preocupação, a Soto Zen, desde 1955 instalada no País, vem diversificando sua atuação, incluindo atividades culturais ligadas ao zen. "Além da meditação Zazen e das cerimônias memoriais, promovemos exposição de ikebana e shodô a idéia é introduzir também o haikai. Além disso, temos um curso aberto de culinária shojin, que não utiliza carne, produzida exclusivamente nos templos, e estamos realizando casamentos budistas", afirma o monge regular da Soto Zen, Francisco Handa. As escolas budistas tradicionais nipônicas, ou seja, as que possuem mais de 800 anos de existência, chegaram ao Brasil depois da 2ª Guerra Mundial, nos finais da década de 40 e início de 50, em virtude das várias solicitações dos imigrantes japoneses e tinha como funç

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Há 25 Anos Atrás

11.Jun.82 Papa visita Argentina . O papa João Paulo II chegou à Argentina, em plena guerra das Malvinas, depois de uma escala no Rio de Janeiro. Afirmou que o terrível cenário de morte e destruição da guerra poderia ter sido evitado por meio de negociações. Depois da homilia a uma multidão de um milhão de pessoas no parque Palermo, em Buenos Aires, o papa rezou por todos aqueles que morreram na guerra e por suas famílias. ©Encyclopaedia Britannica do Brasil Publicações Ltda.

Florais de Bach buscam o equilíbrio emocional - Final

7- Solidão (3 essências) Heather - egocêntrico, preocupado demais consigo mesmo, não gosta de estar sozinho, é mau ouvinte. Impatiens - impaciência. Water Violet - orgulho, pessoa reservada que se compraz em estar sozinha, sentindo-se superior ou distante e indiferente. O que diz a medicina tradicional Segundo Flávio Dantas, clínico geral, com formação homeopática, e professor da Universidade Federal de Umberlândia, não há nenhum estudo científico que prove a eficácia dos efeitos dos Florais de Bach, preparados líquidos e naturais, feitos a partir de flores. "A falta de informação rigorosa e científica aponta semelhança entre os Florais de Bach e os remédios placebos, substâncias sem efeito farmacológicos", explica Dantas. No entanto, o médico oberva: "Para algumas pessoas os Florais fazem efeito, para outras não. É incerto". Dantas alerta para o fato de, apesar de o Brasil ser um dos maiores importadores de Florais de Bach do mundo, não se faz pesquisa sobre el

Florais de Bach buscam o equilíbrio emocional - Parte 3

2- Falta de Interesse pelas Circunstâncias Atuais (7 essências) Chestnut Bud - dificuldade para aprender através da experiência, continuamente repetindo os mesmos erros; tem necessidade de repetição. Clematis - sonhando acordado, indiferença, inconsciência, desatenção e escapismo. Honeysuckle - vivendo no passado e se apegando a ele, saudade de casa e nostalgia. Mustard - depressão profunda, melancolia e tristeza sem nenhuma razão aparente. Olive - exaustão seguida de estresse e cansaço mental. White Chestnut - discussão e argumentação mental, persistente sentimento de preocupação não desejado. Wild Rose - resignação e apatia. 3- Indecisão (6 essências) Cerato - incerteza, autodesconfiança, insensatez, busca de conselho repetidamente. Gentian - depressão por causa conhecida, dúvida e pessimismo. Gorse - desesperança. Hornbeam - dúvida da sua própria força de dar conta, cansaço, sentimento de segunda-feira de manhã. Scleranthus - indecisão, procrastinação e desequilíbrio. Wil

Florais de Bach buscam o equilíbrio emocional - Parte 2

Homeopatia x Florais de Bach Os Florais de Bach preparados líquidos e naturais, feitos a partir de flores de arbustos e árvores silvestres não são iguais aos remédios homeopáticos. Veja as diferenças: Na Homeopatia, forma terapêutico-médica de tratamento que estuda o corpo como um todo e não trata as doenças ou sintomas isoladamente, há vários níveis de diluições de remédios. Nas essências florais, há somente um nível de diluição; A Homeopatia trabalha com os três reinos: mineral, vegetal e animal. As essências florais trabalham apenas com o reino vegetal; A Homeopatia pode agir no físico, no mental e no emocional. As essências florais atuam especificamente no emocional (refletindo em outros corpos ou níveis). Os remédios homeopáticos são prescritos pelo princípio da semelhança. Por exemplo: o veneno de abelha (apitoxina) causa inchaço e irritação na pele e é usado homeopaticamente para tratar sintomas parecidos, como alergia. Já a prescrição dos Florais de Bach é mais intuitiva. O ter

Florais de Bach buscam o equilíbrio emocional - Parte 1

Em um contexto em que estresse, violência e competitividade fazem parte da rotina das pessoas, as terapias alternativas se tornam uma válvula de escape e são cada vez mais requisitadas. É o caso dos Florais de Bach, terapia criada a partir da essência de 38 flores que busca equilibrar as emoções e trazer o bem-estar físico. "Os florais são preparados líquidos naturais feitos a partir de flores de arbustos e árvores silvestres. Não contêm química e podem ser usados por todo tipo de pessoa, inclusive bebês. Animais e plantas também são beneficiados pelo uso das essências", afirma a terapeuta floral Valquiria Geraldini, de São Paulo. As essências são recomendadas para sintomas emocionais, como ansiedade e dor de cabeça. Essas indisposições podem refletir na saúde física, causando as chamadas doenças psicossomáticas. "Os florais são coadjuvantes em um tratamento médico. Se um pessoa sofre de gastrite, ela precisa procurar um especialista. Nós vamos tratar os fatores emociona

A HIPNOSE REALMENTE FUNCIONA?

Registros confiáveis apontam que sim. A hipnose é hoje reconhecida como importante ferramenta para tratar dores e vencer medos, podendo ser usada para aplacar o sofrimento de pacientes com câncer terminal, diminuir o temor dos tratamentos dentários ou enfrentar fobias e depressão. "O estado hipnótico é uma condição mental em que o cérebro apresenta alta atividade psíquica. É uma arma terapêutica poderosa, porque a pessoa pode se desligar da realidade e até ver imagens que não existem", afirma o hipnoterapeuta Odair José Comin, de São Paulo. Nas sessões hipnóticas, o objetivo é fazer o paciente relaxar, seja pelo método clássico de fixar a atenção em um objeto ou por meio das palavras do hipnotizador. Quando a pessoa está totalmente relaxada, começa o transe hipnótico, que desencadeia importantes reações cerebrais. "Ocorre um aumento na produção de neurotransmissores como a serotonina, que libera estímulos de bem-estar, combatendo a depressão, e a noradrenalina, que ajuda

Duran Duran - A View To A Kill

Meeting you with a view to a kill face to face in secret places feel the chill Nightfall covers me but you know the plans I'm making Still over sea could it be the whole earth opening wide A sacred why a mystery gaping inside the weekends why until we Dance into the fire that fatal kiss is all we need Dance in the the fire to fatal sounds of broken dreams Dance in to the fire that fatal kiss is all we need dance into the fire Choice for you is the view to a kill between the shades assassination standing still First crystal tears fall of snowflakes on your body First time in years to drench your skin with lovers rosy stain A chance to find a phoenix for the flame a chance to die but can we Dance into the fire that fatal kiss is all we need Dance into the fire to fatal sounds of broken dreams Dance into the fire that fatal kiss is all we need Dance into the fire when all we see is the view to a kill

A Moratória - Final

A Moratória - Jorge de Andrade Encenado pela primeira vez em 1955, A Moratória mostra como seu autor, Jorge Andrade, tem perfeito domínio do que se espera de uma peça teatral a ponto de conseguir inovar imensamente sem perder de vista a característica essencial do gênero: a valorização da encenação. Moratória: dilatação de prazo concedida pelo credor ao devolver para o pagamento de uma dívida. Conforme brilhante resumo de Célia A. N. Passoni da Editora Núcleo, comenta a professora que a peça A Moratória constitui-se em três atos, tendo o cenário dividido em dois planos. Em um, uma sala espaçosa de uma antiga e tradicional fazenda de café; em outro, uma sala modesta mobiliada onde se vê, em primeiro plano, uma máquina de costura. É através desses dois cenários que o autor consegue fazer o presente e o passado próximo. O espectador, em um mesmo instante, através da mudança de planos, entra em contato com duas realidades distintas, ligada somente pelas personagens. Para efeito do resultad

A Moratória - Parte 1

(...) " Elvira Vamos atravessar uma grande crise. Joaquim ( primeiro plano ) Lucília! Helena ( segundo plano ) Crise? Elvira ( segundo plano ) O café caiu a zero. Joaquim ( primeiro plano ) Lucília! Helena ( segundo plano ) ( aturdida ) Caiu? Elvira ( segundo plano ) Os lavradores foram abandonados pelo Governo. Lucília ( primeiro plano ) ( entrando ) Que foi, papai? Helena ( segundo plano ) Não é possível Joaquim ( primeiro plano ) Minha filha! ( Joaquim fica olhando para Lucília sem poder falar ) Elvira ( segundo plano ) O Governo não pôde sustentar a política de defesa do café e... Lucília ( primeiro plano ) ( preocupada ) Que está acontecendo, papai? Helena ( segundo plano ) Diga, Elvira! Joaquim ( primeiro plano ) Não disse que íamos voltar para a fazenda? Elvira ( segundo plano ) ...e os preços caíram vertiginosamente. Vamos todos à ruína. Lucília ( primeiro plano ) Já pedi tanto ao senhor que não fale mais nisto! Helena ( segundo plano ) Meu Deus! Que será de nós! Joaquim (

HP LaserJet 1022 - Impressora a Laser

Velocidade de Impressão 19 ppm Velocidade de Impressão, em Preto,Normal Até 19 ppm Ciclo de trabalho 8.000 páginas por mês Resolução 1200 x 1200 dpi Impressão dúplex Manual (fornecido suporte de driver) Capacidade de Saída, Máxima Até 150 folhas Capacidade para mídia 7,6 x 12,7 a 21,6 x 35,6 cm Cartuchos de Impressão, Padrão 1 (preto) Conectividade 1 USB ( USB + rede no modelo N) Memória Padrão 8 MB Memória máxima 8 MB Processador processador RISC 266 mhz Sistemas Operacionais Compatíveis Microsoft® Windows® 98 SE, Me, 2000, XP 32 bit, Mac OS X v 10.2 Compatível com Mac Sim Cabo In Box Não Faixa de Umidade Recomendada para Operação 20 a 80% RH Faixa de Temperatura de Operação, Celsius 10ºC a 32,5ºC Alimentação 110 a 127 VAC (+/- 10%), 50/60 Hz(+/- 2 Hz), 4 amps; 220 a 240 VAC(+/- 10%), 50/60 Hz(+/- 2 Hz), 2.5 amps Dimensões, Métricas 37 x 24,5 x 24,1 cm Peso 5,5 kg