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Mostrando postagens de maio, 2019

Softbank comprará 70% da Sprint Nextel, diz jornal

  A operadora de telefonia celular japonesa Softbank pagará 20 bilhões de dólares por uma participação de 70% na norte-americana Sprint Nextel, em um negócio que pode ser anunciado na segunda-feira, informou jornal britânico   Financial Times , citando pessoas próximas à negociação. O Softbank pagará 5,25 dólares por ação da Sprint Nextel, e o negócio já teria sido aprovado pelos conselhos de administração das duas empresas, informou jornal, acrescentando que alguns detalhes ainda estão sendo resolvidos. O Softbank comprará 8 bilhões de dólares em ações da Sprint, e o restante de outros acionistas. Contudo, ainda não se sabe se o acordo de aquisição prevê que a japonesa tenha o direito de adquirir o restante das ações da empresa de telecomunicações americana no futuro. A aquisição será a maior já feita por uma empresa japonesa nos Estados Unidos. Procuradas pelo  FT , ambas as empresas se negaram a comentar.

Recorrer à OEA 'é enganar o público leigo', diz relator do mensalão

  A possibilidade de recorrer ao organismo continental foi sugerida pelo deputado federal Valdemar Costa Neto (PR-SP), condenado por corrupção passiva, lavagem de dinheiro e formação de quadrilha pela venda de apoio ao governo do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva. "(Recorrer à OEA) é enganar o público leigo e ganhar dinheiro às custas de quem não tem informações", disse Barbosa a jornalistas após a sessão do julgamento. O relator disse ainda que o Brasil é um "país soberano o suficiente para tomar suas decisões" ao rebater a ameaça. O julgamento do chamado mensalão prossegue na quarta-feira, com os votos dos ministros Celso de Mello e Carlos Ayres Britto, presidente da Corte, na questão relativa aos acusados de corrupção ativa. Na sessão, haverá a eleição de um novo presidente. Pelo praxe da Corte, o ministro mais antigo que ainda não exerceu o cargo é eleito, o que dá direito ao próprio Barbosa. O revisor da ação penal do chamado mensalão, Ricardo Lewandowski

Categoria (filosofia)

  Categorias   (do   grego :   κατηγορία ,   kategoría   ('acusação, atributo'), pelo   latim   categoria ) são conceitos gerais que exprimem as diversas relações que podemos estabelecer entre ideias ou fatos. Originalmente, o termo não tinha sentido  filosófico . Em  Ésquilo  e  Hipócrates , o termo  κατήγορος  significa 'que revela'. Em  Heródoto , significa 'acusador' - no sentido de atribuir um  predicado  a algo ou alguém. Frequentemente,  κατηγορία  significou 'acusação' ou 'censura'.  Aristóteles  foi o primeiro a usar o termo  κατηγορία  (que, eventualmente, é traduzido como 'denominação', 'predicação' ou 'atribuição') em sentido técnico. [ 1 ] Aristóteles chamava "categoria do ser" aos predicados gerais atribuídos ao  ser , correspondendo, então, às distintas classes do ser, distintas classes de predicados. A teoria das categorias, ou  praedicamenta , iniciada pelo Estagirita, permaneceu - sofrendo const

Sobre o Estado - Pierre Bourdieu

  O sociólogo francês Pierre Bourdieu (1930-2002) foi um dos maiores intelectuais do século XX. Seus trabalhos sobre o mundo político, artístico e intelectual, todos construídos em torno da noção de poder e dos jogos de interesse, transformaram o cenário do pensamento humanístico – inicialmente na universidade e depois fora dela. Sua estatura é comparável à de Michel Foucault (1926-1984), Roland Barthes (1915-1980) e Gilles Deleuze (1925-1995), outros gigantes do pensamento francês cuja influência se espraiou pelo mundo. Sobre o Estado reúne cursos proferidos por Bourdieu no Collège de France entre 1989 e 1992. O foco da análise é a transição do Estado absolutista, próprio da Idade Média, para o Estado moderno, que vai se desenhando ao longo dos séculos a partir da separação entre poder político e religioso e da diferenciação entre os poderes. A França e a Inglaterra do século XVII, por exemplo, já exibiam a feição característica do Estado moderno: um corpo político separado da pessoa

Documentário RTP - Os Grandes Talentos da Natureza - Mestres do Disfarce

TV Mundo Maior

 

Brazil

 

A História do Cinema Para Quem Tem Pressa

  A história do cinema para quem tem pressa: Dos Irmãos Lumière ao Século 21 em 200 Páginas! (Série Para quem Tem Pressa) A palavra pressa é o particípio passado, em latim, do verbo premere (apertar). Assim, pode-se dizer que A História do Cinema para Quem Tem Pressa se propõe a contar uma das maiores sagas do século 20 (e deste início do 21) para quem precisa apertar o passo ou está apertado de tempo. E quem não está? Em 200 páginas, contextualizado com cada momento histórico, e escrito em linguagem clara e acessível, Sabadin traça um panorama do cinema – linguagem que há mais de um século revoluciona nossa maneira de ver a vida -, desde a época em que seus inventores nem sabiam direito o que fazer com ele, até os dias de hoje, quando movimenta bilhões de dólares pelos cinco continentes.A obra passeia com desenvoltura pelos principais ismos cinematográficos do mundo – Impressionismo, Expressionismo, Surrealismo, Realismo, Neorrealismo etc. -, ao mesmo tempo que conta como nasceu Holly

Relator do mensalão afirma que votou em Lula e Dilma

  O "dia mais chocante" da vida de Joaquim Benedito Barbosa Gomes, 57, segundo ele mesmo, foi 7 de maio de 2003, quando entrou no Palácio do Planalto para ser indicado ministro do STF (Supremo Tribunal Federal) pelo então presidente Luiz Inácio Lula da Silva. A ocasião era especial: ele seria o primeiro negro a ser nomeado para o tribunal. "Eu já cheguei na presença de José Dirceu [então ministro da Casa Civil], José Genoino [então presidente do PT], aquela turma toda, para o anúncio oficial. Sempre tive vida reservada. Vi aquele mar de câmeras, flashes...", relembrava ele em seu gabinete. No dia seguinte à entrevista com a  Folha , e nove anos depois da data memorável de sua nomeação, Joaquim Barbosa condenou Dirceu e Genoino por corrupção. Para conversar com o jornal, impôs uma condição: não falar sobre o processo, ainda em andamento no STF. O TELEFONE TOCA Barbosa diz que foi Frei Betto, que o conhecia por terem participado do conselho de ONGs, que fez seu curríc

‘A hora da saideira’, por João Ubaldo Ribeiro

  Na semana passada, li um artigo do professor Marco Antonio Villa, que não conheço pessoalmente, mostrando, em última análise, como a era Lula está passando, ou até já passou quase inteiramente, o que talvez venha a ser sublinhado pelos resultados das eleições. Achei-o muito oportuno e necessário, porque mostra algo que muita gente, inclusive os políticos não comprometidos diretamente com o ex-presidente, já está observando há algum tempo, mas ainda não juntou todos os indícios, nem traçou o panorama completo. O PT que nós conhecíamos, de princípios bem definidos e inabaláveis e de uma postura ética quase santimonial, constituindo uma identidade clara, acabou de desaparecer depois da primeira posse do ex-presidente. Hoje sua identidade é a mesma de qualquer dos outros partidos brasileiros, todos peças da mesma máquina pervertida, sem perfil ideológico ou programático, declamando objetivos vagos e fáceis, tais como “vamos cuidar da população carente”, “investiremos em saneamento básico

Cesta de Frutas

 

"E discípula, também"

  A opinião pública teve sua atenção voltada para uma frase contida num fragmento de papiro escrito em copta, língua do antigo Egito, revelado por Karen King, da Universidade Harvard, em Boston, uma das maiores autoridades mundiais em história do cristianismo. A frase é aquela em que Jesus, falando aos discípulos, refere-se a "minha mulher", confirmando a tese de que o profeta judeu, que deu origem ao cristianismo, seria casado. Entretanto, no mesmo papiro, os especialistas decifraram outra frase que, na minha opinião, é ainda mais importante. É aquela em que Jesus diz aos discípulos: "Ela pode ser minha discípula também". Ele se referia a Maria Madalena. Por que esse "também"? Explico. A frase nos leva a pensar que o papiro seria um fragmento de um evangelho gnóstico que remonta ao século 2º, e não de um evangelho apócrifo, como alguns quiseram pensar para diminuir a importância do mesmo. Os evangelhos gnósticos são importantíssimos para se conhecer o nas

Radios Online

 

Como nasce um escândalo eleitoral

  Campanha eleitoral hoje, escândalo de corrupção amanhã. Distantes dos grandes centros — e também da fiscalização da imprensa independente e dos órgãos de controle –, milhares de candidatos Brasil afora fecharam nos últimos meses e semanas os acordos políticos, financeiros e logísticos que poderão levá-los à vitória. Mas, uma vez eleitos, chegará a fatura. Ela será paga, como sempre, pelos cidadãos. Muitos políticos estão, desde já, com o rabo preso. A duas semanas das eleições,   VEJA   ouviu especialistas para entender as engrenagens desse mecanismo que movimenta a robusta máquina da corrupção no país. Os três principais caminhos que levam aos escândalos constam do quadro abaixo. Em comum, há sempre alguém que oferece vantagens ao candidato para no futuro obter benefícios, muitas vezes ilegais, dos eleitos. A teoria encontra amplo respaldo na realidade. Tome-se o exemplo de São Lourenço da Serra, município no interior de São Paulo com 11.000 eleitores e orçamento anual de 28 milhões