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Mostrando postagens de fevereiro, 2007

Reflexão

"Quando você não está bem, nem o que é bom presta..." Ivan

Fenomenologia

Fenomenologia é o movimento filosófico do século XX. Seu iniciador, Edmund Husserl, definiu-o como o estudo das estruturas da consciência, capaz de capacitar esta consciência de conhecimento para se referir aos objetos situados fora de si mesma. Este estudo requer uma reflexão sobre os conteúdos da mente para excluir o desnecessário, atitude denominada “redução fenomenológica”. Segundo a fenomenologia, a mente pode se dirigir ao não existente e a objetos reais. Husserl advertiu que a reflexão fenomenológica não pressupõe que algo exista materialmente. O que equivale, segundo palavras de Edmund Husserl, a “pôr entre parênteses a existência”. Martin Heidegger, colega de Husserl, proclamou que a fenomenología deve manifestar o que estiver oculto na experiência diária. Jean-Paul Sartre adaptou a fenomenologia de Heidegger à filosofia da consciência, recobrando, assim, os ensinamentos de Husserl. Maurice Merleau-Ponty rejeitou a possibilidade de situar a experiência do homem perplexo diante

O significado das cores verde-amarelo

As cores da bandeira do Brasil são: branco, azul, verde e amarelo. Estas duas últimas são as preferidas para representar nosso país. O significado das cores verde-amarelo é altamente benéfico: o verde é o símbolo da esperança e o amarelo da agilidade. Verde: essa cor está situada entre o azul e o amarelo. Ela é yin, e remete a idéia de tranqüilidade, refrescância e humanidade. O verde é a cor da esperança, da força e da longevidade. Envolvente, refrescante e tonificante, a cor verde é celebrada pelos cristãos nos monumentos religiosos simbolizando a virtude. É a cor da juventude do mundo, da juventude eterna prometida apenas para os eleitos. O verde tem como função esotérica a reflexão. Está ligada a vida infinita dos sentimentos e pensamentos. Também representa a imortalidade. Por isso, a toga dos médicos era verde na Idade Média, pois estes se utilizavam das plantas medicinais. A cor verde é usada pela publicidade farmacêutica para promover a idéia do bem-estar e saúde. Amarelo: essa

A TERRA VIVE - FINAL

A descoberta de que há mil e uma maneiras pelas quais a vida mexe com o ambiente não transforma automaticamente qualquer cientista em adepto das idéias de Lovelock. James Kirchner, da Universidade da Califórnia, por exemplo, não aceita a noção da Terra como um organismo vivo e auto-regulador. Para ele, isso é mais poesia do que ciência. Seu colega James Kasting, da NASA, acredita que a biosfera, o conjunto dos seres vivos, é um dos fatores que afetam a composição da atmosfera, dos continentes e oceanos. Mas não existe, segundo ele, nenhuma razão para acreditar que a biosfera controla todo o sistema terrestre. No Brasil, essa polêmica praticamente ainda não chegou ao conhecimento da maioria dos pesquisadores. Mas existem aqui idéias que têm muito a ver com a questão. O geofísico nuclear Ênio Bueno Pereira, especialista do INPE (Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais) em radiatividade atmosférica, acredita que a Terra poderia semear vida em outros planetas. E pergunta: "Não seria

A TERRA VIVE - PARTE 1

Sempre se soube que o ambiente influi decisivamente sobre a vida na Terra. Agora, os cientistas sugerem o contrário: a Terra seria aquilo que a vida quer que ela seja. É a hipótese Gaia. Desde 2 bilhões dos seus 4,5 bilhões de anos, a Terra contém um coquetel de água, gases, calor e minerais nas doses necessárias e suficientes para que a vida floresça em toda a sua esplêndida variedade. Isso pode ser considerado apenas uma felicíssima coincidência: a vida teria surgido e se desenvolvido neste relativamente pequeno planeta-o quinto em tamanho do sistema solar-e não em qualquer outro pela simples e boa razão de que aqui se encontra o mais confortável ambiente, se não do Universo inteiro, pelo menos deste canto do Cosmo. Mas pode ter acontecido também que, tendo se formado fortuitamente, os organismos vivos, com o passar dos milênios, acabaram tomando conta da casa terrestre, adaptando-a com tanta perfeição que ela se moldou à vontade de seus hóspedes. Hoje, as dependências desta habitaç

Túnel do Tempo (Há 10 Anos Atrás)

23.02.1997 Cientistas criam o primeiro clone de mamífero Equipe liderada pelo embriologista Ian Wilmut, do Instituto Roslin, de Edimburgo (Escócia), anuncia sucesso da clonagem de um mamífero adulto. O grupo conseguiu pela primeira vez criar um filhote de ovelha geneticamente idêntico à ovelha doadora, com base em uma célula somática (não-reprodutiva). Na experiência, os pesquisadores utilizaram-se do núcleo de uma célula mamária de uma ovelha adulta, retirado e transferido para um óvulo anucleado, e implantaram a nova célula no útero de outra ovelha. O filhote, gerado em julho de 1996, recebeu o nome Dolly.

Frozen de Ameixa

Ingredientes: 1 e 1/2 xícara de creme de leite 1/2 xícara de água 10 ameixas bem lavadas e fatiadas fatias de ameixa para enfeitar 1 xícara de açucar de confeiteiro 8 folhas de gelatina Modo de Preparo: Bata a ameixa no liquidificador. Ponha numa tigela. Deixe no freezer por 3 horas. Hidrate a gelatina na água e dissolva em banho-maria, mexendo. Deixe esfriar. Bata a polpa de ameixa no liquidificador com o creme de leite e o açúcar. Ponha a gelatina. Bata rapidamente. Ponha em taças individuais. Enfeite com fatias de ameixa e sirva!

A PARANORMALIDADE EXISTE? - FINAL

Experiência de quase morte O terceiro campo de estudo dos parapsicólogos é a sobrevivência da consciência sem o corpo. Uma das principais fontes de estudo dessa hipótese são as experiências de quase morte, ou seja, aqueles relatos em que o sujeito, quando em grande risco de morrer, vê a vida passar em retrospecto, encontra-se com parentes mortos e sente-se como se saísse do próprio corpo. Não é uma experiência assim tão rara. Uma pesquisa de opinião do Instituto Gallup, nos Estados Unidos, em 1982, revelou que um em cada sete adultos já viveu uma situação assim. É claro que não se podem testar essas experiências em laboratório. Há dois anos, o cardiologista holandês Pim Van Lommel publicou um estudo polêmico com entrevistas com pacientes que foram considerados clinicamente mortos por um exame de eletroencefalograma, e que ressuscitaram. A ausência de sinal em um eletroencefalograma significa que os neurônios do paciente não estavam se comunicando. Segundo o conhecimento médico atual, a

A PARANORMALIDADE EXISTE? - PARTE 4

Ganzfeld A pesquisa científica de maior credibilidade sobre paranormalidade é um estudo de telepatia chamado ganzfeld, uma palavra alemã que significa "campo total". O Ganzfeld é um método inventado por psicólogos para padronizar os estímulos audiovisuais de uma pessoa. Os parapsicólogos adotaram-no por acreditar que a percepção extra-sensorial fica normalmente embotada pelos estímulos do cotidiano. Com os estímulos audiovisuais padronizados, a pessoa ficaria mais atenta à sua percepção extra-sensorial. No Ganzfeld, a pessoa fica deitada em uma cadeira reclinável confortável, com fones de ouvido. Sobre cada olho, meia bola de pingue-pongue. Os fones tocam chiado, considerado um som neutro. E sobre as bolinhas de pingue-pongue é emitida uma luz vermelha, de forma que, se a pessoa abre os olhos, ela só vê uma luz difusa vermelha. Para garantir que a pessoa não pode se comunicar por telefone ou rádio com o exterior, as salas de Ganzfeld são à prova de som e blindadas contra onda

A PARANORMALIDADE EXISTE? - PARTE 3

O psicólogo brasileiro Wellington Zangari, coordenador de um grupo de estudos dos fenômenos psi associado à Pontifícia Universidade Católica de São Paulo, também é cauteloso ao falar dos fenômenos psi. "Não sabemos o que é esse efeito. Podem até ser problemas metodológicos ou estatísticos desconhecidos. Mas, seja o que for, é preciso fazer mais pesquisa para descobrir", diz ele. "Virar as costas para um resultado inexplicável não vai fazê-lo desaparecer nem vai esclarecê-lo. Se há evidência da existência de algo inexplicável, é preciso estudar mais." As evidências de que Zangari e Morris tanto falam são os resultados de pesquisas feitas em laboratório sobre os fenômenos psi. Mas não pense em cadeiras flutuando em laboratórios ou pessoas conversando telepaticamente como se estivessem falando por telefone. As evidências de fenômenos psi coletadas em laboratório são praticamente invisíveis e só podem ser detectadas em imensas séries de testes, depois que os pesquisador

A PARANORMALIDADE EXISTE? - PARTE 2

Em um tema de tanto interesse do público, seria de esperar que outros cientistas, de outras áreas, viessem em socorro do conhecimento científico, apontando os possíveis erros e ajudando a construir experiências à prova de falhas, para finalmente descobrirmos se os fenômenos psi existem ou não. Mas isso não acontece. A esmagadora maioria da comunidade científica contenta-se em ridicularizar a parapsicologia sem nem conhecer seus trabalhos acadêmicos. A minoria que se dispõe a analisar as pesquisas parapsicológicas está encastelada em associações de céticos que dizem que parapsicologia não é ciência e muitas vezes criticam as pesquisas com argumentos tão fantasiosos quanto os dos maus parapsicólogos. As revistas editadas por esses grupos estão cheias desses casos. E já houve casos de céticos famosos acusados de sabotagem. Um dos céticos mais respeitados pelos parapsicólogos é o psicólogo Ray Hyman, da Universidade de Oregon, hoje aposentado. Hyman revisou várias pesquisas dos parapsicól

A PARANORMALIDADE EXISTE? - PARTE 1

Numa manhã de verão, uma moradora de Nova York acordou impressionada com o sonho que teve. Em seu sono, ela viu um avião pequeno cair em uma praia à beira de um lago. Havia três chalés no local, mas apenas um foi atingido. Os bombeiros, ao tentar alcançar os destroços, pegaram a estrada errada e demoraram muito a chegar. Quando, finalmente, puderam combater o fogo, era tarde demais. O piloto da aeronave havia morrido queimado. Na manhã do dia seguinte, ela comentou o sonho em duas cartas que escreveu a amigos. E, no final da tarde, quando ouviu um ruído de avião, teve um pressentimento. Gritou para o marido que avisasse os bombeiros, porque aquele avião iria cair. Segundos depois, a aeronave se espatifou na praia de um lago próximo, atingindo, na queda, um dos chalés que ficavam na margem. Os bombeiros pegaram a estrada errada e o piloto morreu queimado. A mulher entrou em depressão, achando que ela poderia ter salvo a vida do sujeito. Há várias maneiras de interpretar esse caso. Uma d

Dicas de Português

Aéreas A disputa por tarifas mais baratas fez uma companhia reduzir a comissão paga a agentes de viagens. O assunto virou manchete: - Agências de viagens e aéreas travam disputa por comissão "Aéreo(a)" é adjetivo, e não substantivo. É usado, portanto, para indicar uma característica a uma outra palavra. Exemplos: correio aéreo, ataque aéreo, linhas aéreas, vias aéreas. Logo: empresas aéreas e companhias aéreas. É como deveria ter sido escrita a manchete: - Agências de viagens e empresas aéreas travam disputa por comissão Ou: - Agências de viagens e companhias aéreas travam disputa por comissão Apenas para registro. O dicionário "Aurélio" indica um caso em que "aéreo" funciona como substantivo. Cito o verbete: "Manobra na qual o surfista faz com que a prancha voe, perdendo e retomando contato com a onda por alguns segundos". Evidentemente, não é o mesmo caso discutido nesta postagem.

Curso

Lençol sujo

Um casal, recém casados, mudou-se para um bairro muito tranquilo. Na primeira manhã que passavam na casa, enquanto tomavam café, a mulher reparou através da janela em uma vizinha que pendurava lençóis no varal e comentou com o marido: - Que lençóis sujos ela está pendurando no varal! Provavelmente está precisando de um sabão novo. Se eu tivesse intimidade perguntaria se ela quer que eu a ensine a lavar as roupas! O marido observou calado. Alguns dias depois, novamente, durante o café da manhã, a vizinha pendurava lençóis no varal e a mulher comentou com o marido: - Nossa vizinha continua pendurando os lençóis sujos! Se eu tivesse intimidade perguntaria se ela quer que eu a ensine a lavar as roupas! E assim, a cada dois ou três dias, a mulher repetia seu discurso, enquanto a vizinha pendurava suas roupas no varal. Passado um mês a mulher se surpreendeu ao ver os lençóis brancos, alvissimamente brancos, sendo estendidos, e empolgada foi dizer ao marido: - Veja ! Ela aprendeu a lavar as r

A felicidade está onde a colocamos e não onde a procuramos

Ultimamente tenho postado artigos sobre a felicidade, principalmente por observar o quanto essa pequena palavra pode significar para cada um de nós separadamente. Felicidade é um tema universal, é um estado de ser que todos nós, sem exceção, buscamos, mas poucos de nós conseguem contatá-la. Como é um estado de espírito, a felicidade está dentro, e não fora de nós. E por mais que busquemos a felicidade em coisas como um salário maior, um grande amor, ou qualquer coisa que não esteja dentro de nossos corações, não conseguiremos encontrá-la. Você já parou para se perguntar o que o torna feliz ou infeliz? Qual o verdadeiro significado da felicidade para você? Penso que felicidade é um estado que brota a partir do sentimento de liberdade e prazer. Penso ser impossível sentir-se feliz se não nos sentirmos livres. Mas certamente, aquilo que me faz feliz, pode não fazer sentido algum para você. Aceitar as diferenças é também uma forma de construção da felicidade. Muitas pessoas consideram a in

Palestra

Deus e Darwinismo Professor: Luiz Felipe Pondé O darwinismo é a forma mais importante de ateísmo que a filosofia já produziu. A aula aborda a resposta de Darwin ao argumento de Aristóteles sobre como surgiu a ordem no universo. Se Darwin estiver certo, os valores não têm fundamento porque tudo é repetição e violência? Dia: Segunda-feira, 12 de fevereiro, às 20h Local: Casa do Saber (Higienópolis) Luiz Felipe Pondé é professor da PUC-SP e da Faap e professor pesquisador convidado da Universidade de Marburg, Alemanha. Inscrições pelo telefone (11) 3707-8900 As aulas abertas são gratuitas. O acesso é feito por meio de listas. Prevalece a ordem de inscrição. As vagas são limitadas.

TODO O DINHEIRO DO MUNDO - FINAL

A prática era sedutora demais para não se propagar durante a Idade Média, uma época em que qualquer um - reis, sacerdotes, senhores feudais e nobres em geral - podia fazer dinheiro, literalmente, sem controle algum. A tal ponto chegou esse festival de falsidades na Europa que no ocaso dos tempos medievais nem sequer o camponês mais inocente ainda acreditava no valor da face do dinheiro que recebia. Criou-se o hábito de pesá-lo, antes de consumar qualquer transação. E, no final do século XVI, com a Revolução Comercial, quando os mercadores de Amsterdam, nos Países Baixos, se tornaram os maiores negociantes europeus, foi preciso publicar um manual listando toda a parafernália de moedas em curso. Conseguiu-se enumerar 846 dinheiros diferentes, cada qual com variadas porcentagens de ouro e prata. Adulteradas, cortadas, limadas, as moedas medievais acabaram por se tornar algo que horrorizaria os velhos lídios - um senhor complicador para a boa marcha da economia. E muita gente começou a pen

TODO O DINHEIRO DO MUNDO - PARTE I

O dinheiro parece tão indispensável que não há quem ache ter demais. Na sua milenar trajetória, vale também como medida das mudanças nas sociedades humanas. Ao morrer, em 1715, o rei francês Luís XIV deixou o Tesouro Nacional em petição de miséria. Era uma situação sob medida para um astuto economista escocês chamado John Law, cujas propostas de reforma bancária não haviam porém entusiasmado seus compatriotas e cujo currículo incluía o assassínio de um desafeto em duelo e a autoria de um tratado sobre moedas e comércio. Law desembarcou em Paris em 1716 ansioso por oferecer ao regente da Coroa, o duque de Orléans, um remédio infalível para a falência do governo. O esquema era um ovo de Colombo: o regente lhe daria a permissão para abrir um banco e, em troca, o banco assumiria não só a dívida pública mas também os débitos pessoais de Sua Alteza, emitindo títulos pelos quais se comprometia com os credores a pagar o seu valor em ouro e prata. Os metais preciosos viriam do Novo Mundo, mais

Voltando no tempo: os fantasmas de Versalhes

Esse é o relato de um fenômeno chamado retrocognição, "Rcg" (retro, atrás e cognoscere, conhecer), ou seja, a faculdade de experimentar acontecimentos do passado, ou vivenciar ambientes, como se a pessoa fosse transportada pelo tempo. É um tipo de clarividência também conhecido como regressão de memória. A retrocognição é um fenômeno parapsíquico onde é possível se lembrar de pessoas, fatos ou lugares do passado. O caso mais surpreendente aconteceu com as inglesas Anne Moberly e Eleanor Jourdain em 9 de agosto de 1901. As duas estavam a passeio em Versalhes, quando foram visitar próximo dali o Petit Trianon (o último lugar onde viveu Maria Antonieta antes de ser morta em Paris). Na volta, acabaram se perdendo no bosque. Nesta ocasião, uma sensação de claustrofobia tomou conta delas, e tudo se tornou demasiadamente sombrio. Avistaram dois homens trajando roupas antiquadas, casacas verdes e chapéus de três pontas. Pediram informações para saírem do local e, de maneira fria, inf

Cidades Brasileiras: Mogi das Cruzes/SP.

Cidade do estado de São Paulo, no sudeste do Brasil. Com altitude de 742 metros, dista 63 km pela rodovia Presidente Dutra da capital do estado, São Paulo. A cidade conta com indústrias cerâmicas, de materiais elétricos, mecânicas (motoniveladoras e tratores), metalúrgicas, químicas, têxteis e de papel. Nos arredores se praticam a horticultura e a avicultura. Dispõe de duas universidades: Braz Cubas e Mogi das Cruzes, ambas privadas, além de uma Faculdade de Educação Física (privada). Fundada em 1561, em 1611 passou a se chamar Vila de Sant'Anna de Mogi das Cruzes, mas seu crescimento urbano se produziu durante a expansão cafeeira do século XIX. Foi elevada a Município em 1855. A chegada de imigrantes japoneses diversificou as culturas, plantando-se chá, frutas e hortaliças, que atendem às necessidades da cidade de São Paulo. População: 272.942 habitantes (1991). Microsoft ® Encarta ® Encyclopedia 2002. © 1993-2001 Microsoft Corporation. Todos os direitos reservados.

COMO DESBLOQUEAR DVD LG DR7621B

Ligue o DVD pelo controle remoto Abra a bandeja pelo controle remoto Pressione [SETUP] no controle remoto!! Vá até o "cadeado" [BLOQUEIO] Pressione 0 (7 veses) Aparecerá uma menssagem "Congratulations your dvd is region free".

15 truques do Word

O Word popular processador de textos da Microsoft conta com atalhos não-documentados, comandos escondidos e uma infinidade de possibilidades de personalização. Nem todos esses comandos estão nos manuais do programa, o que os torna ainda mais interessantes. Nesta reportagem selecionamos 15 dicas para o Microsoft Word 2003, a versão atual do software. Com estas dicas você poderá trabalhar mais rapidamente em seus documentos e melhorar seus textos com recursos adicionais. 1) FONTES NA MEDIDA Existe uma maneira simples de aumentar ou reduzir a fonte do seu documento sem usar o mouse e a barra de ferramentas. Para aumentar a fonte, basta usar a combinação Ctrl + Shift + >. Já para diminuir, é só fazer o inverso, ou seja, Ctrl + Shift 2) BOTÃO NA BARRA Algumas pessoas precisam de recursos que nem sempre estão na barra de ferramentas. Por exemplo, suponha que você use com freqüência a função contar caracteres do Word. Para adicionar um atalho para ela, clique em Ferramentas e selecione P

Entrevista concedida a Veja (29/09/1971), na época do lançamento do romance Pedra do Reino.- Final

Na literatura brasileira, eu me coloco na linhagem de José de Alencar, Sílvio Romero, Euclides da Cunha (lá vai o cuidado para não omitir gente), Jorge Amado (da parte picaresca), José Lins do Rêgo, Adonias Filho, José Cândido de Carvalho, Érico Veríssimo, Guimarães Rosa. É essa a minha linhagem. Não estou dizendo com isso que sou escritor tão grande quanto esses aí. É apenas uma questão de parentesco. Nem estou examinando com isso a minha obra, está entendendo? Porque aí eu tenho uma visão crítica sobre meu trabalho. Agora, o que pode haver é se eu falar mal do homem sertanejo, se eu falar com má qualidade literária, então eu não toco nem o homem sertanejo, não vou atingir nem o homem sertanejo, entende? Agora, se eu falar bem, com eficácia, se eu conseguir expressar o conflito do homem sertanejo, ou mais particularmente de um homem sertanejo, que sou eu, aí eu vou falar a todo homem, porque o homem é o mesmo em todo canto, está entendendo? Você veja o seguinte: Tolstói, o grande russ