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Mostrando postagens com o rótulo Psicologia

Para OMS, solidão é questão de saúde pública; como enfrentar isolamento?

  Mexa o esqueleto Além de fugir do sedentarismo e garantir boas doses de endorfina, fazer atividade física é uma ótima maneira de se conectar com pessoas diferentes —se você não for fã de esportes competitivos, escolha modalidades possíveis de serem praticadas em grupos e de modo recreativo, como ciclismo, pilates, ioga ou trilhas. Aprenda algo novo Que tal realizar aquele desejo antigo de aprender um novo idioma, tocar um instrumento musical, bordar, estudar história da arte, dançar um ritmo diferente ou fazer cerâmica? Mesmo que a habilidade que você decidir aprender seja uma tarefa individual, no processo de aprendizado você vai ter contato, senão com uma turma, pelo menos com um professor. Encontre a sua turma Seja qual for seu interesse, é muito provável que exista um grupo de pessoas que se reúne para discuti-lo ou colocá-lo em prática. Voluntariado, observação de aves, jardinagem, leitura de textos religiosos, clube do livro, jogos de tabuleiro, vale tudo para se sentir em comu

Por que não devemos acabar com o tédio (mesmo ele sendo incômodo)

  Em um mundo em que somos constantemente estimulados e a todo tempo temos entretenimento na palma das mãos, muitas vezes somos alertados de que nosso impulso de nos distrair a cada instante pode ser perigoso. Há quem diga que precisamos cultivar momentos de tédio para a nossa saúde mental e crescimento pessoal e profissional. Segundo John Eastwood, professor de psicologia e coordenador do Boredom Lab, o tédio não se caracteriza como uma falta absoluta do que fazer, mas sim como "um sentimento desconfortável de querer, mas não conseguir se engajar em atividades satisfatórias". Isso explicaria porque podemos continuar entediados mesmo com uma abundância de opções de atividades. Por que comemos quando estamos com tédio? Veja como a fome age no cérebro Síndrome de boreout: quando o tédio no trabalho afeta a saúde mental Languishing: o que é essa sensação de apatia que cresceu durante pandemia? Diferente do ócio, que representa o tempo livre e o "não fazer nada", o tédi

Gestalt na Prática

  Gestalt na Prática: Uma Abordagem Experiencial A Gestalt-Terapia é uma abordagem humanista que enfatiza o presente, a experiência imediata e a relação entre o indivíduo e seu ambiente. Ao contrário de outras abordagens que se concentram em analisar o passado ou o inconsciente, a Gestalt se preocupa com o que está acontecendo agora e como isso afeta o indivíduo. Aqui estão alguns pontos-chave da Gestalt na prática: Princípios: Aqui e Agora: O foco está na experiência imediata, não em eventos passados ou futuros. Responsabilidade: O indivíduo é responsável por suas próprias experiências e escolhas. Contato: A relação entre o indivíduo e seu ambiente é crucial para o bem-estar. Processo: A Gestalt se concentra no processo de mudança, não em alcançar um estado final. Experimentação: A experimentação é encorajada para que o indivíduo descubra novas formas de ser e de se relacionar com o mundo. Técnicas: Diálogo: A conversa entre o terapeuta e o cliente é central pa