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Mostrando postagens com o rótulo Video

Video: 03 Horas de Supertramp

 

Video do Quinquênio

 

O Que é Compaixão?

  Compaixão é um sentimento que nos leva a nos importar com o sofrimento dos outros e a querer ajudar. É uma forma de empatia que nos permite sentir a dor do outro como se fosse nossa. A compaixão é uma característica humana fundamental que nos permite construir relacionamentos fortes e criar um mundo mais justo e compassivo. Aqui estão algumas características da compaixão: Empatia: A compaixão começa com a empatia, que é a capacidade de entender e compartilhar os sentimentos de outra pessoa. Preocupação: A compaixão também envolve preocupação pelo bem-estar do outro. Desejo de ajudar: A compaixão nos leva a querer ajudar o outro a aliviar seu sofrimento. A compaixão pode ser expressa de várias maneiras, incluindo: Palavras de conforto: Oferecer palavras de conforto e apoio pode ajudar o outro a sentir-se menos sozinho. Ações de ajuda: Fazer algo para ajudar o outro pode aliviar seu sofrimento e mostrar que você se importa. Doação: Doar para uma causa que ajuda os outros é

Super Heróis

Enviado do meu Galaxy

Hanna Barbera

Enviado do meu Galaxy

Papa Léguas

Enviado do meu Galaxy

Wally Gator

Enviado do meu Galaxy

Daktari

Enviado do meu Galaxy

A Viagem - 1975

Enviado do meu Galaxy

Hanna-Barbera

Enviado do meu Galaxy

Momentos Incríveis Gravados Pelas Câmeras

 

Perdidos no Espaço (Lost in Space)

Eles Não Usam Black-Tie – Gianfrancesco Guarnieri

  A chave para o grande sucesso de Eles não usam black-tie está na emoção que provoca no espectador e no leitor. Um marco na dramaturgia brasileira. Escrito em 1955, por Gianfrancesco Guarnieri, e encenado pela primeira vez pelo Teatro de Arena em 1958, Eles não usam black-tie significa até hoje, para quem lê ou assiste, a possibilidade de riso, dor, alegria, tristeza e reflexão. Considerada a revolução definitiva na dramaturgia brasileira, por introduzir personagens da classe social proletária e pobre como protagonistas, a peça alcançou grande sucesso de público e esteve em cartaz por mais de um ano em São Paulo.A história se passa em uma favela carioca nos anos 1950, e o tema central é a greve em uma empresa. Permeando as articulações grevistas por melhores condições salariais, estão inseridos conflitos e inquietações universais, reflexões sobre a frágil condição humana. Ao mesmo tempo, o enredo apresenta o embate entre pai e filho com posições ideológicas e morais opostas.As múltipl

COM QUANTOS ANOS VOCÊ DESCOBRIU ISSO?

 

Robô Gigante - 1967

Streamings

TV Mundo Maior

 

Glauber Rocha: Cinema, Estetica e Revolução – Humberto P. da Silva

  Criador e principal porta-voz do Cinema Novo, Glauber foi o realizador de filmes que inauguraram uma etapa no cinema e na cultura brasileiros, assim como um dos cineastas mais influentes na cinematografia mundial a partir dos anos 1960. E, neste livro, Humberto Silva nos apresenta as evidências concretas de uma parte importante da história de um cinema e de um país.

A TV não sabe o que fazer com os vlogueiros de sucesso

  Kéfera Buchmann é um fenômeno. Seu canal no YouTube tem quase sete milhões de assinantes. Seu primeiro livro já   vendeu mais de 300 mil cópias , o que é muito para um país onde se lê tão pouco. Seu faturamento, dizem, chega a quase 100 mil dólares por mês — um colosso, ainda mais se levarmos em conta o baixo custo de produção de quase todos seus vídeos. A paranaense de apenas 22 anos é um dos expoentes de uma geração de "self made stars": estrelas que fizeram a si mesmas, sem precisar do cinema ou da televisão, só de uma câmera, algumas ideias bem articuladas, bastante desinibição e um bom acesso à internet. PC Siqueira e astros da internet estreiam humorístico na TV Não é só no Brasil que isto acontece. Os vlogueiros — neologismo que combina um outro, blogueiros, com o "v" de vídeo — espalharam-se pelo mundo. Até o Estado Islâmico tem os seus: dissidentes que correm risco de vida ao contar como é a vida no horrendo "califado". Como sói acontecer com tu

A história da Brasileirinhas, a maior produtora de filmes pornográficos do Brasil (parte 1)

  Uma garota aparentando 20 e poucos anos entrou na cozinha com olhar entediado. Seu porte é pequeno, curvilíneo, e a primeira coisa que chama atenção é seu cabelo liso e preto azulado descendo displicentemente até a bunda. O look casual, composto por um shortinho e uma baby look com a expressão "Brasileirinhas" escrita em letras garrafais, denota um momento de tranquilidade. "Vem almoçar", chama uma senhora. A jovem me olha e dá um imperceptível "Oi" antes de começar a comer seu PF (arroz, feijão, bife e salada) servido pela mulher encarregada do rango. Um homem próximo à mesa ativa uma webcam montada em frente à garota e olha para ela como se desse aval para começar. Notando que eu estava dividindo minha atenção entre a moça e a câmera, o homem me manda um sorriso e me avisa: "Aqui todo mundo quer ver tudo". Esse foi meu primeiro contato com a Brasileirinhas, possivelmente a maior produtora pornô do Brasil. Escondida em um condomínio de alto pa