"Eu trabalhei com humor, mas não entendo piada. Depois aprendi quando tinha que rir, mas não significa que eu ache engraçado", conta a jornalista Amanda Ramalho, que trabalhou 15 anos no programa Pânico na TV e no rádio. Assim como muitas mulheres, ela descobriu apenas na fase adulta que o que acreditava ser uma característica pessoal era, na verdade, um traço de autismo. O incômodo com o diagnóstico tardio levou Amanda a criar o podcast "Amanda no Autismo", em que, a partir do seu processo pessoal, compartilha dicas para quem desconfia ter algum tipo de neurodivergência, como dislexia, transtorno do espectro autista (TEA) ou transtorno do déficit de atenção com hiperatividade (TDAH). No podcast, a jornalista também compartilha críticas e dicas de como o jornalismo pode melhorar para atender o público neurodivergente. Para falar mais sobre o assunto à Redação do UOL , Amanda foi uma das convidadas da 14ª edição do Visão Plural, iniciativa do Comitê UOL Plural q...
Aqui, Agora e Sempre...o Norte é o Oriente.