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Traição à mineira

O amigo chega pro Zé e fala: O Zé, sua muie ta te traino com o Arcides. - Magina !!!... Ela num me trai não. Ce ta inganado. Oia Zé !!!... Toda veiz que oce sai pra trabaia, o Arcides vai pra sua casa e prega ferro nela. - Duuuvido !!!... Ele num teria corage... - Maiiis teve !!!... Pode cunfiri... Indignado com que o amigo diz, o Zé finge que sai de casa e se esconde dentro do guarda roupa. O Zé fica olhando pela fresta da porta do guarda-roupa que esta entreaberta e, logo em seguida ve... Sua muie leva o Arcides para dentro do quarto e cumeça a sacanagem. Mais tarde ele encontra com o amigo, que lhe pergunta o que houve, enquanto o Zé relata cabisbaixo; - Foi terriver... Ela jogou ele na cama, tirou a brusa... e os peito caiu. Tirou a carcinha... ai a barriga e a bunda dispencaro!!!... Tirou as meia... e aparece aquelas varizaiada toda, as perna tudo cabiluda... E eu la dentro do guarda roupa, com as maos no rosto, dizia: - Ai, meu Deus !!!... Qui vergonha que eu to do Arcides !!!

O DIREITO DE MORRER (FINAL)

Três anos depois, Humphry escreveu o livro Jean’s Way, contando essa história. "Desde então, tenho lutado para que todos tenham o direito de morrer com dignidade", diz. Em 1991, ele lançou outro best-seller: Final Exit, que saiu em 1994 no Brasil como Solução Final. Nessa obra polêmica, o jornalista vai além de defender a eutanásia ensina como se matar, dá as doses certas de cada medicamento e sugere que o doente use um saco plástico na cabeça, para que a asfixia diminua as chances de um suicídio malsucedido. Gente como Humphry, Benjamin e Kevorkian atraem a ira dos militantes antieutanásia. Nos Estados Unidos, a polêmica é levada muitas vezes em clima de guerra. O panorama não é muito diferente na Bélgica, que se prepara para votar uma lei semelhante à que está para ser aprovada na Holanda, ou na Suíça, que aceita o suicídio assistido. Na Austrália, o debate também é quente. Em 1995, uma das regiões do país, o Northern Territory, chegou a legalizar a eutanásia, mas só houve

O DIREITO DE MORRER (PARTE 2)

Essa discussão, no Brasil, ainda é entendida como sacrilégio. A maioria dos médicos continua tentando até o final prolongar a vida do paciente, mesmo que isso signifique mais sofrimento. "Encher a pessoa de tubos e martirizá-la com tentativas heróicas de reanimação quando não adianta mais nada serve mais à consciência do médico do que ao paciente. É egoísmo", afirma a médica Beatriz de Camargo, especialista em câncer infantil e ardorosa defensora do que chama de "morte digna". Beatriz se depara freqüentemente com um dilema quando trata crianças: uma infecção que surge quando a doença já está na fase terminal. "Nesse caso, normalmente não tentamos curá-la. Tratamos apenas de dar conforto. Mas a decisão é do paciente e da família. Quando eles querem, temos que esgotar todos os recursos." Mesmo alguns representantes da Igreja Católica, que tem uma postura radicalmente contrária à eutanásia, admitem a relevância desse tipo de discussão. É o caso do padre Léo P

O DIREITO DE MORRER (PARTE 1)

A gaúcha Eulália era uma senhora ativa que não parava em casa. Aos 63 anos, perdeu o marido. Dali em diante, sua vida mudou. Era vista pedindo a Deus que a levasse logo. Foi acometida de uma osteoporose e ficava cada vez mais tempo na cama, definhando, gemendo de dor. Com os anos, perdeu a lucidez e passou a confundir até os rostos mais familiares. Teve que começar a usar fraldas. E chorava com a humilhação de depender dos parentes para tudo. Matriarca de uma família de médicos, dona Eulália foi bem assistida. Aos 75 anos, seu quarto se transformou em um leito de hospital. Ela passou a se alimentar por sonda, a receber soro. Até que entrou em coma, vítima de mau funcionamento dos órgãos e da alimentação insuficiente. Um dia, um dos médicos da família observou seus reflexos e concluiu que, embora o coração continuasse batendo firme e a respiração não desse sinais de fraqueza, dona Eulália jamais se recuperaria do coma. A profissão lhe dava acesso a medicamentos controlados e ele consegu

Pimenta nos olhos dos outros é refresco!

Um prisioneiro consegue fugir da penitenciária depois de 25 anos preso. Ele entra numa casa e pega um casal jovem dormindo no quarto. Ele amarra o marido numa cadeira num lado do quarto e a mulher na cama do outro lado. Ai ele vai na cama e beija o pescoço da mulher. Mas de repente ele levanta e sai do quarto. O marido, falando o mais baixo possível,diz a sua bela mulher: - Querida, este cara não vê uma mulher há anos. Eu vi ele te beijando no pescoço e depois saindo às pressas. Por favor, coopera com ele. Se ele quiser transar com você, aceite e finja que está gostando. Mas por favor não bata nele nem deixe-o nervoso. Nossas vidas dependem disso! - Querido, responde a mulher, ainda bem que você pensa assim. Você tá certo, ele não vê uma mulher há anos. Ele não estava me beijando no pescoço, ele estava sussurrando no meu ouvido. Ele disse que achou você lindo e perguntou se tinha vaselina no banheiro, eu disse que sim e ele foi buscar, seja bonzinho tá?!!!