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Alianças de Cias Aéreas vendem volta ao mundo (Final)

Viagem, sempre feita na mesma direção, pode ter datas alteradas A viagem de volta ao mundo por meio de alianças aéreas é quase como um jogo, repleto de regras a serem consultadas. A primeira delas é: o passageiro tem direito a um vôo transatlântico e a um vôo transpacífico. E o primeiro desdobramento disso é: a viagem deve ser feita em um sentido, leste-oeste ou oeste-leste. Os bilhetes da SkyTeam e da OneWorld permitem que o passageiro viaje em ambos os sentidos dentro de continentes, desde que ele não volte para o ponto de origem da jornada. Aliás, a viagem tem que começar e terminar no mesmo país, mas não necessariamente na mesma cidade. A jornada pode durar de dez dias a um ano. As datas dos vôos sempre podem ser alteradas, exceto a dos primeiros trechos, incluindo a primeira viagem transoceânica. Destinos podem ser mudados também, mas essa alteração em geral exige o pagamento de uma taxa. Há regras envolvendo, também, os trechos da viagem percorridos via terrestre. Se o passageiro

Alianças de Cias Aéreas vendem volta ao mundo (Parte 1)

Um bilhete de ida e volta de São Paulo para Tóquio custa US$ 1.860. Um para Bogotá, US$ 693. Para fazer as duas, gastam-se US$ 2.553. Por US$ 55 a menos, ou seja, por US$ 2.498, compra-se um bilhete de volta ao mundo. A passagem dá direito a 26 mil milhas e cinco paradas. Para quem ia a dois lugares, a economia de US$ 55 rende três outras paradas. O tíquete deve sua existência às alianças de companhias aéreas, surgidas a partir de 1997 com a criação da StarAlliance (composta por 18 empresas, dentre elas a Varig). Com as companhias operando juntas, as redes cobrem o planeta. O passageiro compra um determinado número de milhas para dar a volta ao mundo, sempre em um sentido -leste ou oeste-, com um prazo de dez dias a um ano, fazendo de cinco a 15 paradas, de acordo com a distância que comprou: 26 mil, 29 mil, 34 mil ou 39 mil milhas. Em geral acostumados a planejar viagens comuns, com poucas paradas, os turistas podem ficar perdidos no globo ao ter a possibilidade de aterrissar em qualq

Frases da sabedoria popular

- Diga-me com quem andas...que se for de carro, quero carona. - É chato ser bonito...mas é muito mais chato ser feio. - Quem sabe, sabe. Quem não sabe vira chefe. - O importante não é saber, mas ter o telefone de quem sabe. - Não sou um completo inútil ... ao menos sirvo de mau exemplo. - Há males que vêm para o bem... mas a maioria vêm para o mal mesmo. - Depois da tempestade... o trânsito pára! - Há duas palavras que abrem muitas portas: Puxe e Empurre. - Quando um não quer... o outro insiste! - Os últimos serão os primeiros... a tomar bronca pelo atraso. - Às vezes é melhor ficar quieto e deixar que suspeitem que você é um imbecil do que abrir a boca e confirmar a suspeita. - Se um homem bate na mesa e grita, está impondo controle. Se uma mulher faz o mesmo, está perdendo o controle. - Eu queria morrer como o meu avô: dormindo tranqüilo, e, não, gritando desesperadamente, como os 40 passageiros do ônibus que ele dirigia! - Diga-me com quem andas que eu te direi se vou contigo. - Que

Canais de Áudio DirecTV

889 89 FM 747 BLUES 739 BRASIL POP 40 717 CLÁSSICOS DO ROCK 743 COUNTRY 711 DANCE 883 ELDORADO AM 885 ELDORADO FM 721 HARD ROCK 715 HITS 70 713 HITS 80 751 JAZZ 753 JAZZ CONTEMPORANEO 707 LOVE SONGS 735 MPB 759 MUSICA CLASSICA 757 MUSICA INSTRUMENTAL 755 NEW AGE 761 OPERA 705 POP INTERNACIONAL 703 POP TEEN 749 R&B 745 REGGAE 841 RFI 719 ROCK 733 ROCK POP NACIONAL 737 SAMBA, PAGODE & CIA 709 SUCESSOS DO CINEMA 723 SUCESSOS EUROPEUS 725 SUCESSOS ITALIANOS 727 TANGO

Quarta-feira

Quarto dia da semana litúrgica e terceiro da civil. Chamada pelos romanos de dies Mercurii em homenagem ao deus Mercúrio. Microsoft ® Encarta ® Encyclopedia 2002. © 1993-2001 Microsoft Corporation. Todos os direitos reservados.

POR QUE SENTIMOS PRAZER QUANDO NOS COÇAMOS?

Coçar o corpo pode ser gostoso porque anulamos uma sensação incômoda a coceira. Nossa pele tem terminações nervosas sensíveis a estímulos químicos (detonados por substâncias) ou físicos (como arranhões, beliscões ou perfurações). Esses receptores se dividem em dois tipos: os de dor e os de coceira. Se sentimos coceira e arranhamos suavemente a pele, são ativados os receptores de dor, o que inibe o prurido. Isso porque, no caminho para o cérebro, dor e coceira trafegam pela mesma via de fibras dentro da medula espinhal, mas não ao mesmo tempo - e a dor tem a preferência nessa "estrada". A sensação também depende da intensidade do estímulo. Pegar pesado demais na coçada pode machucar e doer de verdade. A dermatologista Vanessa Feghali De Lucca dá um exemplo: "A picada de uma formiga pode causar uma coceira. Já a de um marimbondo dá dor". A coceira ainda não foi completamente decifrada pela ciência, justamente por se tratar de um mecanismo muito similar à dor. Um dos m

Traição à mineira

O amigo chega pro Zé e fala: O Zé, sua muie ta te traino com o Arcides. - Magina !!!... Ela num me trai não. Ce ta inganado. Oia Zé !!!... Toda veiz que oce sai pra trabaia, o Arcides vai pra sua casa e prega ferro nela. - Duuuvido !!!... Ele num teria corage... - Maiiis teve !!!... Pode cunfiri... Indignado com que o amigo diz, o Zé finge que sai de casa e se esconde dentro do guarda roupa. O Zé fica olhando pela fresta da porta do guarda-roupa que esta entreaberta e, logo em seguida ve... Sua muie leva o Arcides para dentro do quarto e cumeça a sacanagem. Mais tarde ele encontra com o amigo, que lhe pergunta o que houve, enquanto o Zé relata cabisbaixo; - Foi terriver... Ela jogou ele na cama, tirou a brusa... e os peito caiu. Tirou a carcinha... ai a barriga e a bunda dispencaro!!!... Tirou as meia... e aparece aquelas varizaiada toda, as perna tudo cabiluda... E eu la dentro do guarda roupa, com as maos no rosto, dizia: - Ai, meu Deus !!!... Qui vergonha que eu to do Arcides !!!

O DIREITO DE MORRER (FINAL)

Três anos depois, Humphry escreveu o livro Jean’s Way, contando essa história. "Desde então, tenho lutado para que todos tenham o direito de morrer com dignidade", diz. Em 1991, ele lançou outro best-seller: Final Exit, que saiu em 1994 no Brasil como Solução Final. Nessa obra polêmica, o jornalista vai além de defender a eutanásia ensina como se matar, dá as doses certas de cada medicamento e sugere que o doente use um saco plástico na cabeça, para que a asfixia diminua as chances de um suicídio malsucedido. Gente como Humphry, Benjamin e Kevorkian atraem a ira dos militantes antieutanásia. Nos Estados Unidos, a polêmica é levada muitas vezes em clima de guerra. O panorama não é muito diferente na Bélgica, que se prepara para votar uma lei semelhante à que está para ser aprovada na Holanda, ou na Suíça, que aceita o suicídio assistido. Na Austrália, o debate também é quente. Em 1995, uma das regiões do país, o Northern Territory, chegou a legalizar a eutanásia, mas só houve

O DIREITO DE MORRER (PARTE 2)

Essa discussão, no Brasil, ainda é entendida como sacrilégio. A maioria dos médicos continua tentando até o final prolongar a vida do paciente, mesmo que isso signifique mais sofrimento. "Encher a pessoa de tubos e martirizá-la com tentativas heróicas de reanimação quando não adianta mais nada serve mais à consciência do médico do que ao paciente. É egoísmo", afirma a médica Beatriz de Camargo, especialista em câncer infantil e ardorosa defensora do que chama de "morte digna". Beatriz se depara freqüentemente com um dilema quando trata crianças: uma infecção que surge quando a doença já está na fase terminal. "Nesse caso, normalmente não tentamos curá-la. Tratamos apenas de dar conforto. Mas a decisão é do paciente e da família. Quando eles querem, temos que esgotar todos os recursos." Mesmo alguns representantes da Igreja Católica, que tem uma postura radicalmente contrária à eutanásia, admitem a relevância desse tipo de discussão. É o caso do padre Léo P

O DIREITO DE MORRER (PARTE 1)

A gaúcha Eulália era uma senhora ativa que não parava em casa. Aos 63 anos, perdeu o marido. Dali em diante, sua vida mudou. Era vista pedindo a Deus que a levasse logo. Foi acometida de uma osteoporose e ficava cada vez mais tempo na cama, definhando, gemendo de dor. Com os anos, perdeu a lucidez e passou a confundir até os rostos mais familiares. Teve que começar a usar fraldas. E chorava com a humilhação de depender dos parentes para tudo. Matriarca de uma família de médicos, dona Eulália foi bem assistida. Aos 75 anos, seu quarto se transformou em um leito de hospital. Ela passou a se alimentar por sonda, a receber soro. Até que entrou em coma, vítima de mau funcionamento dos órgãos e da alimentação insuficiente. Um dia, um dos médicos da família observou seus reflexos e concluiu que, embora o coração continuasse batendo firme e a respiração não desse sinais de fraqueza, dona Eulália jamais se recuperaria do coma. A profissão lhe dava acesso a medicamentos controlados e ele consegu