A era da clitorismania acabou. Destacamos cinco novas certezas reveladas no livro “The Science of Orgasm”,recém-lançado nos Estados Unidos pelo neuropsicólogo Barry R.Komisaruk, pela sexóloga Beverly Whipple e pelo endocrinologista Carlos Beyer-Flores 1. O clitóris não é o único responsável pelo orgasmo. A supervalorização do órgão principalmente com o feminismo levou à era da clitorismania, em que o papel de outras regiões do corpo foi ofuscado. Hoje sabe-se que ele não age sozinho, apesar de ser muito importante. “94% das mulheres chegam ao clímax estimulando o clitóris”, diz a ginecologista e terapeuta sexual Jaqueline Brendler, diretora da Associação Mundial de Saúde Sexual. O estímulo do clitóris ativa apenas o pudendo, um dos quatro conjuntos de nervos ligados às diversas partes da área genital da mulher. Enquanto isso, estímulos nas áreas externas e internas da vagina, incluindo a conhecida como “ponto G” e o colo do útero, ativam, além do pudendo, os nervos pélvico, hipogást
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