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DETETIVES DA MENTE

O estudo da consciência humana ganhou uma nova disciplina e os distúrbios mentais, um novo método de tratamento com a criação da psicanálise, inaugurada em 1900 pela publicação de A Interpretação dos Sonhos, de Sigmund Freud. Polêmica até hoje, a visão freudiana chocou muita gente ao propor que nós, seres supostamente racionais, somos, na verdade, governados por impulsos inconscientes mas que podem ser decifrados pela interação entre o analista e seu paciente. Obtendo resultados inegáveis, Freud abriu campo para uma série de discípulos e dissidentes, cujas idéias, resumidas aqui, fizeram do século XX o cenário da maior revolução na história da psicologia. Josef Breuer (1842-1925) O médico austríaco ficou conhecido pelo caso de Anna O., paciente que ele curou da histeria ao fazê-la relembrar, por meio da hipnose, de traumas sofridos na infância. Breuer contou o caso a Freud e acabou escrevendo, em parceria com ele, os Estudos sobre a Histeria (1895). Freud mais tarde reconheceu Breuer

Ivan Lins - Abre Alas

Tom: E F#m B7 Abre alas pra minha folia C#m Já está chegando a hora F#m B7 Abre alas pra minha bandeira C#m Já está chegando a hora A7+ Bb7 G#m Apare os teus sonhos que a vida tem dono C#m E ela vem te cobrar F#m B7 E7+ A vida não era assim, não era assim A7+ B7b G#m Não corra o risco de ficar alegre C#m Pra nunca chorar F#m B7 E7+ A gente não era assim, não era assim ... A7+ B7b G#m Encoste essa porta que a nossa conversa C#m Não pode vazar F#m B7 E7+ A vida não era assim, não era assim A7+ B7b G#m Bandeira arriada, folia guardada C#m Pra não se usar F#m B7 E7+

Literatura Norte-americana

1 INTRODUÇÃO Norte-americana, Literatura, literatura escrita em língua inglesa pelos habitantes dos Estados Unidos. Também inclui a literatura dos residentes nas 13 colônias originais do atual território americano. Considera-se, de modo geral, que as primeiras amostras da literatura norte-americana são constituídas por relatos, de escritores isabelinos, da descoberta e explorações do Novo Mundo. Existiram, também, nas colônias da Nova Inglaterra escritos teológicos e religiosos, obra de John Wintrop e do puritano Cotton Mather. Os relatos mais interessantes da época pertencem a John Mason. No século XVIII convivem obras do teólogo do puritanismo Jonathan Edwards com autores mais seculares como William Byrd e Benjamin Franklin. Por outro lado, a primeira obra conhecida de um escritor afro-americano é constituída de 28 versos, aparecidos em 1746, de Lucy Terry. Júpiter Hammon, que era escravo, escreveu um poema em 1760. Uma das primeiras personalidades literárias da época foi Thomas Pai

Blogsfera

"Anticristo" entre os blogueiros, historiador britânico Andrew Keen diz em livro que a internet está matando a cultura e critica sites como YouTube e Wikipedia George Orwell não entendeu o futuro. Em seu clássico "1984", o escritor temia pelo desaparecimento do direito à expressão individual, mas, no atual mundo da internet, o verdadeiro horror é justamente o oposto: a abundância de autores e de opiniões. O raciocínio é do historiador britânico Andrew Keen, 46, ex-professor das universidades de Massachusetts e Berkeley (EUA) e um dos pioneiros do Vale do Silício, que na primeira onda da internet fundou o site de música Audiocafe.com. Keen tornou-se um dos líderes da crítica à internet graças a seu livro "The Cult of the Amateur: How Today's Internet Is Killing Our Culture" (o culto ao amador: como a internet de hoje está matando nossa cultura), recém-lançado no exterior e ainda sem edição no Brasil. Sua cruzada não é contra a tecnologia em si, mas cont

Humor - Final

Um homem chega ao bar e pede: — Me vê um metro de cachaça pra afogar as mágoas. O balconista metido a esperto, espalha sobre o balcão o equivalente a um metro de sua melhor aguardente e, com um sorriso debochado, pergunta: — Mais alguma coisa, senhor? O homem então responde: — Agora embrulha que eu quero pra viagem.

Humor - Parte 1

Bateria de Perguntas Um sujeito bate à porta de uma distinta senhora. — Bom dia, a senhora tem filhos? — Não senhor. — Tem cachorro ou gato? — Não senhor. — Tem rádio ou auto-falante potente? — Também não. — Toca algum instrumento? — Não... Mas será que eu posso saber por que tantas perguntas? O senhor é fiscal? Trabalha no CENSO de ridículo? — Não, minha senhora. É que eu estou interessado em comprar a casa ao lado!