O filme de Walter Salles Jr., Central do Brasil, teve sua estréia internacional disputada pelos festivais de Sundance e de Berlim e foi visto, em mais de 30 países, inclusive o Vietnã. "É a prova", diz o diretor, "de que um filme em língua portuguesa pode romper a barreira do mercado". A primeira grande barreira, a da crítica estrangeira, ele já rompeu: Janet Maslin, a principal crítica do The New york Times, destacou-o como o melhor drama exibido no Sundance. O público presente disse amém. BRAVO! : Havia dez anos você sonhava em trabalhar com Fernanda Montenegro. Como foi a experiência? Walter Salles Jr. : O filme existe por causa dela. É uma homenagem que gostaria de prestar por toda a admiração que tenho por ela e também pelo seu companheirismo e entusiasmo. Fernanda não é fantástica só por causa do seu talento, mas sobretudo pela maneira emotiva e afetiva como trabalha. Ela facilitou o trabalho de todos nós. Hasteava a bandeira e o grupo seguia atrás. Com en
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