As operadoras latino-americanas têm dois grandes desafios com sua estréia na terceira geração (3G): como estimular o uso do serviço em um mercado com 80% dos planos pré-pagos e de que forma reter assinantes quando a densidade média já é alta, em torno de 65 aparelhos por 100 habitantes. A observação é do diretor para América Latina e Caribe da 3G Américas, Erasmo Rojas, para quem a queda dos preços de celulares e serviços será essencial para levar o universo de clientes 3G além do mercado corporativo. Para ele, as operadoras na América Latina "ainda não têm uma idéia certa de como cobrar pelo serviço", que está em sua fase inicial. A oferta de terceira geração começou em dezembro de 2006 no Chile e chegou ao Brasil no final do ano passado. Hoje, a região tem 17 redes comerciais HSDPA (High Speed Downlink Packet Acess) em dez países. Nesse sentido, a 3G e a portabilidade numérica que começa a ser implementada no Brasil em agosto deste ano acabarão por provocar "revisã