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Turning your iPod Touch into a phone!

Turning your iPod Touch into a phone! , upload feito originalmente por hooverdust .

Os dias de "almoço gratuito" na internet estão contados

Rupert Murdoch não quer saber de computadores. O bilionário da mídia australiano-americano de 78 anos não gosta de e-mail, evita a internet e tem dificuldade até em utilizar o seu telefone celular. Ele não se encaixa exatamente no quadro de um messias online. Mas, nas últimas semanas, Murdoch surpreendeu o mundo da indústria de mídia quando murmurou uma poucas sentenças tão simples quanto revolucionárias, como, por exemplo: "Jornalismo de qualidade não é barato". Isso provocou a sua decisão de começar a cobrar pelo uso online dos seus vários jornais em todo o mundo nos próximos meses. Se Murdoch tiver sucesso, os dias da cultura de gratuidade na internet estarão contados. Não demorou muito tempo para que as observações feitas por Murdoch, presidente da News Corporation e proprietário de centenas de jornais e estações de televisão, começassem a provocar respostas vindas de toda parte: empresários jornalísticos do mundo inteiro concordaram. Se alguém precisava de uma prov

HP PSC 1410

PSC 1410 , upload feito originalmente por Rogsil .

Emilio Mira y López

Mira y López, Emílio Emilio Mira y López (1896-1964), psicólogo e psiquiatra espanhol, ocupou a primeira cátedra de psiquiatria da Universidade Autônoma de Barcelona. Nascido na ilha de Cuba, em pouco tempo mudou-se para a cidade de Barcelona. Lá estudou medicina e realizou uma grande obra antes de exilar-se com o fim da Guerra Civil. Emigrou primeiro para a Inglaterra e mais tarde para a América do Sul, estabelecendo-se no Brasil onde permaneceu até sua morte. Foi a alma da psicotecnia catalã até a guerra e, por causa de seu exílio forçado, converteu-se na figura central do desenvolvimento da psicologia e psiquiatria sul-americanas. Merecem destaque seus trabalhos experimentais, os primeiros feitos na Espanha, seu legado técnico ao psicodiagnóstico miokinético (PMK) e a análise da psicologia de guerra. O PMK é uma prova experimental que gozou de uma grande difusão e que estabelece uma forte conexão entre vida mental e corporalidade. Na fundamentação teórica deste

Psique en suelo de C.U.C.S. Psicología, Guadalajara

Psique en suelo de C.U.C.S. Psicología, Guadalajara , upload feito originalmente por Pablo Caballero. .

QUEM FOI JACK, O ESTRIPADOR?

Foi o primeiro serial killer dos tempos modernos, mas sua identidade jamais chegou a ser descoberta. Esse pseudônimo foi atribuído ao assassino que matou pelo menos cinco prostitutas em Londres, na Inglaterra, entre agosto e novembro de 1888. "O nome Jack, o Estripador, surgiu em cartas enviadas à polícia. A publicação de algumas dessas cartas, na esperança de que alguém reconhecesse a caligrafia, aumentou a fama do assassino", afirma o historiador Robert Haggard, da Fundação Thomas Jefferson, em Charlottesvile, nos Estados Unidos. Nunca foi provado se as cartas foram realmente escritas pelo criminoso ou por alguém querendo passar um trote. O sinistro apelido "Estripador" se justificava pelo fato de as vítimas serem mutiladas e terem suas vísceras expostas. O fato de os assassinatos não terem sido elucidados provocou a renúncia do comissário de polícia de Londres. Levantou-se também a suspeita de que a polícia estaria ocultando informações para proteger o criminoso,

LOUCO, EU?

David Rosenhan resolveu fingir-se de louco. Em 1972, ele se dirigiu a um hospital psiquiátrico americano alegando escutar vozes que lhe diziam as palavras "oco" "vazio" e o som "tum-tum". Essa foi a única mentira que contou. De resto, comportou-se de maneira calma e respondeu a perguntas sobre sua vida e seus relacionamentos sem mentir uma única vez sequer. Outros oito voluntários sãos fizeram a mesma coisa, em instituições diferentes. Todos, exceto um, foram diagnosticados com esquizofrenia e internados. Assim que foram admitidos, os pacientes passaram a agir normalmente. Observavam a tudo e faziam anotações em suas cadernetas. No começo, as anotações eram feitas longe do olhar dos funcionários, mas logo eles perceberam que não havia necessidade de discrição. Médicos e enfermeiros passavam pouquíssimo tempo com os pacientes e nem ao menos respondiam às perguntas mais simples. "Apesar de seu show público de sanidade, nenhum deles foi reconhecido"

A TERAPIA DA RAZÃO PURA

Nas quartas-feiras de manhã, quando não chove, Carmen Nascimento, e Ana Maria, caminham juntas pelas alamedas do Parque da Redenção, em Porto Alegre. Quem vê as duas mulheres jamais imaginaria que não se trata de um passeio, mas de uma sessão de terapia. Carmen, funcionária de um sindicato, sofre de depressão, e Ana Maria é a sua terapeuta. Psiquiatra? Psicanalista? Não. Ela é uma filósofa. "É como uma amiga", elogia Carmen, que afirma ter melhorado depois que iniciou o tratamento, há quatro meses. "Com ela, eu me sinto em casa." A filosofia clínica, como é chamado esse tipo de terapia, está ganhando adeptos no Brasil depois de se espalhar pelos Estados Unidos e pela Europa, onde surgiu, no início da década de 80. É um tratamento alternativo altamente controvertido, pois coloca indivíduos que podem ter problemas sérios na mão de profissionais sem formação específica. Por isso, é preciso cuidado. Os filósofos-terapeutas, como se autodenominam, não receitam remédios,