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n verbo  intransitivo 1    meditar ou discorrer sobre questões e problemas filosóficos  transitivo indireto e intransitivo 2    Derivação: por extensão de sentido. raciocinar, discutir metodicamente sobre um tema qualquer Ex.:  transitivo direto e intransitivo 2.1    produzir texto, verbal ou escrito, levando a induções acerca de Ex.:  transitivo direto 2.2    criar por meio de abstrações Ex.: filosofava técnicas de aprendizagem  intransitivo 3    Derivação: por extensão de sentido. Uso: informal. entregar-se a longas reflexões; meditar, matutar  transitivo indireto 4    discutir, argumentar por meio de sutilezas Ex.: a tardinha, saía a f. com os velhinhos da rua  intransitivo 5    Uso: pejorativo. expor pensamentos moralistas e (não obstante as aparências em contrário) superficiais  

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O Pensador / Instituto Ricardo Brennand , upload feito originalmente por Omar Junior . Instituto Ricardo Brennand

, Wittgenstein, Ludwig (1889-1951), filósofo austríaco. Um dos pensadores mais influentes do século XX, reconhecido por sua contribuição à filosofia analítica. Sua trajetória divide-se em duas épocas: um primeiro período, representado pelo Tractatus logicus-philosophicus (1921) no qual sustentava que a linguagem se compõe de proposições complexas que podem ser analisadas em proposições mais simples até chegar a uma formulação elementar, teoria que influenciou o positivismo. No período posterior, representado por Investigações filosóficas (1953), Wittgenstein defendeu que se investigarmos, no presente, a utilização da linguagem, torna-se clara a variedade de usos lingüísticos. A chave para a solução dos quebra-cabeças filosóficos é o processo de examinar e descrever a linguagem em uso. Por tudo isto  na maior parte de sua vida e de modo coerente  Ludwig Wittgenstein concebeu a filosofia como uma análise conceitual ou lingüística. Microsoft ® Encarta ® Encyclopedia 2002. © 1993-2001

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Entrevista Arte y Diseño , upload feito originalmente por malota .

Veja - Como o senhor vê o comportamento do presidente Sarney? Ele se apóia mais nos militares ou na Aliança Democrática? FERNANDO HENRIQUE - O problema do presidente Sarney é trabalhar com homens que não têm voto nem influência no Congresso. O único ministro parlamentar é o da Educação, Jorge Bornhausen. Isso dificulta a ação do governo: No passado, quando o Congresso era apenas ornamental, não havia problema. Hoje, como o governo se afastou do Legislativo, o Congresso quer o parlamentarismo porque não aceita mais ficar à margem do processo. A outra dificuldade é o fato de o PFL ter perdido as eleições de novembro e o governo ter mantido tudo inalterado. Não se faz democracia sem levar o voto em consideração. Veja - Por duas vezes o presidente recorreu aos militares para definir assuntos importantes de seu governo. Quando anunciou que ficaria cinco anos no cargo e, agora, para tratar do regime de governo a ser definido na Constituinte. O senhor não acha isso sintomático? FERNANDO H