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Behaviorismo

Corrente da psicologia que defende o emprego de procedimentos estritamente experimentais para estudar o comportamento (conduta), considerando o ambiente como um conjunto de estímulos. No começo do século XX, John B. Watson propôs estudar a psicologia empregando somente procedimentos objetivos para estabelecer resultados estatisticamente válidos. Este enfoque levou-o a formular a teoria psicológica do estímulo-resposta: todas as formas de comportamento podem ser analisadas como cadeias de respostas simples que podem ser observadas e medidas. Até 1950, B.F.Skinner baseou suas teorias em experiências de laboratório e não em observações introspectivas. Contudo, seu enfoque era mais radical e diferenciava-se de Watson no que dizia respeito aos fenômenos internos, como os sentimentos, que não deveriam ser elementos de estudo. Desde então, os psicólogos behavioristas se preocuparam em compreender como aparecem e se mantêm as diferentes formas de comportamento: as i

Essência (filosofia)

Essência (filosofia) , em filosofia, termo que designa o caráter próprio ou a natureza mesma de um objeto, de um ser ou de uma idéia, em oposição às suas propriedades contingentes. Assim, se se admitir que a essência de Sócrates é pertencer à espécie humana, dizer que ele é um ser humano é, pois, uma verdade necessária. A tese, segundo a qual os objetos possuem essências, pode ser fundada como é exposta a seguir. É justo supor que um objeto pode não ter algumas propriedades que tem de fato. Sócrates, por exemplo, poderia não ter sido executado pelos atenienses, em 399 a.C. e poderia, em vez disso, ter morrido tranqüilamente enquanto dormia, alguns anos mais tarde. No entanto, as propriedades que poderiam lhe faltar não podem ser multiplicadas arbitrariamente. Suponhamos que alguém sugerisse que Sócrates poderia ter sido uma girafa e não um ser humano. Ninguém contestaria que teríamos simplesmente deixado de falar de uma possibilidade real referente ao Sócrates históri

Aparelho digestivo

Orgãos que transformam, por meios químicos, os alimentos em substâncias solúveis simples capazes de serem absorvidas pelos tecidos. Este processo consiste em reações catalíticas entre os alimentos ingeridos e as enzimas secretadas no trato intestinal. A digestão inclui processos químicos e mecânicos. Os processos mecânicos consistem na mastigação, na ação de mistura do estômago e na atividade peristáltica do intestino. Os processos químicos permitem a transformação dos diferentes alimentos ingeridos em elementos utilizáveis. Quando os alimentos são ingeridos, as seis glândulas salivares produzem secreções que se misturam a estes, dissolvendo-os para torná-los suscetíveis à ação posterior de secreções intestinais. Ação no estômago e no intestino : o suco gástrico do estômago contém agentes, como o ácido clorídrico e algumas enzimas, entre as quais, a pepsina, a renina e a lipase. A pepsina decompõe as proteínas em peptídeos pequenos. A renina separa o leite e

Now & Zen QRCode

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Diploma estrangeiro é entrave no Japão

Ronan Sato, pós-graduando em estatística aplicada na Universidade de Oxford, sempre quis trabalhar no seu país natal, o Japão. Mas, numa feira de recrutamento para alunos japoneses no exterior, ele descobriu que o seu entusiasmo não encontrava reciprocidade. Em reuniões com um punhado de corretoras financeiras japonesas durante um fórum em Boston, em novembro passado, nenhuma lhe ofereceu um emprego sem que ele fizesse entrevistas em Tóquio. Por isso, Sato, que recebeu na mesma ocasião três ofertas de empresas não-japonesas, aceitou uma vaga em um banco britânico em Tóquio. "Eu realmente queria ganhar experiência em uma companhia japonesa, mas elas pareciam cautelosas", disse ele. "Será que as companhias japonesas realmente desejam talentos globais? Pareceu que eles não estavam me levando a sério." O Japão corporativo sempre relutou em contratar compatriotas que voltam após estudar no Ocidente. No entanto, críticos dizem que a recusa em aproveitar a experiência int

Jennifer Lopez Provoca Erección a Pitbull @AMA 2011 [@buscandosonido]

Entrevista Semanal: Horácio A. Figueira, Engº de tráfego, vice-pres. da Assoc. Bras. de Pedestres

Como o senhor avalia o custo/benefício do transporte público em São Paulo? Horácio Augusto Figueira --  Em termos de custo/benefício, fora do horário de pico, dá para você usar como serviço comum. Nos horários de pico, por não ter velocidade compatível nos corredores, os ônibus andam em baixa velocidade e lotados. Não é um serviço de boa qualidade. Para reverter essa situação, teria de ser dada prioridade total para os ônibus no sistema viário e, para isso, você tem de incomodar o usuário de carro, não tem outro jeito. Não tem como conciliar privilégios ao transporte coletivo sobre rodas sem tirar uma faixa dos automóveis. Os R$ 3 que você paga hoje em São Paulo são uma tarifa cara para um serviço de baixa velocidade comercial. Se houvesse uma boa velocidade o serviço não seria caro, até pela integração entre ônibus e metrô e também pela possibilidade de o usuário pegar três ônibus no período de três horas. O que acontece é um subsídio interno do sistema para aqueles que fazem viag