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Mafalda

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Vargas Llosa

Vargas Llosa, Mario (1936- ), escritor peruano naturalizado espanhol em 1993, considerado um dos maiores romancistas hispano-americanos da segunda metade do século XX. Realistas, e às vezes regionalistas, suas obras refletem a convulsa realidade social peruana e latino-americana. Ganhou os maiores prêmios literários internacionais, entre eles o prêmio Cervantes. Em 1995, foi eleito membro da Real Academia Espanhola. Depois do seu primeiro livro de relatos, Os chefes (1959), publicou os romances Batismo de fogo (1963), Casa verde (1966), Conversa na Catedral (1969), Pantaleão e as visitadoras (1973), Tia Julia e o escrevinhador (1977), A guerra do fim do mundo (1981) — sobre a insurreição brasileira de Canudos, no fim do século XIX, e dedicado à escritora Nélida Piñon —, Historia de Mayta (1984), Quem matou Palomino Molero? (1986), El hablador (1987), Elogio de la madastra e Lituma nos Andes (1993). . Microsoft ® Encarta ® Encyclopedia 2002. © 19

Paz

Paz 1 INTRODUÇÃO Paz , do ponto de vista político-social é um conceito próprio aos países e povos que procuram criar e manter um estado de espírito contrário a qualquer luta armada. É portanto a ausência de conflitos, violências ou perturbações sociais. Existe também o conceito de paz armada, ou seja, a paz que se sustenta pelo temor que os inimigos têm um do outro. Em todas as sociedades, em todas as épocas, a guerra sempre existiu. Na Antigüidade alguns a consideravam necessária, enquanto que para outros a conotação era negativa. Santo Agostinho, um dos doutores da igreja, no século V da era cristã, em um dos seus livros mais famosos, A cidade de Deus (413-426), defendeu que a paz desejável era aquela de acordo com os princípios cristãos: se o indivíduo deve sustentar durante sua vida uma luta permanente entre o impulso do bem e o do mal, a guerra seria, no plano coletivo, a expressão mais ampla do combate entre o desejo de recuperar a própria origem (Deus)

Hoje na História: 20 de Novembro de 1983

Lilian Celiberti e Universindo Díaz, sequestrados no Rio Grande do Sul por militares uruguaios, são libertados depois de quatro anos nos cárceres do Uruguai. PARA SABER MAIS: Passaram-se QUARENTA ANOS do momento em que, na rodoviária de Porto Alegre, a polícia brasileira prendeu a uruguaia Lilián Celiberti. Depois daquele dia, a então militante de oposição à ditadura do Uruguai (1973-1985) foi torturada, presenciou a prisão dos filhos e foi separada deles. Levada para Montevidéu, foi condenada a cinco anos de prisão e conseguiu sobreviver. Para quem espera dela um relato carregado de comoção, com voz embargada e revanchista, Lilián se mostra uma mulher serena, obstinada e, sobretudo, consciente de sua tarefa política. Em entrevista concedida à  Carta Maior , ela conta que hoje trabalha na Articulação de Organizações Feministas do Mercosul e se descreve como uma “militante dos direitos das mulheres, dos afrodescendentes, dos direitos humanos”. E é nessa luta pelos  direitos humanos

Wired

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