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Dica: Roupas Masculinas

aixos Aposte: – linhas verticais, que alongam a silhueta – camisas com a manga dobrada para fora – tons médios e claros para ternos e costumes – paletós e blazer com, no máximo, três botões  – peças com tons semelhantes. Se usar uma camisa branca e calça preta, seu corpo fica cortado ao meio, criando a impressão de que você é menor do que é. O mesmo vale para cores de sapatos em relação às calças Evite: – linhas horizontais – calças xadrez – casacos ou bermudas com comprimento abaixo da linha do joelho >>Por dentro do guarda-roupa de executivos de sucesso >>Dicas de estilo:o que usar em ocasiões específicas >>Fotos: quem já “escorregou” na composição do look   Magros e altos Aposte: – peças com linhas e recortes horizontais – contraste de cores entre camisa, cinto, calça e sapato – estampas de tamanhos médio e grande   Gordos Aposte: – linhas verticais, como as riscas de giz – casacos, blazers, jaquetas e paletós abertos – tecidos finos e fluidos, como algodão

Laços frágeis

Não pretendo conseguir escapar a essas duas armadilhas que confortam o "ego" do filósofo, um ego já bastante fragilizado, diga-se de passagem. Tento contorná-las por uma pergunta mais modesta: por que os laços antigos entre atividade filosófica e consolação se tornaram tão frágeis, talvez até tenham se rompido, na filosofia contemporânea? Quais são as razões históricas desse rasgo?   Algumas pistas para uma resposta. A primeira pista orienta a filosofia de Adorno e, de maneira mais ampla, de boa parte da reflexão (filosófica, política, estética) depois de Auschwitz. Se o exercício da filosofia, a askesis, podia me consolar da minha própria morte, me ajudar a enfrentar a finitude, talvez mesmo me ajudar a fazer o trabalho de luto pela morte de um ser próximo, essa bela meditação se revela impotente diante da organização "racional" do massacre, diante da "morte em massa" (Jorge Semprún). Não se trata mais aqui de concluir uma paz (mesmo provisória) com a

Papel de Parede 4K

Esplanada Dos Ministérios

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Bye Bye Brazil

Vai passar um tempo trabalhando no exterior? Pensa em tentar a vida em outro país? Tudo bem, mas a Receita precisa saber. Se o afastamento superar 12 meses, aos olhos do fisco você passa a ser não residente fiscal, sujeito a regras distintas das aplicáveis aos brasileiros residentes. Conversei com a advogada Luciana Navarro Pantaroto, do escritório Dian & Pantaroto, especialista no assunto. VOU EMBORA DE VEZ Para encerrar sua residência fiscal no Brasil, duas providências: entregar a Comunicação e a Declaração de Saída Definitiva do País. Parecem a mesma coisa, mas não são. A Comunicação de Saída Definitiva do País é feita pelo site da Receita a partir da data de saída até o fim de fevereiro do ano seguinte. A Declaração de Saída Definitiva do País deve ser entregue entre março e abril do ano seguinte usando o mesmo programa anualmente colocado à disposição para as declarações do IR. A partir desse momento cessa sua obrigação de entregar declaração de ajuste anual à Rece