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Felicidade é...

Um cidadão perguntou ao mestre:  Mestre, qual é o caminho da felicidade? O mestre respondeu:  - O caminho da felicidade e não discutir com idiotas.  O cidadão então retrucou:  - Mas não acho que seja esse o caminho mestre!!  O Mestre respondeu:  - Você tem razão.

Entreevista: Antônio Négri

O senhor define multidão como um conjunto de singularidades que não é representável, sendo ao mesmo tempo sujeito e produto da prática coletiva. Como essa multidão se organiza, num mundo marcado pela crescente fragmentação? O que provoca o levante da multidão, como ocorreu no Brasil em junho de 2013?  Antonio Negri –  A multidão se organiza em torno dos eventos do momento, nos quais uma linguagem comum se expressa. Uma linguagem comum que nasce da indignação e do protesto, do cansaço de sempre se encontrar em situações que não têm saída. É exatamente como antes era com a classe operária. A multidão se organiza à base de paixões que caminham junto com a resistência e com tentativas de construções de uma perspectiva de uma nova via de solução dos problemas. Não há muita diferença do ponto de vista entre a multidão e todos os outros movimentos que nascem da base de necessidades ou anseios fundamentais de se viver e  produzir. Mas há um outro elemento que é a singularidade. Quando a multi

09 Rosas

3ª Profecia de Fátima

03 Leões

02 Dias

Clouds

TIM - Controle

Hoje na História: 40 Anos da Morte de Di Cavalcanti

26.Out.76 Emiliano Di Cavalcanti, um dos grandes nomes da pintura brasileira, morria no dia 26 de outubro de 1976, no Rio de Janeiro. Nascido em 6 de setembro de 1897, também na capital fluminense, idealizou e organizou a Semana de Arte Moderna, em São Paulo, em 1922. Ele quem criou o catá¡logo e o programa do evento. No ano seguinte, viajou para Paris, onde ficou até 1925. Na Europa, conheceu Picasso, Matisse, Eric Satie, Jean Cocteau, entre outros. Na sua volta ao Brasil, em 1926, entrou para o Partido Comunista. Nos anos 30, iniciou suas participações em exposições coletivas, salões nacionais e internacionais. Em 1932, foi preso durante a Revolução Paulista. Alguns anos depois, voltou a ser detido por desenhos que satirizavam o militarismo da época. Nos anos 40, voltou a morar em Paris, mas deixou a cidade por conta da Segunda Guerra Mundial. Em 1951, participou da I Bienal de São Paulo e fez uma doação de mais de 500 desenhos ao Museu de Arte Moderna de São Paulo. Em meados da dé

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