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Pervertido usava programa para fotografar mulheres nuas

  Trevor Harwell, um técnico de informática de 20 anos, está sendo acusado de mais de 12 delitos por instalar programas espiões que permitiam a ele fotografar imagens de mulheres que consertavam computadores com ele. O técnico, após consertar os equipamentos, inseria um programa que exibia as seguintes falsas mensagens de erro: "conserte o sensor interno" e "tente colocar seu laptop próximo a vapor quente por alguns minutos para limpar o sensor". Ao verem a mensagem, as vítimas levavam os computadores para o banheiro e se despiam para tomar banho, na intenção de deixar o computador próximo a uma fonte de vapor. Trevor então acionava a webcam dos dispositivos e tirava dezenas de fotos. A polícia encontrou centenas de imagens e vídeos de mulheres nuas no computador de Trevor. O criminoso foi liberado na quarta-feira (8) depois de pagar uma fiança de US$ 50 mil.

Itália diz que decisão sobre Battisti foi 'política'

  O ministro italiano das Relações Exteriores, Franco Frattini, afirmou que a decisão do Brasil de negar a extradição de Cesare Battisti foi tomada sob princípios "políticos", e não "jurídicos". "Havíamos desejado uma decisão serena das autoridades brasileiras, mas foi uma decisão política, e não jurídica. Diante disso, não tem diplomacia que se sustente", disse o chanceler. Frattini decidiu hoje chamar para consultas o embaixador italiano no Brasil, Gherardo La Francesca, após o Supremo Tribunal Federal (STF) validar, por 6 votos a 3, a decisão do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva de manter Battisti no país. Em uma nota, a Chancelaria italiana informou que a convocação do embaixador serve para analisar e "aprofundar, junto com as outras instâncias competentes, os aspectos técnico-jurídicos da aplicação dos acordos bilaterais existentes". "Queremos saber em qual atmosfera ocorreu este procedimento jurídico", afirmou Frattini. Batt

Ator e diretor Wolf Maya é condenado por injúria racial

  O diretor e ator Walfredo Campos Maya Júnior, conhecido como Wolf Maya, da TV Globo, foi condenado a dois anos e dois meses de prisão pelo crime de injúria com conotação racial contra um técnico de iluminação que trabalhou em uma de suas peças. A condenação, em primeira instância, foi definida pelo juiz Abelardo de Azevedo Silveira, da 2ª Vara Criminal de Campinas (93 km de SP). A defesa já recorreu. Maya sempre negou a acusação. O juiz substituiu a pena de prisão pelo pagamento de indenização no valor de 20 salários mínimos (R$ 10,9 mil ao todo) mais um período de trabalho comunitário a ser definido pela Vara de Execuções Penais. De acordo com a sentença, Maya foi condenado por ter ofendido Denivaldo Pereira da Silva ao chamá-lo de "preto fedorento que saiu do esgoto com mal de Parkinson". O caso de injúria com conotação racial ocorreu em 12 de agosto de 2000, num teatro de Campinas que encenava a peça "Relax... It's Sex", escrita e dirigida por Maya. À época

Após caso Battisti, Itália diz que Brasil não está pronto para ser 'potência'

  O subsecretário das Relações Exteriores da Itália, Alfredo Mantica, disse que o Brasil "ainda não está pronto" para ser uma potência mundial devido à decisão de manter no país o ex-militante italiano Cesare Battisti. "Esta libertação demonstra que o Brasil ainda não está pronto para entrar no círculo das grandes potências mundiais, e isto a Itália vai recordar em todas as oportunidades e fóruns internacionais", afirmou o diplomata. Segundo ele, a decisão sobre Battisti "é um grave erro político e estratégico, além de judiciário. Um erro que outras potências emergentes, como China, Rússia ou Índia, jamais cometeram". Battisti, condenado à prisão perpétua na Itália por quatro assassinatos cometidos na década de 1970, foi solto nesta madrugada, após o Supremo Tribunal Federal (STF) validar a decisão do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva de não extraditar o ex-militante. O italiano foi detido no Brasil em 2007 e, dois anos depois, recebeu o status do re

Casal de Alphaville é morto a facadas

  Habituado com ocorrências violentas, Marcos Velloza, chefe de investigação da delegacia de homicídios da seccional de Carapicuíba, na Grande São Paulo, ficou impressionado com o brutal assassinato da advogada   Tereza Cobra , de 60 anos, e do empresário do ramo de etiquetas   Wilson Tafner , de 64. “É o crime mais bárbaro que já investiguei”, diz ele, há vinte anos na profissão. Separados desde 2001, após cerca de vinte anos de união, Tereza e Wilson conviviam bem. Ela morava em um flat e ele em uma casa, ambos em Alphaville, em Barueri. Nos fins de semana, iam para a vizinha Santana de Parnaíba, onde tinham residência de veraneio. Era o segundo endereço que adquiriram no mesmo condomínio. Do primeiro, “uma baita casona com piscina”, na descrição de familiares, abriram mão há um ano para que a filha, Roberta, de 29 anos e recém-casada, se instalasse com o marido, Willians de Sousa, de 31. Tereza e Wilson compraram então um imóvel menor, com três quartos e lareira, a apenas 200 metros

Garota de 16 anos ganha o direito de cursar medicina sem terminar ensino médio

  os 16 anos e ainda sem completar o ensino médio, Isabel Tolentino ocupa uma das carteiras do curso de medicina da UFMS (Universidade Federal de Mato Grosso do Sul), em Campo Grande (MS), onde nasceu e mora. Ela ingressou no curso por meio do Enem (Exame Nacional de Ensino Médio). Aos 15 anos de idade, ela já podia ter ingressado no curso de engenharia de produção na Universidade Federal de Pelotas (RS). “Não quis isso porque estava no primeiro ano do ensino médio e não havia definido “se gostava ou não do curso”, diz Isabel. Isabel teve de recorrer à Justiça para garantir seu ingresso na universidade. Até duas semanas atrás, ela frequentava medicina e o ensino médio ao mesmo tempo. Agora, com uma permissão concedida pelo desembargador Joenildo de Souza Chaves, do TJ-MS (Tribunal de Justiça de Mato Grosso do Sul), a garota pode continuar os estudos só no ensino superior. Segundo o desembargador, a limitação de idade para cursar a faculdade refere-se apenas à “capacidade intelectual da

Engajamento debochado de Lula compromete relações entre oposição e futuro governo

O presidente Lula não desconhece, mas parece determinado a desconsiderar, que uma eleição não termina com a vitória ou a derrota – de um ou de outro candidato. Ela gera efeitos para quem vem depois. Entregue ao mais completo deboche e inebriado com a popularidade que as pesquisas lhe atribuem, cria um clima de beligerância na campanha que determinará o grau de civilidade nas relações futuras entre governo e oposição, seja qual for o eleito, após seu retorno à planície. Retorno com o qual parece inconformado, o que deixa mais claro a cada dia. “Eu preferia que este dia nunca tivesse chegado”, disse ontem, a uma platéia de militantes, antecipando em dois meses a data em que deixará o Planalto. Num só dia, Lula conseguiu produzir impropérios de toda ordem. Voltou a debochar do adversário político, a quem dá tratamento de inimigo, sugerindo que use capacete para se proteger das “bolinhas de papel” na campanha de rua. Mesmo sabendo que houve um confronto de rua, com pancadaria, provocado po