Quando se fala em era “pós-PC” se pensa principalmente em tablets e smartphones. Nesse cenário, aparelhos como o iPad e o Galaxy Tab, ou mesmo o iPhone e o Galaxy S, estariam se tornando os novos computadores pessoais, relegando notebooks e desktops ao museu da tecnologia pessoal. Não chame a Intel para participar dessa conversa. A maior fabricante de chips do mundo tem outra ideia sobre o que reserva o futuro da computação pessoal e doméstica. Repare como é raro ver um chip Intel em um tablet ou smartphone. A empresa busca se posicionar de outra forma: através de uma criação própria, o ultrabook, espécie de notebook bem mais leve e fino. Foi a Intel quem desenvolveu o conceito em 2011 e o batizou com esse nome. Para a fabricante de processadores, o computador pessoal do futuro não será necessariamente um tablet. “O tablet nunca vai substituir o PC”, decreta Cassio Tietê, diretor de estratégia e novos negócios da Intel Brasil, falando ao Link por telefone. “Ele pode vir a ser o segun