Pular para o conteúdo principal

Postagens

Governo do RJ vai privatizar Maracanã

  O governo do Rio de Janeiro vai privatizar a administração do Maracanã logo após sua reforma. Todo o complexo esportivo do maior estádio do país será concedido a uma empresa privada após a conclusão das obras para a Copa do Mundo, orçadas em R$ 931 milhões. De acordo com a secretária de Esporte e Lazer do Rio de Janeiro, Márcia Lins, a ideia do governo do estado é definir quem será o operador do estádio até meados deste ano. Assim, quando a reforma do Maracanã for concluída, ele será reaberto já com administração privada. “Queremos definir quem será o operador do estádio até junho”, disse a secretária, após participar de uma evento sobre gestão esportiva promovida pela Fundação Getulio Vargas e a Fifa. “Quando entregarmos o estádio, dia 28 de fevereiro do ano que vem, ele já terá um operador”. Atualmente, o estádio está sendo disputado por oito empresas diferentes, que disputam entre si para saber quem vai ganhar o direito de operar o Maracanã. Duas delas pertencem ao empresário Eike

Hoje na História da SE Palmeiras: 16 de Janeiro de 1974

 

PETE DUNAWAY "I'LL BE FINE" (tradução)

Festival de Woodstock

 

As Coisas Que Você só vê Quando Desacelera - Haemin Sunim

Dinheiro público paga 97% dos estádios da Copa, mas governo não controlará nenhum

  Depois do torneio, todos os noves estádios públicos usados na Copa já devem estar entregues a empresas   (veja no quadro) . Os outros três estádios da Copa que já são privados --Itaquerão (São Paulo), Beira-Rio (Porto Alegre) e Arena da Baixada (Curitiba)-- também permanecerão independentes do Poder Público. CONFIRA COMO ERA E COMO FICARÁ A ADMINISTRAÇÃO DE CADA ESTÁDIO Estádio Antes da Copa Após a Copa Estádio Nacional Mané Garrincha (Brasília) Governo do Distrito Federal (pública) Administração será concedida a uma empresa privada por meio de licitação. Maracanã (Rio de Janeiro) Governo do Rio de Janeiro (pública) Administração será concedida a uma empresa privada por meio de licitação Arena Amazônia (Manaus) Governo do Amazonas (pública) Administração deve ser concedida a uma empresa privada Arena Pantanal (Cuiabá) Governo do Mato Grosso (pública) Administração deve ser concedida a uma empresa privada Mineirão (Belo Horizonte) Governo de Minas Gerais (pública) Consórcio responsáve

Entrevista do Mês

  Por que o foco nos ultrabooks durante fórum da empresa em São Paulo? Queremos incentivar fabricantes a oferecer produtos feitos localmente para que se possa chegar a um preço mais competitivo. No evento, tivemos sete empresas participando: CCE, Dell, LG, Megaware, Positivo, Samsung e Semp Toshiba. Até o fim do ano teremos entre 12 e 13 fabricantes lançando ultrabooks. É o momento de democratização dos ultrabooks. O preço cai ainda neste ano? Com certeza. Já podemos constatar queda desde os primeiros importados. Nossa intenção é incentivar a redução de custos em toda cadeia produtiva. O que define um ultrabook além de espessura e peso menores? As características essenciais de um ultrabook são conectividade, mobilidade e segurança. Os consumidores querem um equipamento ativo e disponível, que inicializa em até sete segundos. Alguns modelos já demoram apenas entre dois e três segundos para ligar. A duração da bateria é outro ponto importante. E a segurança. A proteção da identidade digi