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Reflexão Semanal

 

Crime quente ou crime frio?

  Entendemos até as quentes paixões assassinas, mas o horror é gelado. A Elize disse que matou por ciúmes, por amor, para realizar ao avesso um pavoroso amor/ódio que lhe devorava a alma. Agora, surgiu um legista barbudo que nos trouxe uma nova versão e (talvez) alívio de entendimento: "Foi muito difícil fazer a necropsia de muitos pedaços em saquinhos de plástico" - reclamou -, "mas, creio que ele ainda estava vivo quando foi degolado". E aí? Isso nos conforta ou apavora? Essa versão de crime 'quente' torna a mulher mais monstro ou menos monstro? A cena: o Matsunaga caído vê, num flash, sua amada, com a faca que cortara a pizza, rasgando sua garganta - um raio antes da escuridão total. Por um segundo, houve a testemunha do gesto. Por um instante, houve um fotograma de filme de horror, um fotograma de cinema realista mais crível que a fria cirurgia da vingança. Como no cinema, a verossimilhança é exigência das plateias. O crime seco faz menos sucesso. Se ela

Anonimato

  O Tribunal Regional Federal da 1.ª Região livrou a Justiça de um vexame ao decidir pela legalidade das provas obtidas pela Polícia Federal contra Carlos Cachoeira e companhia. O argumento da defesa, de que denúncia original era anônima e por isso inválida, equivaleria a considerar nulas todas as investigações decorrentes de informações dos disque-denúncia, cujo trabalho (exitoso) se baseia exatamente na preservação da identidade do denunciante.

Cantora famosa paquistanesa é morta a tiros em Peshawar

    Ghazala Javed, uma jovem e popular cantora paquistanesa, foi morta a tiros na noite de segunda-feira na cidade de Peshawar, noroeste do país. Ghazala havia desafiado as ameaças de islamistas radicais contra suas músicas. Algumas fontes dizem que o crime pode ter sido motivado por vingança de algum parente, e seu ex-marido é apontado como suspeito. Apesar das ameaças de extremistas, a polícia não acredita na participação do Talibã na execução de Ghazala, de 24 anos. A jovem cantora foi assassinada com seis tiros, quando saia de carro de um cabeleireiro com o pai. Segundo investigadores, Ghazala foi atingida na cabeça por disparos e morreu junto com seu pai. Só a irmã da cantora conseguiu se salvar. - Dois homens de moto encheram ela de balas antes de fugir, deixando-a em uma poça de sangue - contou Dilawar Bangash, um alto funcionário da polícia de Peshawar. - Já estamos investigando. Este assassinato parece ter sido motivado por disputa pessoal. Nos últimos anos, o fortalecimento d

A FILOSOFIA EXISTENCIALISTA