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Decida mais ou menos

  Como demonstram anos e anos de experiências e cultura corporativas, o bom processo decisório é aquele em que se definem diretrizes claras, concretas e precisas, certo? Nem sempre, ressalva Bob Frisch, consultor e autor de Who’s in the room? (“Quem está no quarto?”), sobre a arte de criar e gerenciar grupos de trabalho. A necessidade de tomar decisões muito específicas – como determinar cronogramas exatos para o lançamento de alguma iniciativa estratégica – geralmente faz executivos e comandados consumirem tempo precioso em debates improdutivos. Afinal, aquele processo deve começar em 60 ou 90 dias? Quais as vantagens e desvantagens? Frisch tem uma sugestão para agilizar o trabalho: adote deliberadamente a incerteza em suas decisões. Essa ideia ancora-se na lógica difusa, um campo da matemática que admite valores intermediários entre o falso e o verdadeiro. Pensar de forma difusa nos ajuda a entender estados indeterminados e avaliar conceitos não quantificáveis (o valor intrínseco de

Caixa 02

  Uma autoridade fiscal chegaria ao limite da perplexidade ao ouvir de um contribuinte que praticara crime de sonegação por omissão de receita, por exemplo, a justificação de que fora tão somente um cândido exercício de caixa 2. Pois bem, esse mau contribuinte poderia acrescentar que se inspirara em discurso de autoridade. O advogado, no exercício de uma função essencial ao Estado Democrático de Direito, tem a obrigação de buscar a absolvição ou, ao menos, a redução das penas que, em tese, seriam aplicáveis a seus clientes. O que espanta, todavia, é ver políticos e advogados festejarem o crime do caixa 2, diante da possibilidade de prescrição. Bradam solenemente: Foi apenas caixa 2! É a banalização da indecência. Crime deve ser confessado de forma compungida e envergonhada, de cabeça baixa, com um mínimo sinal de arrependimento. Somente criminosos doentios se vangloriam de suas iniquidades. Essas condutas funcionam como uma espécie de cupins da frágil estrutura de valores da sociedade

Quem tem medo de Stephen Hawking?

  Se você comprou  Uma Breve História do Tempo  (1988) e  O Universo numa Casca de Noz  (2001), ajudando a torná-los  bestsellers  mundiais, e nunca conseguiu passar do primeiro capítulo, não se sinta só. A maioria de nós – embora não confesse – fez o mesmo. Por isso decidimos produzir esta reportagem: para desvendar os principais conceitos do fantástico universo de  Stephen Hawking . Boa viagem! Stephen Hawking não tem culpa de ter sido um gênio, nem de ter como profissão a busca de uma fórmula que poderia não apenas explicar o Universo, como também eliminar a necessidade de um Deus para criá-lo e governá-lo. Como ele mesmo dizia, se suas teorias estivessem corretas, dariam à ciência um poder quase divino. Não admira que, com essas credenciais, o físico inglês tenha se transformado em um mito e em uma estrela da indústria editorial, com dezenas de milhões de livros vendidos. Também não é surpresa que a maioria dos compradores dos livros de Hawking não tenha lido nenhum dos livros dele

SOMOS TODOS IGUAIS OS SIMPSONS: Os Simpsons 4