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A Viagem

  Remake  da novela que Ivani Ribeiro escreveu para a TV Tupi entre 1975 e 1976. Repetia-se a dobradinha Ivani-Wolf Maya (o diretor geral) de  Mulheres de Areia , sucesso do ano anterior. A reedição de  A Viagem  – a exemplo de  Mulheres de Areia , também  remake  de uma antiga novela da autora – alcançou ótima repercussão com excelentes números de audiência: foi um dos maiores sucessos da Globo na década de 1990. Em 1994, a novela substituta de  Olho no Olho , de Antônio Calmon, seria  Vira-lata , de Carlos Lombardi, que inclusive entrou em produção. Entre outros problemas, dificuldades relacionadas ao treinamento dos cães da trama atrapalharam os trabalhos e a sinopse acabou engavetada.  Vira-lata  foi finalmente produzida dois anos depois, em 1996.  (pesquisa: Duh Secco) A intenção da Globo era exorcizar a malfadada  Olho no Olho , história “paranormal jovem” criticada de todos os lados. A princípio,  A Viagem  estava cotada para o horário das seis. Optou-se pela história de Ivani R

Reflexão da Semana

Indústria busca 'tela perfeita' para smartphones e tablets

  No último dia 13, a Apple apresentou ao mundo o iPad mini, seu tablet com tela de 7,9 polegadas. O que surpreendeu o mercado não foram exatamente as dimensões do dispositivo, que já tem rivais de tamanho similar, mas o fato de a companhia, comandada por Tim Cook, ter renegado um dos mandamentos de seu criador, Steve Jobs, para o segmento de tablets. Em 2010, ao lançar o iPad de 9,7 polegadas, Jobs pregara que aquela era a dimensão ideal, que melhor se adaptava às necessidades dos usuários, e que formatos menores estariam fadados ao fracasso. Contra a sua vontade, portanto, o iPad diminiu. O iPhone, por outro lado, cresceu. Sua tela passou, há cerca de dois meses, das originais 3,5 polegadas para 4. E a Apple não está sozinha nesses movimentos. O mercado de dispositivos eletrônicos portáteis busca o formato ideal para telas de tablets e smartphones. Segundo o analista, a mudança dos formatos é causada por evoluções pontuais nos hábitos dos usuários. “Nos primeiros anos da telefonia mó

Ateus e liberais têm QI mais alto, diz pesquisa

Segundo um  estudo  publicado pelo psicólogo evolucionista Satoshi Kanazawa da London School of Economics and Political Science – ateu e liberal, por sinal -, quanto maior o QI de uma pessoa, maiores as chances de ela não crer em  Deus  e de ser politicamente liberal. De acordo com o autor, ateísmo e liberalismo são valores novos na história da evolução humana, que não fazem parte da nossa predisposição biológica – e que nossos ancestrais provavelmente não possuíam. Por isso, pessoas de QI mais alto, acabam reconhecendo e assimilando mais facilmente os novos valores e comportamentos. Uma pesquisa feita pelo National Longitudinal Study of Adolescent Health mostra que adolescentes que se identificam como “muito liberais” têm um QI médio de 106, enquanto os que se auto-classificam como “muito conservadores” marcam 95 pontos na escala. Da mesma forma, os que se avaliaram como “nada religiosos” têm um QI médio de 103 pontos, enquanto os que se classificaram como “muito religiosos” têm um QI

Longe dos olhos

  Ele se referia ao noticiário sobre a possível candidatura à Presidência da República do governador de Pernambuco, Eduardo Campos, saudado como liderança emergente na política nacional. O ministro falava mais especificamente da leitura que se faz do afastamento de Campos do ex-presidente Lula e seu provável alinhamento ao campo da oposição mais adiante, se a economia e os humores do eleitorado criarem dificuldades para a reeleição da presidente Dilma Rousseff. Segundo ele, não é assim que o panorama é visto em algumas rodas de governo. Nelas se conversa o seguinte: Lula estaria adorando e de alguma maneira até incentivando os festejos em torno de Eduardo Campos. Quem conhece bem os anseios e o modo de agir do ex-presidente aposta que o plano dele é realmente tentar voltar ao Palácio do Planalto em 2014. A primazia é a recandidatura de Dilma que Lula, no entanto, não teria dificuldade de afastar. Mas, ponderam os analistas palacianos, faria isso muito melhor se tivesse uma boa justific

Estado Islâmico - Michael Weiss & Hassan Hassan

  Com força brutal e horríveis decapitações de reféns, o Estado Islâmico do Iraque e da Síria (ISIS) chocou o mundo. O jornalista americano Michael Weiss e o analista sírio Hassan Hassan explicam como esses extremistas violentos evoluíram de um quase derrotado grupo insurgente iraquiano para um exército jihadista de voluntários internacionais que estão espalhando violência e caos em todo o Oriente Médio.Com base em entrevistas exclusivas com ex-oficiais militares norte-americanos e atuais combatentes do grupo radical, Weiss e Hassan explicam quem são os protagonistas do ISIS, de onde vêm, como têm atraído tanto apoio local e global, e como eles operam. Uma nova geração do terror despontou no mundo e, para entender como pará-la, precisamos compreender quem ela é.

Hoje na História da SEP: 12 de Julho de 1964 - 55 Anos Atrás