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História Das Prisões no Brasil – Clarissa N. Maia

  Organizados por Clarissa Nunes Maia, Flávio de Sá Neto, Marcos Costa e Marcos Luiz Bretas, os dois volumes de Histórias das prisões no Brasil trazem uma inédita contribuição da academia para a reflexão sobre um tema espinhoso desde os tempos coloniais: o cárcere e o sistema prisional brasileiro. Reunindo, pela primeira vez, pesquisas originais e trabalhos monográficos produzidos em universidades de todo o país, a obra recupera os sentidos históricos da prisão no Brasil e enriquece o atual debate sobre violência e segurança pública.

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Dica de Filme: A Comuna

Crise longa vai jogar pobres de volta para fora dos trilhos, diz Ricardo Paes de Barros

  O governo precisa liderar um corte de gastos rápido e criterioso, ou o Brasil ficará estagnado por décadas e os pobres "sairão dos trilhos de novo", afirma o professor do Insper Ricardo Paes de Barros. E esse pacto precisa ser feito apesar da crise política conflagrada pelo processo de impeachment. "Não existe ajuste prolongado. Se a crise perdurar, todos sairão perdendo." O matemático e economista defende que a presidente Dilma Rousseff se dirija à nação, diga claramente o quanto o país pode gastar e defina cortes que sigam dois critérios principais: proteger os mais pobres e resguardar os programas eficientes. "É preciso apelar para uma decisão técnica e não política, porque, se partir para a negociação, a quantidade de injustiça será bem maior." Segundo ele, o ajuste fiscal exige também que a Constituição seja reinterpretada. "Se continuarmos achando que os direitos econômicos, sociais e culturais estão acima da possibilidade orçamentária, será d

A TV não sabe o que fazer com os vlogueiros de sucesso

  Kéfera Buchmann é um fenômeno. Seu canal no YouTube tem quase sete milhões de assinantes. Seu primeiro livro já   vendeu mais de 300 mil cópias , o que é muito para um país onde se lê tão pouco. Seu faturamento, dizem, chega a quase 100 mil dólares por mês — um colosso, ainda mais se levarmos em conta o baixo custo de produção de quase todos seus vídeos. A paranaense de apenas 22 anos é um dos expoentes de uma geração de "self made stars": estrelas que fizeram a si mesmas, sem precisar do cinema ou da televisão, só de uma câmera, algumas ideias bem articuladas, bastante desinibição e um bom acesso à internet. PC Siqueira e astros da internet estreiam humorístico na TV Não é só no Brasil que isto acontece. Os vlogueiros — neologismo que combina um outro, blogueiros, com o "v" de vídeo — espalharam-se pelo mundo. Até o Estado Islâmico tem os seus: dissidentes que correm risco de vida ao contar como é a vida no horrendo "califado". Como sói acontecer com tu

A história da Brasileirinhas, a maior produtora de filmes pornográficos do Brasil (parte 1)

  Uma garota aparentando 20 e poucos anos entrou na cozinha com olhar entediado. Seu porte é pequeno, curvilíneo, e a primeira coisa que chama atenção é seu cabelo liso e preto azulado descendo displicentemente até a bunda. O look casual, composto por um shortinho e uma baby look com a expressão "Brasileirinhas" escrita em letras garrafais, denota um momento de tranquilidade. "Vem almoçar", chama uma senhora. A jovem me olha e dá um imperceptível "Oi" antes de começar a comer seu PF (arroz, feijão, bife e salada) servido pela mulher encarregada do rango. Um homem próximo à mesa ativa uma webcam montada em frente à garota e olha para ela como se desse aval para começar. Notando que eu estava dividindo minha atenção entre a moça e a câmera, o homem me manda um sorriso e me avisa: "Aqui todo mundo quer ver tudo". Esse foi meu primeiro contato com a Brasileirinhas, possivelmente a maior produtora pornô do Brasil. Escondida em um condomínio de alto pa

A Vida de Mozart – Stendhal

  A vida de Mozart, de Stendhal, é um belo relato da trajetória do compositor austríaco, com ênfase na infância e adolescência daquele que talvez seja o mais popular de todos os compositores clássicos, criador de obras-primas como As bodas de Fígaro, Don Giovanni e A flauta mágica. Embora Stendhal o apresente como uma tradução, a partir de A vida de Mozart, do autor alemão Schlichtegroll, o texto é publicado tradicionalmente, no mundo inteiro, como de autoria próprio Stendhal, uma vez que é notória a contribuição pessoal do grande escritor francês ao opúsculo. De resto, o texto é na verdade baseado em Notice biographique de Jean-Chrysostôme-Wolfgang-Théophile-Mozart, de C. Winckler, publicado em 1801 em Paris. Winckler, por sua vez, revela em sua biografia que lançou mão do “obituário” de Schlichtegroll. Daí, talvez, a referência de Stendhal à fonte direta das informações em que se baseou, neste trabalho.

Natalie recebe um pretendente BEM-DOTADO! | MTV Pelados e Apaixonados T3 E7

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