Pular para o conteúdo principal

Postagens

Conhecer a Língua: para Todo Tipo de Prova de Língua Portuguesa. – Evanildo Bechara

  Bechara para concursos – Conhecer a língua Coleção Bechara para Concursos Os livros desta Coleção apresentam: Teoria resumida + Questões de provas + Gabarito comentado O Prof. Evanildo Bechara, um dos maiores nomes em gramática da atualidade, traz agora a Coleção Bechara para Concursos, capaz de preparar todos que vão fazer Enem, vestibular e outras provas de Língua Portuguesa. Neste livro da Coleção, você vai conhecer as classes de palavras e as estruturas sintáticas, a forma como se organizam e traduzem o pensamento, e também vai encontrar: A) Função sintática e classe gramatical. B) Orações complexas e grupos oracionais (subordinação e coordenação), justaposição, orações reduzidas, frases. C) Seleção de questões das mais diversas bancas. D) Gabarito comentado de forma clara e fácil.

Chaves

 

Brasileiros ganham bem jogando com pedreiros e eletricistas na Europa

  "Ganho aqui mais do que se estivesse em qualquer Estadual do Brasil, talvez com exceção do Paulista." O meia Caio Garcia, 28, não joga em nenhum grande centro do futebol mundial. Também não disputa a primeira, nem a segunda e nem mesmo a terceira divisão. Seu ganha pão é ao lado de pedreiros, eletricistas, biomédicos e até cobradores de imposto na quarta divisão da Suíça. Assim como seus rivais, o FC Fribourg é uma equipe semiprofissional. Paga salário para Caio e mais dois franceses. O resto dos jogadores recebe apenas uma ajuda de custo e completa a renda com profissões distantes do mundo da bola. "No começo, foi um pouco estranho. Eu reclamava que eles não corriam nos treinos. Mas você tem que se adaptar a isso. Não dá para cobrar tanto. Às vezes, o cara já chega aqui cansado do trabalho." Revelado pelo ABC, Caio passou pelo futebol espanhol, jogou na primeira divisão do Uruguai e até atuou nas fases preliminares da Liga Europa. O meia foi parar na praticamente

O poder das palavras

  Um dos sinais mais eloquentes da fraqueza do Partido dos Trabalhadores é o seu menosprezo pelo estudo e pela teoria. Ele nunca teve um jornal, a forma por excelência de discussão dos partidos de massa. E a sua revista de estudos, "Teoria e Debate", há décadas sobrevive à margem da dinâmica partidária, pouco influenciando nos seus destinos. Nesses tempos de convulsão, a ausência de pensamento organizado faz com que o partido medre num deus nos acuda intelectual. No máximo, elefantes da sigla recorrem ao cavalo de batalha de fazer política via grande imprensa, na qual misturam fatos do cotidiano com questões de fundo. Foi o que ocorreu no fim de semana, com as entrevistas dos ministros Jaques Wagner e Patrus Ananias, o primeiro à  Folha  e o outro a "O Globo". Wagner disse que o PT errou ao não promover uma reforma política e  se "lambuzou"  no financiamento de campanhas eleitorais –eufemismo para grossa corrupção. Já Ananias misturou expressões católicas

Linguagem, Tradução, Literatura – Walter Benjamin

  Nos ensaios e fragmentos que integram este novo volume da série Filô Benjamin, Benjamin move-se em territórios que são os seus desde o início: a filosofia da linguagem, a teoria da tradução, a história e a crítica literárias. Além de ensaios conhecidos e já clássicos, como “A linguagem em geral e a linguagem humana”, “A tarefa do tradutor” e “O contador de histórias”, foram incluídos neste livro textos inéditos no Brasil. Entre eles, importantes núcleos de fragmentos sobre a filosofia da linguagem e a epistemologia, sobre a tradução e a crítica literária, estes últimos de uma flagrante atualidade.

Você prefere uma sociedade livre ou uma sociedade de controle?

  É uma pergunta simples: você prefere que a sociedade seja livre, que as pessoas possam fazer o que quiserem, ou prefere uma sociedade de controle, em que alguém mande ou desmande e precisemos obedecer a um comando e às vontades momentâneas? Podemos abranger a pergunta para nossas grandes personalidades políticas em discussão no país. Por exemplo, os deputados anátemas um do outro,  Jean Wyllys  e Jair Bolsonaro. Qual dos dois quer uma sociedade livre? Qual dos dois quer uma sociedade de controle? Jean Wyllys defende um Estado que garanta os “direitos das minorias” – de fato, é difícil pensar em qualquer coisa de Wyllys que não recaia, de alguma forma, nesta definição. Bolsonaro, cru, impolido, direto, sem meias palavras, é a definição de uma pessoa que soa grossa, incorreta, até mesmo preconceituosa para ouvidos sensíveis. Acusam-no, com freqüência, de ser “defensor da ditadura”. Parece meio claro que Wyllys defende uma sociedade livre, e que Bolsonaro defende uma sociedade de contro

SALGADO MAIS VENDIDO DO BRASIL APRENDA FAZER VENDE COMO ÁGUA