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A Quietude é a Chave – Ryan Holiday

  Autor de O ego é seu inimigo revela em novo livro como descobrir o potencial e a paz que existem dentro de você Grandes líderes, pensadores, artistas, atletas e visionários têm uma característica em comum: a capacidade de alcançar a quietude. Cínicos às vezes a confundem com ociosidade e indecisão, mas a verdade é que a quietude é a chave para ter autodomínio, disciplina e foco. É impossível avançar na vida sem ela. A quietude ajuda as pessoas a controlar impulsos, evitar distrações e ter grandes ideias. Sobretudo, permite que encontrem a felicidade e façam a coisa certa. Com base em vários dos maiores pensadores da história — de Confúcio a Sêneca, Marco Aurélio a Thich Nhat Hanh, John Stuart Mill a Nietzsche —, Holiday nos mostra o que é a quietude e como ela pode ser alcançada. Além disso, apresenta figuras célebres que tiraram dela o maior proveito, como Winston Churchill, que, ao alternar sua agitada vida pública com períodos assentando tijolos e pintando, conseguiu salvar o mund

Os Crimes de Napoleão – Claude Ribbe

  Ele conquistou dois terços da Europa e se transformou no mais glorioso herói militar da França. Dizem que o número de livros escritos sobre sua vida é superior ao de dias decorridos após sua morte. O fascínio que o nome de Napoleão Bonaparte exerce esconde grande controvérsia: a quantidade de mortos nos campos de batalha, os crimes de guerra, os assassinatos, o enriquecimento pessoal. Em OS CRIMES DE NAPOLEÃO, Claude Ribbe despe as vestes do imperador e mostra atrocidades que o mundo voltaria a assistir cento e quarenta anos depois pelas mãos de outro ditador. Hitler parece ter aprendido a lição ensinada por Napoleão. Muito antes do Holocausto, Napoleão Bonaparte utilizou câmaras de gás ainda incipientes, criou campos de concentração em sua Córsega natal e em Alba, e apoiou a escravidão. “Napoleão, infelizmente, é mais um criminoso”, argumenta Ribbe. O historiador e filósofo francês revela esses e outros graves delitos de seu compatriota. A maior parte desconhecida do grande público,

Pão Francês

A Voz do Silêncio – Helena P. Blavatsky

  Considerada uma das obras-primas da literatura mística mundial e, por muitos, uma prosa em verso, cheia de inspiração espiritual, “A Voz do Silêncio” toca-nos, não pela exposição de fatos reunidos de livros, mas por ser um apelo aos sentidos mais divinos de nossa natureza. Em si, esta obra é uma das melhores fontes disponíveis de ensinamentos teosóficos e um dos livros mais inspiradores do mundo.

Parques do Brasil - Parque Nacional das Emas

 

Jesus (Biografias) – Christiane Rancé

  Em sua vida de pouco mais de três décadas (sua morte data do ano 31), Jesus de Nazaré passou apenas três anos em pregações. Neste curto intervalo difundiu uma mensagem de amor pouco comum para a época, despertou a ira e o temor dos detentores do poder e acabou morto da maneira mais degradante­ possível. Com o cruzamento das informações disponíveis nos Evangelhos e o resgate de fatos históricos na região da Palestina há dois mil anos, vem à tona o homem Jesus, fundador de um novo modo de pensar – que mudaria para sempre a ordem do mundo ocidental.

A realidade contraria os sonhos de trabalhar em casa

  Os argumentos iniciais em defesa do teletrabalho --especialmente os apresentados pelo futurólogo Alvin Toffler em seu best-seller "A Terceira Onda", de 1980-- sempre tiveram um lado fortemente romântico. Para os futurólogos como Toffler, o escritório caseiro seria um "bangalô eletrônico" que poderia "restaurar a unidade da família", prover "maior estabilidade nas comunidades" e causar "um renascimento das organizações voluntárias". Jogar boliche sozinho não seria problema: no futuro de Toffler, todos nós teletrabalharíamos juntos! (E cabe dizer que Toffler estava apenas popularizando ideias que circulavam já décadas antes. Por exemplo, Norman Wiener, o pai da cibernética, em seu histórico "O Uso Humano dos Seres Humanos" [1950], fala sobre como um arquiteto europeu poderia usar uma máquina parecida com um fax para controlar a construção de um edifício na América.) Os jornalistas de tecnologia engoliam avidamente essas histór

Quem Escreveu a Bíblia? – Bart D. Ehrman

  Quem Escreveu a Bíblia?: Por que Os Autores da Bíblia Não São Quem Pensamos que São Neste livro os leitores descobrirao a verdade sobre o texto sagrado dos cristaos – seus textos falsos, suas incorrecoes e, mais importante, o que levou determinados grupos a deturpa-lo em nome da politica e da fe. O autor mostra o carater humano da Biblia, enfatizando como ela foi construida a partir de escolhas (muitos textos verdadeiros ficaram de fora) e de muitos panfletos falsos, escritos com o intuito de enganar, de manipular a sociedade da epoca.

Pacto geral do espetáculo

  Algumas imagens de difusão de massa locais e globais, que passaram rápido, voaram e desapareceram, como é próprio do fluxo e da pulsação da imagerie de nossa época, marcaram, de algum modo revelando desde dentro, as coordenadas da relação entre o campo da política e o mundo das imagens, ou ainda, daquilo que poderíamos chamar do campo já avançado da política da imagem, que não tem nenhuma fronteira precisa em nossa época. Poderíamos pensar o mundo da política da imagem como aquela região em que a cultura da ocupação de textos e fetichismos endógenos, próprios do imaginário massivo contemporâneo, encontra, molda e desloca o próprio campo dos interesses e do trabalho lento da política, liberando-a perigosamente. De todo modo, o seu saldo é uma operação e algum grau de controle da vida pública que não conhece regulação, ou contrato social. Seus resultados são legitimados como os da sedução da propaganda de mercado, confirmados no ato de submissão do consumidor à compra, e, no caso da po

Economia Levada a Sério – Dean Baker

  Debatendo a regulamentação da economia, Baker – um dos poucos economistas que previram o colapso do segundo semestre de 2008 – assinala que o “livre mercado”, cuja proteção supostamente estaria em causa, não existe. Os mercados modernos são altamente regulamentados e essas regulamentações são francamente favoráveis aos interesses empresariais. “Temos certeza de que, quando sairmos da crise atual, a economia estará fortemente regulamentada. A pergunta é: em benefício de quem?” Se voltarmos aos fundamentos, poderemos criar uma economia para todos .