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Robert Stevenson

 

Álbum - Relayer

Ladrões de Livros – Anders Rydell

  Ladrões de Livros. A História Real de Como os Nazistas Roubaram Milhões de Livros Durante a Segunda Guerra Milhões de livros esquecidos de milhões de vidas perdidas Quando decidiu seguir o rastro dos saqueadores de livros do período nazista, o jornalista sueco Anders Rydell lançou- -se numa jornada de milhares de quilômetros pela Europa. Seu intuito era compreender os fatos que levaram a essa ação tão cruel e descobrir o que ainda existe de tudo o que se perdeu durante a Segunda Guerra. “Milhões de livros esquecidos de milhões de vidas perdidas”, foi o que constatou o autor após percorrer as mais remotas bibliotecas do continente. Mas o que de fato desejavam os soldados de Hitler com a pilhagem de livros pertencentes a judeus, comunistas, políticos liberais, maçons, católicos e tantos outros grupos de oposição? Como esse crime literário sem precedentes na história contribuiu para o aniquilamento cultural dos povos perseguidos pelo nazismo? Ladrões de livros – A história real de como

Tyne Daly

 

YES - Yessongs

Usos & Costumes de 40s

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A Viagem - 1975

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Tipos de Mostarda e Dicas de Seus Usos

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Psicocibernética – Maxwell Maltz

  Psicocibernética Há milênios, que um homem — dos maiores entre os que grandes foram neste mundo — nos legou a máxima do “Conhece-te a ti mesmo”. Através dos séculos, os homens sempre reconheceram a plena validade desta asserção — mas nem sempre souberam como pô-la em prática. Mesmo tendo consciência de sua universal e pe-rene validade, nem sempre tiveram a capacidade de pôr em efetiva prática aquela verdade. Baseado na sua teoria da autoimagem, o Dr. Maxwel Maltz desenvolve todas as ideias e potencialidades latentes no “Conhece-te a ti mesmo”. Pois parte da constata-ção de que a libertação da personalidade, que acaba sendo a chave para a libertação de cada um, tem de partir, antes de mais nada, de um conhecimento do que somos, de nossas imperfeições, justamente para que elas possam ser superadas. Superá-las equivale a nos libertarmos de toda uma ganga que entrava o pleno desenvolvimento de nossa personalidade. E uma personalidade que não se liberta, que não se afirma, está condenada

Hanna-Barbera

Enviado do meu Galaxy