Pular para o conteúdo principal

Postagens

O mito de Sísifo

é um dos mais famosos da mitologia grega. Conta a história de um homem que foi condenado a um castigo eterno por desafiar os deuses. Sísifo era um rei da Frígia, na Ásia Menor. Ele era conhecido por sua inteligência e astúcia. Certa vez, Sísifo foi convidado para um banquete no Olimpo, a morada dos deuses. Ele aproveitou a oportunidade para enganar Zeus, o rei dos deuses, e roubar seu fogo sagrado. Quando Zeus descobriu o que Sísifo havia feito, ficou furioso. Ele condenou Sísifo a um castigo eterno no submundo. Sísifo seria forçado a rolar uma enorme pedra até o topo de uma montanha. Quando ele chegasse ao topo, a pedra rolaria para baixo, e ele teria que começar tudo de novo. O mito de Sísifo é uma metáfora para o absurdo da existência humana. Sísifo é condenado a um trabalho inútil e repetitivo, sem fim. Ele sabe que seu esforço é inútil, mas ainda assim continua a trabalhar. O mito de Sísifo foi interpretado de diversas maneiras pelos filósofos. Para alguns, o mito é uma representa

O mito do miojo barato

É comum pensar que a população mais carente come miojo por ser um alimento barato. No entanto, essa ideia é um mito criado pela indústria alimentícia. Um pacote de miojo pesa 85 gramas e rende cerca de 120 gramas depois de cozido. O preço médio é de R$ 3,00, o que dá um custo de R$ 25,00 por quilo. Já um pacote de espaguete pesa 900 gramas e custa R$ 4,00. Um molho de tomate caseiro feito com tomate pelado, manjericão e alho sai por R$ 13,00. O custo total de uma porção completa de massa com molho é de R$ 17,00, o que dá um custo de R$ 14,28 por quilo. Ou seja, o macarrão com molho caseiro é quase metade do preço do miojo e ainda é mais saboroso e saudável. Em termos de tempo de preparo, o miojo leva cerca de 5 minutos para ficar pronto. Já o macarrão com molho caseiro leva cerca de 15 minutos. A indústria alimentícia é muito poderosa e tem um grande poder de influência sobre as pessoas. Ela usa estratégias de marketing e publicidade para convencer as pessoas de que o miojo é uma opção

Calm Radio

Ouvindo Cello Moon de Jesse Ahmann no canal VIOLONCELO LUNAR da Calm Radio https://calmradio.com/_channel/766

Compartilhada do Lightroom

Vídeo

Música Zen

 

Calm Radio

 

Telescópio James Webb encontra corpos celestes ‘estranhos’ na Nebulosa de Órion

  Já descobrimos muito neste universo. Planetas que orbitam estrelas em ângulos retos. Mundos proibidos que enganaram a morte. Explosões espaciais que desafiam qualquer explicação. No entanto, o cosmos continua a nos surpreender. O mais recente espetáculo, observado pelo  Telescópio Espacial James Webb , é uma aglomeração de quase 150 objetos flutuantes no meio da  Nebulosa de Órion , não muito longe de Júpiter em massa. Dezenas desses mundos estão orbitando uns aos outros. Os cientistas que os descobriram os chamaram de  Objetos Binários de Massa de Júpiter , ou  JuMBOs , e a razão de seu aparecimento é um mistério completo. “Há algo errado com a nossa compreensão da formação planetária, da formação estelar - ou de ambas”, disse Samuel Pearson, cientista da Agência Espacial Europeia (ESA) que trabalhou nas observações que foram compartilhadas na última segunda-feira, 23, e que ainda não foram revistas por pares. “Eles não deveriam existir.” A Nebulosa de Órion é uma região de formação

Por que carros usados estão ficando mais caros mesmo com queda nas vendas

  De acordo com Enilson, esse movimento explica a queda brusca seguida pelo aumento do preço dos seminovos. Outro fator que tem influenciado no preço dos usados, de acordo com Sales, é o fato de a indústria ter optado por oferecer modelos e versões mais caras, em detrimento dos "carros populares" de outrora. "A indústria prefere montar carros cada vez mais completos e de maior valor agregado. Isso valoriza os seminovos porque o zero-quilômetro fica inacessível para muitos, então cresce a procura pelos usados." Crise dos semicondutores ainda assombra o mercado Um mercado importante que tem sido muito impactado pela alta dos preços dos carros seminovos, ou seja, com até três anos de uso, é o do "segundo dono". O presidente da Fenauto explica que uma grande parcela dos consumidores, mesmo com poder aquisitivo, prefere comprar um carro com um ou dois anos de uso do que zero-quilômetro, já que um modelo novo tende a perder até 20% de seu valor ao sair da conces

Papel de Parede