Dispositivo de apontamento popularizado pela sua inclusão como equipamento padrão no computador pessoal Apple Macintosh e desenvolvido originalmente pela Xerox no Parque de Pesquisa de Palo Alto. O uso cada vez mais freqüente de interfaces gráficas com o usuário (Graphical User Interface), a princípio sobre plataformas MS-DOS, UNIX e OS/2, tornou o mouse um acessório praticamente indispensável nas áreas de computadores pessoais e estações de trabalho.
Os recursos básicos de um mouse consistem em uma armação plástica de fundo plano, projetada para ser manuseada por apenas uma mão; um ou mais botões na parte superior; um dispositivo de detecção multidirecional (em geral, uma esfera) na base e, finalmente, um cabo unindo o mouse ao computador. Ao mover o mouse em uma superfície plana, o usuário controla o movimento de um cursor na tela do computador. É um dispositivo de apontamento relativo, pois não há limites definidos para o seu movimento, e sua posição sobre a superfície não corresponde diretamente a uma coordenada específica da tela. Para selecionar ou arrastar itens e escolher comandos na tela, o usuário pressiona um dos botões do mouse. Os mouses mais modernos substituem a esfera por um feixe luminoso. Nesse caso, o deslocamento do cursor é controlado pela variação de intensidade do feixe refletido.
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