O mantra, ou veículo para a mente, é a prática antiga de repetir uma palavra ou frase várias vezes. Uma vez que os pensamentos que você pensa criam a realidade em que você vive, cantar, entoar, falar, ouvir ou repetir mantras pode fazer a diferença. Os mantras têm o poder de sintetizar as nossas energias, trazendo harmonia em todos os níveis do nosso ser. Assim como o gelo pode se tornar água e até mesmo vapor alterando a taxa de vibração das suas moléculas, também podemos alterar nossos próprios estados de consciência, alterando nossas próprias taxas vibracionais. Isso é aprimorado com o uso do som. O OM é considerado o mantra mais poderoso de todos, corresponde ao "AMEN" egípcio e na verdade representa o nome do Logos Divino. Muitas tradições e culturas antigas em todo o mundo levantam a hipótese de que a vida surgiu do som primordial. OM é a vibração universal, representando a criação, a manifestação e a destruição. Antes que o universo existisse, havia um campo de consciência pura, um silêncio eterno. A consciência pura decidiu que queria ter uma experiência, mas, como nada mais existia, ela só poderia experimentar a si mesma. Como todas as experiências são baseadas no contraste, a consciência pura teve que se mover dentro de si mesma para experimentar a si mesma. Como movimento cria atrito, e o atrito cria ruído, então a consciência pura experimentando a si mesma criou um som. No entanto, a consciência pura, por definição, é silenciosa, então esse som, que era OM, teve que ser forçado a sair do silêncio e se tornou o que chamamos de consciência condicionada. OM, ou a consciência condicionada, é o que experimentamos como o universo em que vivemos. O evangelho de João diz: “No princípio era o verbo (o som do OM), e o verbo estava com Deus, e o verbo era Deus (Unicidade).” Tudo no universo é uma manifestação do OM e, em última análise, um reflexo da consciência pura da qual emergiu. Confiram!
Em seus primórdios, a literatura canadense, em inglês e em francês, buscou narrar a luta dos colonizadores em uma região inóspita. Ao longo do século XX, a industrialização do país e a evolução da sociedade canadense levaram ao aparecimento de uma literatura mais ligada às grandes correntes internacionais. Literatura em língua inglesa. As primeiras obras literárias produzidas no Canadá foram os relatos de exploradores, viajantes e oficiais britânicos, que registravam em cartas, diários e documentos suas impressões sobre as terras da região da Nova Escócia. Frances Brooke, esposa de um capelão, escreveu o primeiro romance em inglês cuja ação transcorre no Canadá, History of Emily Montague (1769). As difíceis condições de vida e a decepção dos colonizadores com um ambiente inóspito, frio e selvagem foram descritas por Susanna Strickland Moodie em Roughing It in the Bush (1852; Dura vida no mato). John Richardson combinou história e romance de aventura em Wacousta (1832), inspirada na re
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