Como demonstram anos e anos de experiências e cultura corporativas, o bom processo decisório é aquele em que se definem diretrizes claras, concretas e precisas, certo? Nem sempre, ressalva Bob Frisch, consultor e autor de Who’s in the room? (“Quem está no quarto?”), sobre a arte de criar e gerenciar grupos de trabalho. A necessidade de tomar decisões muito específicas – como determinar cronogramas exatos para o lançamento de alguma iniciativa estratégica – geralmente faz executivos e comandados consumirem tempo precioso em debates improdutivos. Afinal, aquele processo deve começar em 60 ou 90 dias? Quais as vantagens e desvantagens? Frisch tem uma sugestão para agilizar o trabalho: adote deliberadamente a incerteza em suas decisões.
Como demonstram anos e anos de experiências e cultura corporativas, o bom processo decisório é aquele em que se definem diretrizes claras, concretas e precisas, certo? Nem sempre, ressalva Bob Frisch, consultor e autor de Who’s in the room? (“Quem está no quarto?”), sobre a arte de criar e gerenciar grupos de trabalho. A necessidade de tomar decisões muito específicas – como determinar cronogramas exatos para o lançamento de alguma iniciativa estratégica – geralmente faz executivos e comandados consumirem tempo precioso em debates improdutivos. Afinal, aquele processo deve começar em 60 ou 90 dias? Quais as vantagens e desvantagens? Frisch tem uma sugestão para agilizar o trabalho: adote deliberadamente a incerteza em suas decisões.
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