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Mostrando postagens com o rótulo Psicologia

Emma Watson diz ser fanática do sexo kink

  A comunicação é a chave para se divertir durante o sexo com jogos, fantasias e brinquedos. Emma Watson, atriz que interpretou Hermione nos filmes de Harry Potter, diz ser fanática pela cultura kink, que contempla essas práticas e o que mais o desejo permitir. O termo kink é traduzido como "torção" e traz a ideia de algo que está paralelo ao convencional, segundo a sexóloga Michelle Sampaio. Então, sexo kink é fetiche? Não. A grande diferença é que o fetiche é quando algo precisa estar envolvido na relação para que a pessoa tenha prazer. No kink, a pessoa gosta de experimentar o diferente, não necessariamente precisa do diferente para se excitar. Você pode ser uma pessoa que precisa que alguém te veja em um ato sexual para ter prazer e isso será um fetiche. Se você só quis, esporadicamente, viver a sensação e não depende daquilo, está mais ligado ao sexo kink. Uma relação kink contempla o uso de práticas, conceitos e fantasias sexuais não convencionais. Entre essas práticas

Como ter uma mente mais criativa? Veja o que dizem os especialistas

  Criatividade é um conceito com diferentes significados. Para alguns, ser criativo significa ter ideias revolucionárias que solucionam problemas. Para outros, pode ser a capacidade de criar ou imaginar algo nunca visto antes. Seja qual for a definição que mais faz sentido para você, fato é que o   exercício da criatividade   é um importante aliado do   bem-estar . Diferente do que estudiosos do tema já chegaram a acreditar, a criatividade não é um presente divino ou dom. Trata-se, na verdade, de uma  habilidade , que pode ser praticada, aprimorada e desenvolvida por qualquer pessoa. “Acreditar que a criatividade é um dom pressupõe um predomínio de aspectos meramente biológicos”, diz Patrícia Schelini, psicóloga e docente da Universidade Federal de São Carlos (UFSCar). “Mas hoje sabemos que o meio e as condições também são importantes para o despertar criativo.” Para a especialista, ao  pensar ‘fora da caixa’ , fica mais fácil encontrar caminhos para resolver dificuldades do cotidiano.

Evolução das tecnologias que se conectam com o cérebro levanta debates sobre neurodireitos

  Um estudo feito na Universidade de Tubingen, na   Alemanha , publicado no início deste ano, mostrou, pela primeira vez, que um homem de 36 anos em estágio avançado de   e sclerose lateral amiotrófica   (ELA) conseguiu comunicar-se por meio do pensamento. Ele não é capaz de mover nenhum músculo do corpo, mas foi capaz de manifestar intenções com a ajuda de um implante cerebral. Sim, ainda que de forma rudimentar, a tecnologia já permite “ler” pensamentos. Associada à inteligência artificial, a evolução da neurotecnologia vem ocorrendo de forma muito rápida, o que levanta importantes questões éticas e de direitos humanos. Por exemplo, nós temos direitos aos nossos pensamentos? O que acontece se alguém manipular nossos pensamentos? Esses são apenas alguns dos questionamentos que começam a surgir junto com as novas tecnologias. Pesquisadores têm alertado para a urgência de um debate ético-jurídico e para a criação dos neurodireitos. Um grupo da Universidade Columbia ( EUA ) tem impulsion

A incrível transformação do ego desde que Freud popularizou o conceito

  Ego. Egocêntrico. Egoísta. Palavras que fazem parte do nosso cotidiano. Foi o criador da psicanálise, Sigmund Freud (1856-1939), quem deu asas à ideia do ego, 100 anos atrás, com seu livro  Das Ich und das Es  (O Eu e o Id, Ed. Companhia das Letras, 2011). Para Freud, "o ego representa o que pode ser chamado de razão e senso comum, em contraste com o id, que contém as paixões". Freud praticou o que chamou de psicanálise por quase 25 anos.  O Ego e o Id  foi sua tentativa de apresentar o que ele conseguiu entrever sobre o funcionamento interno da mente. O médico vienense afirmou que, além de ser dividida entre o consciente e o inconsciente, a mente era impulsionada por forças em conflito. Ele descreveu um sistema tripartite, no qual o id exige satisfação para nossos impulsos naturais; o superego reage e decide como devemos nos comportar segundo nossas normas morais; e o ego seria a junção dos elementos no "eu". "Uma forma de conceber o ego é como o lugar da ne

Voyerismo

  As causas psicológicas do voyerismo são complexas e não totalmente compreendidas. No entanto, acredita-se que uma combinação de fatores biológicos, psicológicos e ambientais pode contribuir para o desenvolvimento desse comportamento. Fatores biológicos Algumas pesquisas sugerem que o voyerismo pode ter uma base biológica. Por exemplo, um estudo descobriu que homens com voyeurismo tinham níveis mais altos de testosterona, um hormônio sexual masculino, do que homens sem voyeurismo. Fatores psicológicos Outros fatores psicológicos também podem contribuir para o voyerismo, incluindo: Problemas de desenvolvimento . O voyerismo pode ser um sinal de problemas de desenvolvimento, como transtornos de personalidade ou transtornos de ansiedade. Traumas . Experiências traumáticas, como abuso sexual ou violência doméstica, podem aumentar o risco de voyerismo. Problemas de relacionamento . Pessoas com voyerismo podem ter problemas de relacionamento, como baixa autoestima ou dificuldades para se

Carl Jung

  Carl Gustav Jung: o pai da psicologia analítica Carl Gustav Jung foi um psiquiatra e psicoterapeuta suíço, fundador da psicologia analítica. Ele é considerado uma das figuras mais importantes da psicologia moderna, e seu trabalho teve um impacto significativo em diversas áreas, como a psicologia, a religião, a filosofia e a arte. Jung nasceu em Kesswil, na Suíça, em 26 de julho de 1875. Ele estudou medicina na Universidade de Zurique, e se especializou em psiquiatria. Em 1900, começou a trabalhar como estagiário no Hospital Burghölzli, em Zurique, onde conheceu Sigmund Freud, o fundador da psicanálise. Jung e Freud se tornaram amigos e colaboradores, mas eles acabaram se separando em 1913, devido a divergências teóricas. Jung acreditava que a psique humana era mais complexa do que Freud acreditava, e que ela não poderia ser explicada apenas pela teoria da sexualidade. Jung desenvolveu sua própria teoria da psicologia, que ele chamou de psicologia analítica. Essa teoria é baseada na i