Uma equipe formada por um neurocientista, um antropólogo e um psicólogo social publicou o resultado de um estudo que mapeou as áreas do cérebro relacionadas ao que chamam de "amor romântico". Foram voluntários da pesquisa 17 jovens, que se diziam recente e 'loucamente' apaixonados. As áreas do cérebro que se mostraram mais ativas nessas pessoas foram as ligadas ao instinto de recompensa, à motivação e à emoção. Os pesquisados responderam a um questionário sobre amor e romantismo, além de observar imagens de seus respectivos "amados". Durante o processo, o cérebro de cada um era analisado por ressonância magnética. O experimento identificou um determinado padrão nas áreas ativadas por esse comportamento. Foram estimuladas com maior freqüência duas regiões específicas: uma que integra grande quantidade de informações, conceitos de beleza, gostos e memórias pessoais, comprovadamente está ligada à motivação, e outra responsável pelo chamado sistema de recompensa
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