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Seqüência da leitura

A primeira Casa do mapa astral é a Casa 1, e a última é a Casa 12, porém o mapa é circular e depois da Casa 12 retornamos à Casa 1. Assim também é a vida, feita de ciclos, de idas e vindas. Por isso a leitura de um mapa astral não precisa ser linear como uma leitura comum. Ela pode ser aleatória, onde se vai de uma Casa à outra sem seguir a ordem numérica das Casas, ou pode ser direta, tanto faz. Ao ler sobre as experiências de uma Casa podemos nos deparar com um re-direcionamento para outra Casa conduzido pelo planeta regente da Casa, onde na outra Casa temos outras experiências complementando as experiências da Casa anterior; e ao ler sobre os planetas podemos nos deparar com um re-direcionamento para outro planeta em outra Casa que complementa a expressão do planeta anterior. Isso pode fazer a leitura do mapa seguir caminhos diferentes, dentro das inúmeras possibilidades que o hipertexto permite. Porém, depois de lidas todas as casas, fazemos uma nova leitura do mapa, e em seguida l

Contradições

É muito comum percebermos contradições na alma humana. Elas não são obras do acaso e estão perfeitamente delineadas em nosso mapa natal. Podemos nos deparar com contradições causadas pela união de energias contraditórias, como por exemplo, Saturno na mesma Casa que Júpiter. Nesse caso a energia que liberamos para expansão é combinada com a energia que liberamos para a limitação. Então, diante dessa contradição, somos obrigados a conviver com essas duas energias contraditórias em uma mesma área de experiência da vida. Podemos ter ainda uma contradição motivada pela oposição de planetas, que surge sempre quando nos relacionamos. Esse tipo de contradição é motivada pela necessidade de debate que a contraposição das energias opostas estimulam. Quando temos Urano na Casa 1, oposto a Mercúrio na Casa 7, temos uma necessidade de afirmar nossa individualidade através da contraposição de idéias e é muito comum nesse caso uma atitude contraditória estimulada apenas pela necessidade de debate no

Cidades Brasileiras: Resende/RJ

Cidade do estado do Rio de Janeiro que constitui o centro urbano mais dinâmico do vale do Paraíba do Sul, por seu processo de modernização industrial e o avanço nas estruturas de serviços de telecomunicações. De uma pequena cidade de centralidade fraca, que somente comandava dois municípios, no fim dos anos 70, em meados dos anos 90 está no caminho de se tornar capital regional, disputando com a conurbação Volta Redonda–Barra Mansa o comando econômico do vale do Paraíba fluminense. Sua localização entre essa conurbação especializada em siderurgia e o industrializado vale do Paraíba paulista é justamente o seu maior trunfo. Terrenos ainda baratos, boa infra-estrutura urbana, ótimas comunicações com as principais metrópoles do país, garantem a preferência de localização de grandes empresas industriais, que transformaram o espaço peri-urbano de Resende, ao longo da BR-116 (Rio–São Paulo), num complexo industrial complementar ao de Volta Redonda, porém muito mais moderno, com maiores persp

Cidades Brasileiras: Volta Redonda/RJ

Cidade do estado do Rio de Janeiro, na região sudeste do Brasil, situada a uma altitude de 390 m, às margens do rio Paraíba do Sul. Encontra-se a uma distância de 134 km da capital do estado, Rio de Janeiro, com a qual se liga pela rodovia Presidente Dutra. Também comunica-se com o interior do estado através do ramal ferroviário da Estrada de Ferro Central do Brasil, iniciado em 1871. Foi fundada no século XIX, com a expansão cafeeira, que gerou o estabelecimento de várias fazendas de plantações de café, cuja mão-de-obra era escrava. Porto fluvial em 1864, com a decadência do cultivo do café começou a predominar na região, como atividade econômica principal, a criação de gado leiteiro, que abastecia o Rio de Janeiro e São Paulo com leite e seus derivados. Desenvolveu-se a partir de 1941, com a instalação da Companhia Siderúrgica Nacional (CSN). Atualmente é um grande polo industrial, com fábricas metalúrgicas, mecânicas, químicas e alimentícias. O município foi criado em 1954. Populaçã

QUAL É A DIFERENÇA ENTRE O CD E O DVD?

A capacidade de armazenamento. Apesar de terem o mesmo formato e o mesmo tamanho, um DVD pode guardar muito mais informação que um CD. Isso foi possível graças a avanços nas técnicas de gravação e de leitura ótica. Ambos os tipos de disco têm uma longa seqüência em espiral preenchida por espécies de vales e morrinhos microscópicos, que ajudam a transmitir informações sonoras ou visuais. Até aí, é tudo igual para os dois. A grande diferença é que, na seqüência do DVD, essas saliências e reentrâncias são muito menores e a distância entre elas também. Com isso, cada centímetro quadrado de disco possui 4,5 vezes mais dados que no CD. Outro avanço é que, no CD, os mesmos dados são gravados várias vezes para evitar erros de leitura - se, por exemplo, um minúsculo arranhão fizer um trechinho igualmente microscópico ser lido errado, o aparelho o compara com o outro trecho que deveria ser igual. O DVD não precisa de tanta repetição de dados, pois o método de leitura do aparelho é bem mais preci

COMO ERA UMA VIAGEM MARÍTIMA NO TEMPO DOS DESCOBRIMENTOS?

Extremamente desconfortável, insalubre e perigosa. Em média, a cada três navios que partiam de Portugal nos séculos 16 e 17, um afundava. Cerca de 40% da tripulação morria nas viagens, vítimas não só de naufrágios, mas também de ataques piratas, doenças e choques com nativos dos locais visitados. Quem sobrevivia ainda tinha que agüentar o insuportável mau cheiro a bordo e as acomodações precárias. "Nas cobertas inferiores (onde as pessoas dormiam), o ar e a luz eram escassos, sendo fornecidos apenas por fendas entre as madeiras, que deixavam passar também a água do mar, tornando os porões abafados, quentes e úmidos", diz o historiador Fábio Pestana Ramos, da Universidade Bandeirante de São Paulo (Uniban). Se o alojamento era ruim, a dieta era pior ainda. As caravelas nunca levavam a quantidade ideal de comida, o que estimulava um mercado negro a bordo. Os oficiais mais graduados controlavam o negócio, vendendo produtos, como frutas, por exemplo, a quem pagasse mais. Quem não