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Trabalho-Escravo

No passado, o homem trabalhava para produzir o que consumia, seja em roupas, alimentos ou moradia. Ao constituir as primeiras sociedades, ou povos, o trabalho era recompensado por mercadorias (escambo), como uma espécie de troca. Até então, era possível obter um trabalho através de uma simples conversa, sem exigir qualquer tipo de documentação ou comprovação de experiência anterior. Com a introdução da pirâmide social, aos menos favorecidos, foram atribuidos trabalhos sem remuneração, e em geral sequer recebiam em contrapartida, moradia e alimentação para a sua subsistência. Predominavam os deveres do trabalhador, sem direito algum. Com a chegada da industrialização, a partir do século XVIII e XIX, foi criado o trabalho formal, onde eram definidos as tarefas e a remuneracao devida. No século XX, foi instituido o contrato de trabalho, contendo regras que regem os direitos e deveres entre patrões e empregados. Criou-se então, as primeiras classes trabalhadoras, com a classificação em car

Algoritmos do amor ajudam na busca pelo parceiro perfeito

  Os dois estudantes do sul da Califórnia acabaram de ser apresentados durante uma experiência para testar a sua "química interpessoal". O homem, um estudante de pós-graduação, obedientemente perguntou à estudante de graduação quais eram as áreas de concentração dos seus estudos. "Espanhol e sociologia", respondeu ela. "Interessante", disse ele. "Eu também fiz disciplinas de sociologia. O que você vai fazer com isso?" "Você pergunta demais". "É verdade". "A minha paixão sempre foi espanhol, tanto a língua quanto a cultura. Adoro viajar e conhecer novas culturas e lugares". Não se tratava de uma dupla do tipo Bogart e Bacall. Mas Gian Gonzaga, um psicólogo social, pôde enxergar possibilidades para este casal, ao assistir à conversa gravada em uma tela de televisão. Eles estão concordando e sorrindo simultaneamente, e a mulher sacudiu os cabelos e lambeu rapidamente os lábios - sinais positivos d

Ser Zen

O Zen é uma técnica. O Zen é uma atitude. O Zen pode até mesmo ser uma filosofia. Não no sentido clássico, mas no sentido vulgar de filosofia de vida, mas essencialmente o zen é budismo, e, portanto uma religião. Ser Zen é adotar uma atitude mental de "não sei", sempre e sobre tudo. Ser Zen é tentar ver a vida como ela é, sem fantasias e sem pré-disposição ou preconceito. Ser Zen, enfim, é aceitar a vida e a morte como fenômenos que caracterizam uma fase da matéria. Em tudo que se faz na vida, em todos os lugares, em todos os momentos, pode-se adotar uma atitude Zen de não esperar nada e estar preparado para tudo. A atitude Zen é fazer uma coisa de cada vez, e fazê-la bem. Se você está dormindo, então durma; se está correndo, então corra; se está escrevendo, então escreva... ou seja, coloque sua mente e seu corpo inteiramente naquilo que está fazendo. E faça uma coisa de cada vez. O Zen é, também, a arte de fazer sem fazer. É a arte de fazer com que as coisas se façam a si pr

Mas, como podemos usar a astrologia na construção do nosso projeto de vida?

É simples, se no mapa natal estão delineados nossos dons e desafios pessoais juntamente com o projeto de nossas vidas, nos trânsitos astrológicos está delineado o cronograma de execução do projeto de nossas vidas. Os trânsitos astrológicos individuais definem o conjunto de experiências que nossa psique necessita para que possamos caminhar na direção do caminho da nossa evolução consciente, ou seja, quais as experiências necessárias para a construção do nosso projeto de vida.

Conclusão

Depois de ler seu mapa natal, você pode ter a sensação de que a alma humana é muito complexa, com vários setores para serem vivenciados, e com várias energias dispersas pelas várias áreas de experiência da vida, afinal são muitos os planetas; e alguns estão em harmonia, enquanto outros estão em conflito uns com os outros, trazendo facilidades ou dificuldades para sua vida. Assim é a nossa alma, repleta de energias e de necessidades de viver experiências que se relacionam umas com as outras de infinitas maneiras. Mas você deve se lembrar que todas as fontes de energia dispersas do seu mapa devem ser combinadas para que você possa caminhar em direção ao seu Nodo Norte, porque lá está a construção do seu projeto de vida. Contudo, a grande fonte de energia que vai iluminar o caminho da sua transcendência e vai guiar todos os outros planetas para esse objetivo comum é o Sol. Ele é nossa grande fonte de energia, e é ele que nos traz o princípio da consciência. É importante lembrar que o cami

Seqüência da leitura

A primeira Casa do mapa astral é a Casa 1, e a última é a Casa 12, porém o mapa é circular e depois da Casa 12 retornamos à Casa 1. Assim também é a vida, feita de ciclos, de idas e vindas. Por isso a leitura de um mapa astral não precisa ser linear como uma leitura comum. Ela pode ser aleatória, onde se vai de uma Casa à outra sem seguir a ordem numérica das Casas, ou pode ser direta, tanto faz. Ao ler sobre as experiências de uma Casa podemos nos deparar com um re-direcionamento para outra Casa conduzido pelo planeta regente da Casa, onde na outra Casa temos outras experiências complementando as experiências da Casa anterior; e ao ler sobre os planetas podemos nos deparar com um re-direcionamento para outro planeta em outra Casa que complementa a expressão do planeta anterior. Isso pode fazer a leitura do mapa seguir caminhos diferentes, dentro das inúmeras possibilidades que o hipertexto permite. Porém, depois de lidas todas as casas, fazemos uma nova leitura do mapa, e em seguida l

Contradições

É muito comum percebermos contradições na alma humana. Elas não são obras do acaso e estão perfeitamente delineadas em nosso mapa natal. Podemos nos deparar com contradições causadas pela união de energias contraditórias, como por exemplo, Saturno na mesma Casa que Júpiter. Nesse caso a energia que liberamos para expansão é combinada com a energia que liberamos para a limitação. Então, diante dessa contradição, somos obrigados a conviver com essas duas energias contraditórias em uma mesma área de experiência da vida. Podemos ter ainda uma contradição motivada pela oposição de planetas, que surge sempre quando nos relacionamos. Esse tipo de contradição é motivada pela necessidade de debate que a contraposição das energias opostas estimulam. Quando temos Urano na Casa 1, oposto a Mercúrio na Casa 7, temos uma necessidade de afirmar nossa individualidade através da contraposição de idéias e é muito comum nesse caso uma atitude contraditória estimulada apenas pela necessidade de debate no