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Cidades Brasileiras: Guarujá/SP.

Cidade do litoral do estado de São Paulo. Município criado pelo desmembramento da área de Santos, se caracteriza por ser o principal espaço de lazer praiano das classes média e alta paulistana. O forte incremento das atividades imobiliárias na década de 1980 conduziu o antigo distrito santista a uma posição de destaque nas estratégias dos incorporadores imobiliários, tanto de Santos como de São Paulo. O crescimento de sua população residente vem demonstrando que Guarujá está se tornando muito mais do que apenas uma área de veraneio. Seus sofisticados e abundantes equipamentos de comércio e serviços atendem também, durante a semana, uma importante parcela da população santista. Localizada na ilha de Santo Amaro, seu acesso sempre foi prejudicado pela necessidade do uso de balsas para a travessia do estuário que a separa da cidade de Santos. População (1996): 226.357 habitantes. Microsoft ® Encarta ® Encyclopedia 2002. © 1993-2001 Microsoft Corporation. Todos os direitos reservados.

Imagem do Dia

Bento 16 e a guerra na igreja

Existem duas posições claramente opostas que, na prática, podem se entrelaçar LEONARDO BOFF As guerras não existem apenas no mundo. Dentro da igreja há também uma guerra de baixa intensidade. Ela faz muitas vítimas, com os instrumentos adequados da guerra religiosa, escondidos sob palavras, não raro, piedosas e espirituais. Só para dar um exemplo pessoal: quando fui condenado pelo então cardeal Joseph Ratzinger em 1985 por causa do meu livro "Igreja: carisma e poder", foi-me imposto o que ele denominou de "silêncio obsequioso". Esse eufemismo implicava muita violência: deposição de cátedra, remoção de editor religioso da Vozes, da redação da "Revista Eclesiástica Brasileira", proibição severa de falar, dar entrevistas, escrever e publicar sobre qualquer assunto. Objetivamente "obsequioso" não possui nada de obsequioso. O mesmo ocorreu com o teólogo da libertação Jon Sobrino, de El Salvador, condenado em fevereiro deste ano. Recebeu apenas uma &qu

Papel de Parede Para Sua Área de Trabalho (1024 x 768)

PARÁBOLAS DO ZEN - FINAL

Aprendendo a esperar Devido a uma casualidade que parecia intencional, reunimo-nos, certo dia, o mestre e eu, diante de uma taça de chá. A ocasião me pareceu propícia para um diálogo profundo. Abri meu coração: "Compreendo muito bem que a mão não deve abrir-se bruscamente no ato do disparo, mas, faça o que fizer, sempre me saio mal, não encontro solução. Quando estou com o arco estirado, chega um momento em que sinto que, se não disparar imediatamente, não resistirei mais à tensão. O que sucede, então? Fico sem poder respirar. E sou eu quem deve dispará-lo, porque não consigo esperar mais". - O senhor acaba de me descrever com perfeição qual é a sua dificuldade. Sabe por que não pode esperar pelo momento exato do disparo e por que perde a respiração? O tiro justo no momento justo não ocorre porque o senhor não sabe desprender-se de si mesmo, um acontecimento que deveria ocorrer de maneira independente, pois, enquanto não suceder, a mão não se abrirá de maneira adequada. - Ent