A desnutrição é considerada o principal fator de risco das doenças contraídas por crianças. No Brasil, a mortalidade infantil está em queda. Estudos do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) e do Ministério da Saúde mostram que de 1991 a 2000 a taxa de óbitos para cada mil nascidos vivos caiu de 45,3 para 28,3. Todas as regiões registraram essa redução. Com isso, o país superou a meta fixada pela Organização Mundial da Saúde (OMS) em 1990 de diminuir em um terço a mortalidade infantil. Mas os números estão longe do ideal. O Brasil ocupa o centésimo lugar das menores taxas de mortalidade infantil, entre 192 países. A OMS considera aceitáveis índices inferiores a 20 mortes por mil nascidos vivos. Em 2003, a taxa de mortalidade infantil foi estimada em 27,5 pelo IBGE.
Mortalidade infantil – Em 2002, o governo determinou que bebês com diagnóstico positivo para quaisquer doenças detectadas pelo teste do pezinho recebam medicamentos gratuitos pelo Sistema Único de Saúde (SUS). A queda da mortalidade infantil no Brasil deve-se à melhoria das condições de saneamento básico, a mais acesso aos serviços de saúde e ao aumento da escolaridade feminina. Na década de 1990, os óbitos por doenças infecciosas e parasitárias caíram pela metade. A Pastoral da Criança, ligada à Confederação Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB), influiu nessa redução. Presente em todos os estados brasileiros, a entidade atende crianças com menos de 6 anos. Seus voluntários ensinam ações básicas de saúde, nutrição e educação a mães e familiares. Em 2004, o governo criou o Comitê Nacional de Prevenção ao Óbito Infantil e Fetal.
Amamentação – A OMS recomenda amamentar o bebê até os 9 meses. Metade das crianças brasileiras tem amamentação exclusiva nos 30 primeiros dias de vida, segundo o Ministério da Saúde. No sexto mês, menos de 10% recebem apenas leite materno. Entre outros benefícios, amamentar ajuda a prevenir problemas como diarréia e infecções respiratórias, fortalece o vínculo entre mãe e bebê e diminui os riscos de câncer de mama e de ovário na mulher.
A rede brasileira de bancos de leite humano é a maior do mundo, com 173 postos hospitalares em 19 estados. Em 2001, ela foi premiada pela OMS e tornou-se modelo para diversos países da América Latina e da Europa. Os bancos de leite incentivam o aleitamento, além de organizar a doação para crianças que necessitam de leite humano, em especial prematuros e recém-nascidos de baixo peso cuja mãe não consegue amamentar.
Vacinação - No Brasil, a imunização contra doenças atingiu o mesmo patamar dos países desenvolvidos, segundo a Fundação Nacional de Saúde (Funasa). Nos postos da rede pública, a população recebe vacinação rotineira gratuita contra 13 doenças. A imunização contra sarampo, tuberculose, poliomielite, hepatite B, difteria, tétano, coqueluche e haemophilus influenzae tipo B é obrigatória e alcança mais de 90% das crianças com menos de 1 ano.
Mortalidade infantil – Em 2002, o governo determinou que bebês com diagnóstico positivo para quaisquer doenças detectadas pelo teste do pezinho recebam medicamentos gratuitos pelo Sistema Único de Saúde (SUS). A queda da mortalidade infantil no Brasil deve-se à melhoria das condições de saneamento básico, a mais acesso aos serviços de saúde e ao aumento da escolaridade feminina. Na década de 1990, os óbitos por doenças infecciosas e parasitárias caíram pela metade. A Pastoral da Criança, ligada à Confederação Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB), influiu nessa redução. Presente em todos os estados brasileiros, a entidade atende crianças com menos de 6 anos. Seus voluntários ensinam ações básicas de saúde, nutrição e educação a mães e familiares. Em 2004, o governo criou o Comitê Nacional de Prevenção ao Óbito Infantil e Fetal.
Amamentação – A OMS recomenda amamentar o bebê até os 9 meses. Metade das crianças brasileiras tem amamentação exclusiva nos 30 primeiros dias de vida, segundo o Ministério da Saúde. No sexto mês, menos de 10% recebem apenas leite materno. Entre outros benefícios, amamentar ajuda a prevenir problemas como diarréia e infecções respiratórias, fortalece o vínculo entre mãe e bebê e diminui os riscos de câncer de mama e de ovário na mulher.
A rede brasileira de bancos de leite humano é a maior do mundo, com 173 postos hospitalares em 19 estados. Em 2001, ela foi premiada pela OMS e tornou-se modelo para diversos países da América Latina e da Europa. Os bancos de leite incentivam o aleitamento, além de organizar a doação para crianças que necessitam de leite humano, em especial prematuros e recém-nascidos de baixo peso cuja mãe não consegue amamentar.
Vacinação - No Brasil, a imunização contra doenças atingiu o mesmo patamar dos países desenvolvidos, segundo a Fundação Nacional de Saúde (Funasa). Nos postos da rede pública, a população recebe vacinação rotineira gratuita contra 13 doenças. A imunização contra sarampo, tuberculose, poliomielite, hepatite B, difteria, tétano, coqueluche e haemophilus influenzae tipo B é obrigatória e alcança mais de 90% das crianças com menos de 1 ano.
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