Freud e o patriarcado parte da constatação de que a teoria psicanalítica põe em jogo uma forma de conceber o psíquico — ou a subjetividade — como algo construído a partir de um modelo que assume uma equivalência generalizada entre cultura, civilização e masculinidade. Ao assumir esse parâmetro, a psicanálise coloca como modelo teórico algo que deveria ser explicado ao invés de tomado como dado. A exploração e preservação dos modelos freudianos originários e em seus desdobramentos busca principalmente sua potência própria. Além dos apontamentos, nos próprios textos de Freud, de elementos que permitam vislumbrar modelos distintos. Repensando uma nova psicanálise urgente e alinhada ao progressivo empoderamento das mulheres e da luta feminista, o livro inclui diversas reflexões, que vão dos textos canônicos de Freud às novas abordagens de Oswald de Andrade, Deleuze e Guattari.
Freud e o patriarcado parte da constatação de que a teoria psicanalítica põe em jogo uma forma de conceber o psíquico — ou a subjetividade — como algo construído a partir de um modelo que assume uma equivalência generalizada entre cultura, civilização e masculinidade. Ao assumir esse parâmetro, a psicanálise coloca como modelo teórico algo que deveria ser explicado ao invés de tomado como dado. A exploração e preservação dos modelos freudianos originários e em seus desdobramentos busca principalmente sua potência própria. Além dos apontamentos, nos próprios textos de Freud, de elementos que permitam vislumbrar modelos distintos. Repensando uma nova psicanálise urgente e alinhada ao progressivo empoderamento das mulheres e da luta feminista, o livro inclui diversas reflexões, que vão dos textos canônicos de Freud às novas abordagens de Oswald de Andrade, Deleuze e Guattari.
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