As Catedrais da Broadway capta a atmosfera mágica dos teatros iluminados por néon, que apresentavam tanto filmes quanto actuações ao vivo. Quando os Estados Unidos entraram na Grande Depressão, muitos americanos voltaram-se para o mundo do entretenimento para escapar à realidade. Aqui, o presidente da câmara de Nova Iorque, Jimmy Walker, faz o primeiro lançamento da temporada de beisebol num noticiário de cinema. Um elaborado espectáculo de palco tem lugar abaixo do ecrã, enquanto os nomes de teatros famosos brilham à volta do arco central do proscénio. Florine Stettheimer, pintora modernista americana, feminista, designer teatral, poetisa, e salonnière dá-nos uma pequena pista das duras condições que enfrentaram muitos nova-iorquinos na década de 1930.
Em seus primórdios, a literatura canadense, em inglês e em francês, buscou narrar a luta dos colonizadores em uma região inóspita. Ao longo do século XX, a industrialização do país e a evolução da sociedade canadense levaram ao aparecimento de uma literatura mais ligada às grandes correntes internacionais. Literatura em língua inglesa. As primeiras obras literárias produzidas no Canadá foram os relatos de exploradores, viajantes e oficiais britânicos, que registravam em cartas, diários e documentos suas impressões sobre as terras da região da Nova Escócia. Frances Brooke, esposa de um capelão, escreveu o primeiro romance em inglês cuja ação transcorre no Canadá, History of Emily Montague (1769). As difíceis condições de vida e a decepção dos colonizadores com um ambiente inóspito, frio e selvagem foram descritas por Susanna Strickland Moodie em Roughing It in the Bush (1852; Dura vida no mato). John Richardson combinou história e romance de aventura em Wacousta (1832), inspirada na re
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