Não é de hoje que o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva explica sobre suas moradias residenciais – sejam dele ou não. A primeira vez, formal, foi em novembro de 1997. Ele prestou depoimento a uma comissão de ética do próprio PT, sobre o chamado “caso CPEM”, como ficou conhecida a denúncia do economista e então dirigente petista Paulo de Tarso Venceslau, contra a empresa de consultoria CPEM. O economista acusou o advogado Roberto Teixeira, compadre de Lula, então presidente de honra do PT, de propor a contratação da CPEM, por prefeituras petistas, sem licitação, para prestar assessoria no setor de arrecadação de impostos. Em contrapartida, a consultoria daria dinheiro para campanhas do partido. Venceslau, depois afastado do PT, também questionou o fato de Lula morar de graça, durante oito anos, em imóvel de Teixeira. O PT criou uma comissão de ética para apurar o comportamento de Venceslau. “Não tem mais sentido eu voltar para aquela casinha”, disse Lula à comissão de ética, n...
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