E dá-lhe caju nesta lista! Esse drinque que teria surgido no balcão do lendário bar e restaurante Pandoro, em São Paulo, em 1974, teria sido um dos favoritos de Chacrinha e Hebe Camargo, além de banqueiros e empresários paulistanos. Mas o mix de suco da fruta com cachaça — justamente dois elementos não tão bem avaliados na plataforma — acabou não conquistando um público mais amplo.
Como a lista foi elaborada?
O time da enciclopédia esclarece que sua metodologia leva em consideração avaliação do público gastronômico internacional, por meio de votos em seu site, que são filtrados para eliminar palpites potencialmente ligados a bots ou "nacionalistas". Ainda segundo o Atlas, seu sistema dá peso maior às avaliações de usuários que já reconhece como "conhecedores" de gastronomia.
Para a eleição das piores bebidas e comidas brasileiras — que foram avaliadas conjuntamente, mas renderam listas separadas —, 7.014 avaliações foram enviadas até 18 de novembro de 2023, sendo que 5.139 foram consideradas legítimas pelo time da publicação.
"Os rankings do TasteAtlas não devem ser vistos como uma conclusão final global sobre comida. Seu propósito é promover excelentes receitas locais, inspirar o orgulho por pratos tradicionais e despertar a curiosidade sobre receitas que você ainda não experimentou", alerta ainda. A lista completa, com descrições de cada receita e imagens, pode ser conferida no site do TasteAtlas.
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